As 4 vozes da queda da Babilônia – Ap 18

A Babilônia é mais um símbolo do que um lugar. Babilônia pode se referir à babilônia dos tempos de Babel, à Babilônia de Nabucodonosor, a senhora do mundo: a Roma dos Césares, a Roma dos papas e a todos os impérios do mundo que se levantam contra Deus e sua igreja.

Babilônia aqui é um símbolo da rebelião humana contra Deus. É o sistema do mundo que se opõe contra Deus. No capítulo 17, Babilônia era a grande meretriz, a religião apóstata. No Capítulo 18, a Babilônia é o mundo, a cidade da luxúria, a morada dos demônios. Um fato interessante, é que Pedro tenha usado a designação Babilônia como um “codinome” para Roma ao escrever sua primeira epístola (1 Pe 5.13).

João ouve quatro vozes fazerem quatro proclamações importantes, como veremos a seguir:

1) a voz da condenação (Ap 18.1-3)

A queda da Babilônia é um fato consumado nos decretos de Deus (18.2). Neste texto encontramos uma referência clara a Jeremias 51 e 52, em que o profeta vê a queda da Babilônia histórica. Mas nesta passagem, João vê a destruição da Babilônia espiritual, o sistema do mundo organizado pela “besta”.

A exclamação “Caiu! Caiu…” não apenas acrescenta dramaticidade à proclamação como também indica julgamento duplo: da Babilônia eclesiástica, a “meretriz”, em Apocalipse 17, e da Babilônia política, em Apocalipse 18. Essa idéia é reforçada por Apocalipse 18.6, quando Deus anuncia que a Babilônia receberá “em dobro” por seus muitos pecados.

A igreja, a noiva do Cordeiro, é a “habitação de Deus” (Ef. 2.22); a Babilônia, por outro lado, é habitação de Satanás (Ap 18.2). Esse julgamento sobreveio porque o “sistema” babilônico corrompeu o mundo todo. Como no julgamento da “meretriz”, o pecado é de prostituição ou idolatria. O sistema inebriava as pessoas com todas as riquezas e prazeres que tinha para oferecer.

2) a voz da separação (Ap 18.4-8)

A ordem de Deus é para sua Igreja sair desse sistema do mundo (18.4). Em todas as épocas, o verdadeiro povo de Deus teve de se separar daquilo que é mundano e contrário a Deus. Quando Deus chamou Abraão, ordenou que ele saísse de sua terra (Gn 12.1). A igreja de Deus deve se separar de tudo o que é pecaminoso (Rm 16.17,18; 2 Co 6.14 – 7.1).

Esse êxodo ou sair não é geográfico, assim como essa Babilônia não é geográfica. Nós estamos no mundo (sistema), mas não somos do mundo. Sair da Babilônia significa não participar de seus pecados, não ser enganado por suas tentações e seduções.

João apresenta dois motivos pelos quais o povo de Deus deve separar-se do sistema diabólico. O primeiro é evitar a contaminação, tornando-se “cúmplices em seus pecados” (Ap 18.4). “Não ter tornes cúmplice de pecados de outrem” (1 Tm 5.22). O termo “cúmplice” significa “unido em comunhão ou parceria”.

O segundo motivo é para que o povo de Deus seja poupado das pragas terríveis que ele enviará sobre a Babilônia; Deus suportou com paciência os pecados cada vez maiores do sistema perverso, mas agora é chegada a hora de ele derramar sua ira. Deus tratará Babilônia como ela tratou o povo de Deus.

3) a voz da lamentação (Ap 18.9-19)

Esta seção longa descreve o lamento dos comerciantes ao verem a Babilônia transformar-se em fumaça e toda a sua riqueza se destruída. É a imagem de uma cidade próspera da Antiguidade, onde aportavam muitos navios. A riqueza da vida provê para muitas nações e gera inúmeros empregos.

Vale observar que o lamento pela queda da Babilônia vem não apenas dos comerciantes (Ap 18.11), mas também dos reis da terra (Ap 18.9). Os negócios e o governo encontram-se de tal modo entretecidos que ambos são afetados pelas mesmas coisas.

Neste texto vemos pelo menos 2 lamentos:

3.1) o lamento dos reis da terra e dos homens poderosos (Ap 18.9-10)

Esses reis são os políticos e aqueles que se renderam às tentações da Babilônia e desfrutaram de seus deleites. Babilônia ou Roma aqui é vista como o sistema político que se associou com o mundo. Os políticos, governados pela luxuria, ganância e poder vão ficar amedrontados quando esse sistema entrar em colapso e vão chorar e lamentar em alta voz.

