Vivemos os últimos dias. Jesus no sermão da montanha advertiu que devemos ser cautelosos com os falsos profetas, porque, por trás da simpatia, da persuasão ou da inteligência deles, está o engano.
A advertência de Jesus (cf. Mt 7.15) aponta para o fato de não haver meio de nos acautelarmos, a menos que tenhamos um parâmetro para julgar o ensino dos falsos mestres. O único parâmetro é a verdade de Deus registrada nas Escrituras. Se você não conhece as Escrituras de maneira suficiente, os falsos profetas vão enganá-lo. Lembre-se que eles vêm disfarçados de ovelhas. Além disso, o perigo não é somente para você, mas, se você negligenciar o exame do ensino dos falsos profetas e mestres, permitirá que outras pessoas sejam enganadas por aqueles a quem Jesus chama de “lobos roubadores”. Ainda mais: se os “lobos roubadores” penetrarem em sua igreja, darão proteção a outros de sua espécie, e não às ovelhas de Cristo.
Observe o que diz 2Coríntios 11.4:
“Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais”
O conteúdo do ensino dos falsos profetas é perfeitamente claro no verso acima:
1) Os falsos profetas apresentam um Jesus diferente
O “outro Jesus” pregado pelos profetas era muito diferente daquele pregado por Paulo. Certamente eles ensinavam uma heresia cristológica. Provavelmente, eles ultrapassaram a doutrina bíblica de Cristo; por isso, o Jesus era “um outro”. Eles estavam ensinando um conceito diferente sobre o Deus encarnado. Os crentes de Corinto estavam sendo enganados.
2) Os falsos profetas ensinavam um espírito diferente
Não vejo por que não entender esse “espírito” como não sendo a contraparte do “Espírito”, porque o texto diz: “aceitais o espírito diferente que não tendes recebido”. Esse “outro espírito”, em vez do Espírito Santo, estava controlando aqueles crentes. Eles estavam aceitando um espírito diferente do Espírito Santo, que devia ser recebido por eles. Novamente, os crentes de Corinto estavam sendo enganados.
3) Os falsos profetas ministravam um evangelho diferente
Isso não era novidade. Paulo mencionou um evangelho diferente que os crentes da Galácia haviam abraçado (Gl 1.6). Os falsos profetas sempre quiseram perverter o ensino bíblico de Jesus aos crentes (Gl 1.7). Por isso, Paulo abomina esses falsos profetas, dizendo: “… se alguém vos prega evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema” (Gl 1.9).
O Eterno nos conceda discernimento para que não sejamos enganados,
Pr Marcelo Oliveira
Amém.
Prezamigo, pr. Marcello de Oliveira,
Shalom!
Esta matéria nos é pertinente a avaliarmos os falsos e os verdadeiros profetas.
Os falsos confundem, destroem, fragilizam e deixam desamparados os que os ouvem pela falta de conhecimento e pela pregação enganosa repleta de sentimentos que envolvem suas presas até a morte.
Os verdadeiros são os que não se acovardam com o tempo e com o desgaste de suas vidas. Mas, pelo interesse em estar sempre como um atalaa, um farol e principalmente como sal desta terra, bem aproveitados como uma carta que pode e deve ser lida pelo mundo.
Não é fácil seguir a Jesus, mas é muito difícil ficar para trás e vè-lo à distância. Ele nos quer bem de perto, à sua volta!
O Senhor seja contigo, nobre pastor!
O enor de todos os menores,
paz , quem devemos julgar o profeta ou a profecia , e onde estar escrito na bíblia ?
Leia 1Co 14.26-32
att, Pr Marcello