Category Archives: Estudos Bíblicos

Os 4 filhos da Hagadá – Páscoa

Prezados leitores, estou postando este texto para vocês conhecerem um pouco da rica cultura judaica. É importante deixar claro que não estou fazendo apologia ao judaísmo. Neste texto mostro um pouco da tradição e cultura judaica com relação a celebração da festa da Páscoa. Leia com atenção e poste seus comentários.

Do verso “e ensinará o seu filho … ” (Ex 13.8) os judeus deduziram um importante preceito de relatar a saída do Egito – em especial a seus filhos – para incutir-lhes a confiança no Eterno e seu poder sobrenatural na eleição de Israel, tendo em vista a sua preparação para a recepção a Toráh. O mandamento de ensinar às crianças os detalhes da saída do Egito é repetido quatro vezes na Toráh com diferentes expressões, das quais resulta que a Toráh se refere a quatro tipos de crianças que são quatro tipos de pessoas: os sábios, os ímpios, os simples e aquele que não sabe perguntar.A cada um deles deve ser feita uma abordagem diferente.

Agora cabe uma pergunta: por que o perverso é mencionado em segundo lugar após o sábio, sendo que este é a categoria mais baixa entre os quatro filhos?

O grande sábio Rav. David Abudarham explica que as crianças estão enumeradas conforme sua capacidade de aprendizagem. O perverso que nos referimos não é uma pessoa infeliz. Pelo contrário, tem inteligência e compreensão, mas não quer aceitar o “jugo” dos mandamentos. Contudo, seria mais justo que os filhos fossem listados conforme o mérito pois: Qual valor em si tem a inteligência e alta cultura do perverso? O essencial não é conhecimento, mas uma consciência e o temor ao Eterno através da observância de seus mandamentos.

Outra pergunta: Se ele é mau e não aceita a Toráh, por que freqüentam o Seder? A Hagadá se expressa duramente a ele: “Se eu estivesse no Egito não seria liberado” ainda somos obrigados a incluí-lo neste diálogo. É o que o Talmude (Sanhedrin 44),diz: “Um filho de Israel, mesmo que caia em pecado, continua sendo filho de Israel.” Mesmo fora do judaísmo, uma faísca judaica estará sempre nele, uma riqueza de sentimentos judeus se aloja em seu coração e, em algum dia esta chama poderá ser transformada em uma chama ardente. Portanto, não devemos desprezá-lo, mas lutar para atraí-lo.

É justamente o sábio que tem a capacidade de convencer neste sentido, por isso a lógica é que o filho perverso permaneça ao seu lado em segundo lugar na história da Hagadá. No entanto, o autor da Hagadá responde o argumento do perverso de forma agressiva: “Se estivesse ficado no Egito, não haveria sido libertado”. É que no Egito, antes de receberem a Toráh, aqueles que negavam os princípios do judaísmo eram excluídos da Comunidade, e este é o caso do perverso. Mas depois de receberem a Toráh no Monte Sinai, todo judeu foi “atado” [a] à Toráh e, consciente ou inconscientemente, voluntária ou involuntariamente, estavam empenhados em satisfazer as suas exigências, e desse modo, não poderiam ser livres ou excluídos, deste compromisso. Todos os judeus são ligados entre si e são responsáveis uns pelos outros.

Todo judeu está ligado a Toráh, sem a possibilidade de que essa união será desfeita; assim mesmo que o judeu caia em pecado, preserva a qualidade de um judeu. É um dever primordial a transmissão de pai para filho deste conceito fundamental do judaísmo. A Hagadá enumera quatro categorias de filhos: os sábios, os perversos, os simples e aquele que não sabe perguntar.