3.2) o lamento dos mercadores (Ap 18.11-16)

Os mercadores aqui são os empresários, negociantes e todos aqueles que têm colocado o coração nas mercadorias e deleites do mundo. Eles choram porque de repente suas mercadorias vão ficar sem valor (Lc 12.16-21). De repente tudo aquilo que lhes proporcionava prazer vai desaparecer. Aquilo em que confiavam e que tinham prazer não vai poder salvá-los.

Digno de nota é que esses mercadores também negociavam “escravos e almas humanas” (Ap 18.13). Os estudiosos calculam que havia 60 milhões de escravos por todo o império. Estas pessoas eram tratadas como verdadeiros objetos: compradas, vendidas, usadas e maltratadas. Será que no fim dos tempos, haverá uma volta à pratica das escravatura? Talvez não no sentido antigo, mas sem dúvida pode observar que, cada vez mais, as pessoas estão perdendo sua liberdade no mundo pós-moderno. Pessoas são “compradas e vendidas” (ou mesmo trocadas!) por clubes esportivos, enquanto milhões de pessoas morrem de fome todos os dias.

4) a voz da celebração (Ap 18.20-24)

Contrastando com o lamento dos reis e comerciantes, há o regozijo dos habitantes do céu com a destruição da Babilônia. É fundamental o povo de Deus analisar os acontecimentos do ponto de vista divino. Na verdade, as Escrituras ordenam que nos alegremos com a destruição da Babilônia, pois nesse julgamento Deus vindicará seus servos martirizados (Ap 6.9-11).

Não se deve imaginar que essa voz de celebração seja um convite para nos alegrarmos com o julgamento dos pecadores. O julgamento divino deve sempre quebrantar nossos corações, pois os pecadores perdidos estão condenados ao castigo eterno. A alegria, nessa passagem, gira em torno do julgamento reto de Deus, do fato que se fez justiça.

A Babilônia torna-se o lugar onde todas as coisas boas estarão ausentes (Ap 18.22-23). Lá não haverá música: lá só se ouve voz de lamento, e não voz de harpistas. Lá não tem arte criadora, pois não há artífice. Lá não há suprimento, pois os moinhos não moem mais. No passado, Babilônia era o mercado do mundo. Agora está tudo deserto. Lá não há luz, pois as trevas são um símbolo da efusão final da ira de Deus. Deus é Luz. Sua Palavra é luz. Nós devemos andar na luz. Portanto saiamos de Babilônia!

Pense nesta
pergunta importante: “Somos cidadãos da Babilônia ou da Nova Jerusalém”? O seu nome está escrito no céu? Se sua resposta é não, esta é a hora de você crer em Jesus Cristo, “sair da Babilônia” e passar a fazer parte da família de Deus.

Pr Marcelo de Oliveira

Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora
Lopes, Hernandes Dias. Apocalipse. Ed. Hagnos
Hendriksen, William. Mais que vencedores. Ed. Cultura Cristã

18 Responses to As 4 vozes da queda da Babilônia – Ap 18

  1. Shalom;

    Bela mensagem Pr. Marcelo, precisamos mesmo nos separar da Babilônia espiritual, tudo o que contradiz a palavra do Eterno e seus ´princípios devemos lançar fora toda as maléficas investidas deste sistema mundano…. que Deus continue te usando para abençoar vidas…

    um abraço;

    Ev. Anderson Araujo.

  2. Vanessa Dutra disse:

    Paz do Senhor, Pr. Marcello!

    Quanto tempo!
    Estive afastada da blogosfera, mas sempre acompanho seus escritos pelos e-mails que recebo!

    Estou fazendo em meu blog uma pesquisa de opinião sobre o tempo em que estamos vivendo (dizem que é de unção, milagres, etc.).

    Peço que participe.
    Basta deixar seu comentário sobre o assunto na postagem mais recente.

    Obrigada e Deus abençoe!

  3. Prezamado pr. Marcello de Oliveira,

    Shalom!

    Ser parte deste mundo na qual, podemos chamar da grande Babilônia, enfrenta-se o grande desafio para muitos que não aceitam se distanciar das ofertas que controlam as vidas.

    O mundo oferece o que satisfaz a carne, e entristece o espírito, mas quem pode separar este sentimento, deve estar ocupando espaço total dentro das vidas, ou seja, o Espírito Santo de Deus que orienta e discerne o que agrada ou desagrada a Deus.

    Uma vida limitada à sua própria vontade, e possuir livre escolha, normalmente se faz prisioneira das "vantagens" do mundo que são fartas e ilimitadas à carne.

    Uma vida entregue ao Senhor, recebe a porção dos cuidados e o discernimento que as orienta a um caminho correto diante de Deus.

    É uma questão de escolha: Ser livre estando preso ao mundo, ou ser servo de Deus. estando livre do mundo.

    O Senhor seja contigo, meu amigo, neste momento em que vivemos momentos de Babilônia.

    O menor de todos.