O que diz o sábio? “Quais são os testemunhos, decretos e direitos que o Eterno, nosso Deus nos ordenou”? O sábio deseja informar-se de todas as leis e seus respectivos significados. Devemos explicar este profundo conceito de liberdade através do serviço divino. Pois, há pessoas que só desfrutam a sobremesa, e não a refeição principal. Para eles, a liberdade é apenas um meio para se viver uma vida sem freios morais e religiosos que lhes permitam desfrutar de todos os “doces” deste mundo, mesmo que seja ilicitamente. Mas a Toráh nos ordena a comer o cordeiro [de] Korban Pesach que simboliza a verdadeira liberdade, sem qualquer acompanhamento de sobremesa.

O que diz o perverso? “Que significado tem este serviço para vocês? “Para vocês”, diz ele, e não “para ele”, porque não quer sentir-se incomodado. Os perversos não querem uma vida regida por preceitos divinos, com leis morais, mas vivem uma vida “animal”[mundana] com a liberdade de satisfazer todos os desejos e prazeres, sem a imposição de regras e mandamentos. Essa é a sua concepção de liberdade. Temos lido sobre elas na Hagadá: “e porque se exclui a partir da própria comunidade, nega o princípio fundamental do judaísmo: Este filho afirma que há de adaptar-se as necessidades da vida moderna, e ser um judeu laico.

A Hagadá prossegue: “Portanto responde ele com tom acentuado: Esta é a razão pela qual o Eterno fez isso para mim, tirando-me do Egito” (Êxodo 13.8) Por “mim” e não por “ele”. “Se estivesse lá, não seria resgatado”. O Eterno nos tirou do Egito,e nos concedeu a liberdade, tendo em vista que nossas vidas seriam de apego a Toráh e seus mandamentos. Sem este apego a Toráh, a pessoa torna-se mais perigosa do que o mais feroz animal. Ao libertar-nos dos preceitos da Toráh, nos convertemos nos mais “desgraçados” escravos de nossas paixões incontroladas.

Que diz o simples? “O que é isso? E responde:” Com mão forte o Senhor nos trouxe do Egito, da casa da servidão “(Êxodo 13, 14). O simples não tem malícia. Quer ser um bom judeu, sem fazer muitas pergunt
as, sem aprofundar-se, sem esforçar-se. Nossos antepassados sofreram no Egito e como um resultado, O Eterno nos redimiu e nos escolheu para receber a Toráh. Sem esforço e sofrimento, a vida não tem sentido. Sem ”penar” para estudar e praticar os mandamentos, não pode ser uma pessoa livre e um judeu fiel ao Criador.

Ao que não sabe perguntar: “tu o ensinarás”. Se trata de uma grande parte da nova geração de jovens que não recebem qualquer educação judaica e vivem em completa ignorância do judaísmo. Eles não têm qualquer motivação para continuar a perguntar. É nosso dever de aproximar-se deles, atraí-los, mostrando o significado do judaísmo, explicando com amor que somente a Toráh pode dar um sentido à vida e encher o vazio que a juventude possui.Pesach é um apelo à liberdade, a libertação de nossas almas a partir da influência do exílio. Sendo um povo livre significa adotar uma verdadeira vida judia, rejeitando a ideologia, as leis, costumes, convenções e perversões além do judaísmo.

Vocabulário:

Hagadá: “Narrativa”; leitura de passagens que relatam a história do povo judeu e sua saída do Egito.

Talmude: Compêndio básico das leis judaicas, pensamentos e comentários bíblicos, que inclui a Mishná e a Guemará; uma das maiores obras judaicas, quase todo em aramaico

Monumentos da nossa fé

O cristianismo é mais que uma religião. É mais do que um sistema de doutrinas. É uma pessoa: Jesus! Ele é o Príncipe da paz, o Senhor da história, o Rei dos reis, o Dono da Igreja, o Cordeiro de Deus, a razão de nossa vida.

Jesus é aquele que tem em suas mãos o livro da história e o único que tem autoridade para abrir-lhe os selos. Somente Ele tem poder para dar sentido à história e conduzi-la a um fim glorioso.

O cristianismo está erigido sobre quatro colunas, que são os verdadeiros monumentos da nossa fé: a estrebaria, a cruz, o túmulo vazio e o trono. Veremos a seguir o que eles representam.

1. A estrebaria (Lc 2.7)

A estrebaria aponta para a encarnação do Verbo, para o nascimento do Filho de Deus. Ele desceu do céu para nascer num lar pobre, num berço pobre, numa cidade pobre. Sendo Deus, fez-se homem. Sendo rei, fez-se servo. Sendo o criador das coisas visíveis e invisíveis, tornou-se um bebê. A encarnação de Cristo é o primeiro pilar da nossa fé.

Se Ele não tivesse vindo à terra, jamais poderíamos ir para o céu. Se não tivesse entrado na história, jamais poderíamos desfrutar da bem-aventurança eterna. Se não tivesse esvaziado, jamais viveríamos em plenitude. Se não tivesse se humilhado, jamais seríamos glorificados.

A estrebaria não apenas fala da encarnação do Verbo, mas também de sua extrema humilhação. O Rei da glória não encontrou lugar para nascer entre os homens, por isso nasceu numa estrebaria, entre os animais. O Rei dos reis não entrou no mundo pelos umbrais de um rico palácio, mas deitado num berço de palha. A estrebaria é um golpe fatal na vaidade dos poderosos. A humildade de Cristo é o machado divino colocado à raiz da nossa tola soberba.

2. A Cruz – (Lc 23.33)

Existe uma profunda conexão entre a estrebaria e a cruz. Aquele que nasceu numa estrebaria e cresceu numa carpintaria estava destinado à cruz. A cruz não foi um acidente, mas um apontamento (Ap 13.8). Um acontecimento não programado na terra, mas no céu; não estabelecido pelos homens, mas pelo próprio Deus (1 Pe 1.18-21). Jesus nasceu para morrer. Ele entrou no mundo como o Cordeiro que tira o pecado do mundo e, fez isso por meio de sua morte.

A cruz, embora lugar de vergonha e opróbrio, foi o palco onde a paz e a justiça se beijaram. Ali Deus revelou seu amor mais profundo e sua justiça mais santa. Jesus não morreu porque Judas o traiu, nem porque o Sinédrio o entregou ou porque Pilatos o condenou. Ele morreu porque o Pai o entregou por amor. Ele não foi constrangido a ir para a cruz; antes, voluntariamente, deu-se por amor de nós, para nos resgatar do pecado e da morte.

Na cruz, Cristo triunfou sobre o diabo e suas hostes. Na cruz, Ele conquistou para nós eterna redenção. O evangelho é a mensagem da cruz. Foi na cruz que Cristo consumou nossa redenção. Foi ali que Ele feriu a cabeça da serpente e nos arrancou da potestade de Satanás e nos transportou para o reino da luz.

3. O túmulo vazio (Lc 24.5,6)


A cruz teria sido uma esmagadora derrota sem a ressurreição. Jesus venceu a morte. Pela sua morte, Ele matou a morte, e o seu túmulo foi aberto de dentro para fora. Ele arrancou o aguilhão da morte, triunfou sobre ela, abrindo para nós o luminoso caminho da imortalidade. Cristo morreu pelos nossos pecados, mas ressuscitou para a nossa justificação.

Porque Ele vive, não precisamos mais temer a morte. Porque Ele vive, a morte não tem mais a última palavra. Porque Ele vive, nós também viveremos. Ele saiu do túmulo como primícia dos que dormem. Ele foi o primeiro da fila. Nós seguiremos suas pegadas.

Nosso destino não é mais o túmulo gélido, mas a glória excelsa. Não caminhamos para um ocaso cheio de sombras, mas para a manhã gloriosa da ressurreição. Quando soar a trombeta de Deus, levantaremos do pó e recebemos um corpo imortal, incorruptível, poderoso e glorioso, semelhante ao corpo da glória de Cristo.