  4. s disse:

    A paz do senhor, pr. Marcelo!
    Telo como amigo e irmão!

    Eu muito o adimiro pra onrra e glória de Deus!!! tenho te acompanhado no programa do radio.
    Eu amo a palavra de Deus.
    Tenho o médio em teológia,Axilio jovens na assembleia de Deus, pela grça de Deus,sirvo a deus há 14 anos, meu esposo Auxilia o nosso pastor, temos a mesma chamada grças a Deus,temos duas filhas adolesente que estão acomodadas com este mundo, mas creio que elas são promessas de Deus!

  5. Ulisses disse:

    Pastor Marcelo, em primeiro lugar quero lhe agradecer por ter acessado meu blog.

    Certamente serei mais um leitor do seu blog, que é uma ótima ferramenta de pesquisa e aprendizado.

    Graça e Paz.

  6. Gaby Soncini disse:

    Obrigada pela visita ao meu blog.
    Gostei muito do seu, irei acompanhar.
    Como disse o Ulisses uma ótima ferramenta de pesquisa e aprendizado.

    Beijos!

  7. wally disse:

    olá, Pr. Marcelo,

    obg por sua visita em meu blog.

    seu blog é muito bonito e as msg bem interessantes,

    gde abço,

    wally.

  8. . disse:

    Pr. Marcelo é uma prazer conhecê-lo (um pouco)e também conhecer o seu blog. fico contente (e surpreso)que tenha gostado do meu blog. Torne a visitá-lo mais vezes, será uma honra publicar os seus comentários.(se puder e quiser fique a vontade para criticar.É SAUDAVÉL!)
    Sinceramente,(eu, eu mesmo)me identifico muito pouco com o conteúdo do seu blog. Por favor, não me entenda mau, é que sou (e prefiro)um heterodoxo.
    Mais uma vez, obrigado por ter prestigiado meu blog.

    um abraço.

  9. Estimado Prº Marcello de Oliveira.
    Shalom.

    Boa esta mensagem.

    Permita-me:

    Os mercadores aqui são os empresários, negociantes e todos aqueles que têm colocado o coração nas mercadorias e deleites

    Realmente, nesta selva de pedra em que vivemos as voltas com esse capitalismo selvagem tem desvirtuado o homem fazendo-o afastar-se de Deus.

    Parabéns bela matéria.

    Fraternalmente em Cristo Jesus,

    José Roberto Santana. 45 Pb.
    Um dos remanescentes lutando para ser achado fiel no grande dia "encontro nas núvens"
    Jesus prometeu. Ele voltará e nos levará.

  10. Olá Marcello,tudo bem!!
    Gostei mto do seu blog a começar pelo título do mesmo!!
    Certamente virei aki mais vezes,afinal virei sua seguidora!
    Aproveitando a brecha te convido para conhecer o meu blog.Confesso que não é mto a sua praia mas falamos a mesma língua,a de Cristo!!
    Abço e mais sucesso pra vc.

  11. Caro irmão,Navegando pela blogosfera tive o prazer de encontrar seu blog. Parabens pelo conteudo. Ja estou seguindo e colei o banner no meu blog.
    http://www.penseteologicamente.blogspot.com.
    Natanael Tussini

  12. Sandro Moraes disse:

    Pr. Marcelo. Louvo a Deus porque reconheço em você um homem comprometido com o reino de Deus, embora tenha acabado de conhecer o seu trabalho. Li a entrevista concedida ao blog do Pr. Ciro. Foi de uma riqueza e mensagem profética que a mim edifica e desafia. Quanto a visão da babilônia como simbologia espiritual, texto lúcido. Concordo que o sentido de apocalipse seja mesmo espiritual. Vale ressaltar que Tim LaHay, interpreta a babilônia literalmente, ou seja, a região do Iraque. Já a maioria dos pastores do ministério Chamada da Meia-Noite, interpreta simbolicamente. São as duas correntes escatológicas que existem. Sugiro ao Pr. a leitura dos livros "A mulher montada na besta" vols 1 e 2, de DAVE HUNT. Que o Senhor agigante a sua fé e conhecimento para edificação dos seus leitores. Acrescentei o seu blog na minha lista de blogs. Um abraço.

  13. É muito bom ouvir uma mensagem com profundo respaldo nas Escrituras! Louvo a Deus por sua vida! É um prazer conhecê-lo mesmo que inderetamente! Muito obrigado por sua visita ao meu blog! Abraços! Até breve!
    Ado

  14. ROBSON SILVA disse:

    Paz meu amigo,

    Que alegria poder aprender aos pé de homens dedicados e altamente comprometidos com a VERDADE das Escrituras…

    Belíssimo estudo… Uma fonte inesgotável que faz jorrar águas para a vida eterna…

    Espero vê-lo na segunda por ocasião do Culto de Louvor ao nosso DEUS pelo lançamento da obra literária do amigo Pr. Carlos Roberto Silva (o deputado…rssss!).