Agostinho disse: “As melhores notícias que o mundo recebeu vieram de um túmulo vazio”.

4. O trono (Lc 24.51)

Cristo não apenas venceu a morte; Ele ascendeu ao céu e está assentado à destra de Deus Pai. Ele foi entronizado e exaltado. Deus lhe deu o nome que está acima de todo nome. Diante dele, todo joelho deve se dobrar no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua deve confessar que Ele é o Senhor, para a glória de Deus Pai. Ele reina e governa as nações, a igreja e a história. Ele vai voltar com grande glória e poder.

Então, seremos reunidos a Ele, para reinarmos com Ele, e isso por toda a eternidade. Nesse tempo, Deus enxugará dos nossos olhos toda lágrima. A dor, o pranto e o luto cessarão. A alegria indizível e cheia de glória inundará nosso coração para sempre.

A sala do trono se transformará na sala do banquete, e então celebraremos a festa das bodas do Cordeiro e reinaremos com Ele por toda a eternidade. Amém!

Pr Marcelo

Debate entre o TJ e o Pr Marcelo [2]

Shalom!

Amados leitores, leiam a continuação do debate entre o TJ e o Pr. Marcelo. Lembrando que estas respostas e perguntas podem servir de grande subsídio para todos os cristãos. Devemos sempre estar atentos e preparados para responder aqueles que nos perguntam sobre a nossa fé.

TJ Alegação 4: Embora alguns textos digam que o espírito “falou”, outras passagens tornam claro que isto foi feito mediante anjos ou humanos. (Atos 4:24, 25; 28:25; Mat. 10:19, 20; compare Atos 20:23 com 21:10, 11.) Em 1 João 5:6-8, não só o espírito, mas também “a água, e o sangue” são mencionados como ‘dando testemunho’. Portanto, nenhuma das expressões encontradas nestes textos provam em si mesmas que o espírito santo seja uma pessoa.

Resposta: Se seu argumento é válido, V. S. também teria que negar a personalidade de Deus porque ele sempre falou pelos profetas e não diretamente. Parece, amigo, que v. s. não anda lendo muito a Bíblia. Dedica-se mais a usar o Raciocínios à base do Corpo Governante e eles não merecem respeito da sua parte tanto é que já profetizam na sede mundial em Brooklyn, Nova York e nunca acertaram as profecias que fizeram embora tenham dito que “Recebem orientações teocráticas” como afirma o livro “Poderá Viver… na página 195.

Agora, vejamos onde a Bíblia declara que o Espírito Santo falou diretamente a homens: “E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: “Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram. E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.” Atos 13:2)

Ora, como uma “força ativa” impessoal pode falar: – “disse o Espírito Santo…” Como pode uma “força ativa impessoal” escolher: “Apartai-me… (A palavra “me” não é pronome oblíquo? Como pode uma “força ativa impessoal” enviar apóstolos? E Deus não falou por meio de profetas? “HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,”(Hebreus 1:1). Então Deus era uma “força impessoal” pois não fala diretamente? E sabe qual é o nome do Espírito Santo? Está bem claro na sua TNM “”Ora, Jeová é o Espírito” (2 Co 3.17). O Espírito Santo tem nome e o seu nome é Jeová.

TJ Alegação 5: Com respeito a Jesus Cristo nada na Biblia indica que ele é co-eterno com deus,ao contrário: Apoc.3:14: ” Estas cousas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio [grego, ar·khé] da criação de Deus.” Portanto ao contrário do que significa a trindade,foi criado.Poderíamos mostrar outras evidencias Biblicas que desmentem a Trindade que se originor em Babilonia,mas no momento raciocine com esse assunto:

Resposta: Poderia V. S. me esclarecer por que o nome Amém está grafado com letra maiúscula? Justamente porque é personalizado referindo-se ao texto de Isaias 65.16 “Assim que aquele que se bendisser na terra, se bendirá no Deus da verdade; e aquele que jurar na terra, jurará pelo Deus da verdade; porque já estão esquecidas as angústias passadas, e estão escondidas dos meus olhos.” (Isaías 65:16) Procure na TNM edição Com Referências 1986 e no rodapé encontrará a explicação “ 16. “Pelo Deus de.” b) E’-lo-héh. (página 903) O que se conclui disso? Que Apocalipse 3.14 registra a voz de Jesus Cristo se identificado como sendo o Deus da Verdade. O próprio Deus das Escrituras Hebraicas citado Isaias 65.16. Se se refere a Deus fica claro que ele não poderia ser um ser criado, mas o Criador “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3) . E se sua argumentação fosse procedente e V. S. irreverentemente se dirige a Jesus qualificando-o como “deus” com letra minúscula, então pergunto:

Se ele não é o Deus e apenas “um deus” como sua TNM expõe em João 1.1, pergunto: Jesus era um Deus verdadeiro ou era “um deus” falso? O Jesus das TJs é um deus falso chamado Miguel, um anjo, na hierarquia de arcanjo, enquanto Jesus é adorado pelo próprio arcanjo Miguel (Hebreus 1.6) Compare sua atual TNM com a editada em 1967 (capa verde) e vai lá encontrar a palavra adorar referindo-se a Jesus e não “prestar homenagem”. Jesus é adorado pelos anjos, mas os anjos não podem ser adorados. (Apocalipse 22.8,9)

TJ Alegação 6: “Alguns versículos da Bíblia mostram uma forte união entre Deus e Cristo. Mas prova esses textos uma possível trindade? Se Deus lhe desse o poder de olhar para o céu e vê-lo, quantas pessoas acha que veria, uma ou três, levando em consideração que o significado da trindade é três pessoas na essência de um Deus? Pois saiba que isso aconteceu lá no primeiro século com o discípulo Estevam que viu o Filho do Homem em pé à direita de Deus.(Atos 7:55,56)Não que Estevan viu Deus em detalhes porque “homem algum pode ver-me e continuar vivo”-Exodo 33:20.Mas ele viu a representação de Deus e Cristo em visão. Onde estava o espírito santo
, se realmente é uma pessoa, Estevam nos teria relatado, como fez com Deus e Cristo.

Resposta: Amigo, V. S. só sabe repetir o que o Corpo Governante escreve. Não raciocina apesar de ter um livro de bolso “Raciocínios à base das Escrituras” mas, que, na verdade é Raciocínios à base do Corpo Governante” Já pensou quantas vezes foi marcada a data para a Batalha do Armagedom e não aconteceu? 1914, 1925, 1941, 1975, 2000. O que caracteriza isso: É só consultar o seu livro Raciocínios à base das Escrituras, no capítulo Falsos Profetas e V. S. encontrará que o fornecedor de alimento espiritual desde 1914 está dando alimento estragado para as sinceras testemunhas de Jeová. Compare com Deuteronômio 18.20-22. E V. S. é um deles. Vejamos agora a resposta ao seu argumento acima.

E por que eu digo isso? Porque V. S. não poderia ignorar que o Espírito Santo desceu sobre os discípulos de Jesus no dia de Pentecostes no ano 33 EC.: “E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2:1-4)

Debate entre o TJ e o Pr Marcelo [1]

Shalom!

Prezados leitores deste blog, há alguns dias atras eu postei um artigo sobre: A Trindade em Isaías 63. Muitos irmãos participaram deixando seus comentários, inclusive um TJ (anônimo) postou um comentário argumentado várias coisas, e tentando refutar a Trindade. Eu de boa vontade, e com muita educação, postei uma resposta a seu comentário.