    Forte abraço,

    Do amigo,

    Robson Silva
    Prossigo para o Alvo… Fp 3:14

  15. amauri disse:

    meu nome é amauri sou pr, quero diser pra vc que DEUS é na sua vida e gostei muito do seu estudo muitom lindo, vou fica orando pra que mais pessoas lea e pratique, um abraço do seu irmão em CRISTO JESUS e fica na paz.

  16. Marcello de Oliveira disse:

    Shalom! Pr Amauri, grato por suas palavras motivacionais. Seja bem vindo à este espaço! Volte sempre!

    Att, Pr Marcello

  17. Jonatas Moura disse:

    Na verdade a Babilônia sempre esteve presente na vida do sistema Judaico cristão

    UM BOM EXEMPLO É O QUERUBIM, NA ARCA DA ALIANÇA, QUE É UM ELEMENTO DA MITOLOGIA BABILÔNICA COM ROSTO HUMANO, ASAS DE ANJO E CORPO DE ANIMAL

    VEJA MAIS: Epopéia de Gilgamesh X Genesis

    Gilgamesh:
    “Naqueles dias a terra fervilhava, os homens multiplicavam-se e o mundo bramia como um touro selvagem. Este tumulto despertou o grande deus. Enlil ouviu o alvoroço e disse aos deuses reunidos em conselho: ‘O alvoroço dos humanos é intolerável, e o sono já não é mais possível por causa da balbúrdia.’ Os deuses então concordaram em exterminar a raça humana”.(SANDARS, 1992, p. 149).

    Biblia:
    “Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração”.(GENESIS, cap. 6, ver. 5).

    “A terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência”.(GENESIS, cap. 6, ver 11).

    “Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis, e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito”.(GENESIS, cap. 6, ver 7).

    A construção da Arca:

    Gilgamesh:
    Ea (deus da água doce e da sabedoria, patrono das artes e protetor da humanidade), avisa Utnapishtim em um sonho das intenções de Enlil e orienta-o de como sobreviver à catástrofe que estaria por vir:

    “… põe abaixo tua casa e constrói um barco. Abandona tuas posses e busca tua vida preservar; despreza os bens materiais e busca tua alma salvar. Põe abaixo tua casa, eu te digo, e constrói um barco. Eis as medidas da embarcação que deverás construir: que a boca extrema da nave tenha o mesmo tamanho que seu comprimento, que seu convés seja coberto, tal como a abóbada celeste cobre o abismo; leva então para o barco a semente de todas as criaturas vivas. (…) Eu carreguei o interior da nave com tudo o que eu tinha de ouro e de coisas vivas: minha família, meus parentes, os animais do campo – os domesticados e os selvagens – e todos os artesãos”.(SANDARS, 1992, p. 149-151).

    Biblia:
    “Faze uma arca de tábuas de cipreste; nela farás compartimentos, e a calafetarás com betume por dentro e por fora. Deste modo a farás: de trezentos côvados será o comprimento, de cinqüenta a largura, e a altura de trinta. Farás ao seu redor uma abertura de um côvado de alto; a porta da arca colocarás lateralmente; farás pavimentos na arca: um em baixo, um segundo e um terceiro”. (GENESIS, cap. 6, ver 14-16).

    “… entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos. De tudo o que vive, de toda carne, dois de cada espécie, macho e fêmea, farás entrar na arca, para os conservares contigo”.(GENESIS, cap. 6, ver. 18).

    A semelhança entre Adão e Eva e os elementos babilônicos também é incrível:

    Origens babilônicas do mito de Adão e Eva : http://contextolivre.blogspot.com/2011/03/origens-babilonicas-do-mito-de-adao-e.html

    Como voce pode perceber a importância da Babilônia, é inegável na nossa vida, foi uma bela civilização, chamada de mãe das prostituições lá em apocalipse, e ao mesmo tempo mãe inspiradora, extremamente execrada no meio Judaico, porque era mais avançada cultural e ciêntificamente que a civilização Hebraica

  18. Veja a queda da Babilônia, assim como a queda de Lúcifer mencionada entre Isaías (14:12), porém o capítulo explica simbolicamente, e se lermos o capítulo (13) há um entendimento que asemelha a queda apontando tanto Lúcifer e Babilônia, comparando a sombra do antigo testamento se comprindo para com os dias atuais. Deus não é limitado a nada, ele é eterno e o criador de todas as coisas, até de Lúcifer, Que no latim significa, estrela da manhã, porém como em babel, uma rebelião. Tudo, creio eu, que seja uma revelação profética de
    Gênesis 3:15 Isaías, Jeremias, João,e o cumprimento no calvário, morte e Ascenção de Cristo. (A trindade)

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