Todavia, o que aconteceu? Alguém maldosamente entrou no meu blog e excluiu meu comentário, deixando apenas o comentário dele [a]! Como pode isso ? Estou entrando em contato com o blogger para saber quem fez isso, e o mesmo será responsabilizado [a] por entrar em propriedade alheia, e sem minha autorização (visto que sou responsável pelo blog) excluindo o comentário de minha autoria.

Desse modo, resolvi postar uma nova matéria, expondo as argumentações do TJ e as minhas considerações, como veremos a seguir. Leia com a máxima atenção!

TJ Alegação 1: “Uma comparação dos textos bíblicos que se referem … Uma comparação dos textos bíblicos que se referem ao espírito santo indica que se fala de pessoas ficarem ‘cheias’ com tal espírito santo; que elas podem ser ‘batizadas’ com ele; e que podem ser ‘ungidas’ com ele. (Luc. 1:41; Mat. 3:11; Atos 10:38) Nenhuma destas expressões seria apropriada se o espírito santo fosse uma pessoa.

Resposta: A expressão “Ficar cheio do Espírito Santo” é uma outra forma de dizer que os Apóstolos foram rendidos ao controle do Espírito. Isso não prova que o Espírito Santo não seja Pessoa, pois senão as outras passagens que falam de cristãos ficando cheios de Deus também nos levariam a concluir que ele, não seja uma pessoa. “E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. (Efésios 3:19). Se se nega a personalidade do Espírito Santo pelo expressão usada de ser “cheio” do Espírito Santo, da mesma forma se nega a personalidade de Deus, pois, como alguém ser cheio da plenitude de Deus”? A expressão ser cheio do Espírito não é base para negar a personalidade do Espírito e sim para saber que a pessoa que é simbolicamente “cheia” significa que a pessoa passa a ser controlada pelo Espírito Santo indicando exatamente a ação pessoal do Espírito Santo de controlar quem está sob o controle dele.

O que mais intriga os TJ é a seguinte questão: “Como pode uma pessoa ser cheia de outra”? Este argumento usado pelos TJ para negar a personalidade do Espírito Santo, não resiste ao exame na própria literatura da Torre de Vigia, pois o Corpo Governante ensina que Satanás é uma pessoa: “Satanás, o Diabo, é uma pessoa real…. (Poderá Viver – Pág 18, & 7). Veja que a própria TNM diz em Lucas 22.3: “Mas Satanás entrou em Judas, o chamado Iscariotes”.

Agora TJ responda-me: “Como pode uma pessoa entrar em outra”? Isso releva a falácia dos argumentos do Corpo Governante.

TJ Alegação 2: Diz V. S. em continuação, “que elas podem ser ‘batizadas’ com ele”.

Resposta: Ora, de novo, se sua objeção tivesse valor, V. S. teria que negar a personalidade de Jesus porque em Romanos 6:3 lemos: “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?” Que tal, Jesus não é uma personalidade?

TJ Alegação 3: “Jesus também se referiu ao espírito santo como “ajudador” (grego: pa·rá·kle·tos), e disse que este ajudador ‘ensinaria’, ‘daria testemunho’, ‘falaria’ e ‘ouviria’. (João 14:16, 17, 26; 15:26; 16:13) Não é incomum nas Escrituras que algo seja personificado.”

Resposta: Bobeira sua, amigo [a]. Deixaria Jesus de ser uma pessoa porque o Espírito Santo sendo chamado o ajudador (grego pará kle tos) não poderia ser uma pessoa mas uma personificação? Jesus também é chamado Advogado do grego parakletos e se seu argumento tem validade então Jesus não é uma pessoa mas uma personificação: Na TNM deve constar o texto de (I João 2:1) – “MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” Se V. S é tão estudioso que cita o grego, procure no Novo Testamento interlinear do Grego Português e veja se não é a palavra grega parakletos traduzida para Advogado referindo-se a Jesus. Se o seu raciocínio fosse válido V. S. já teria negado a personalidade do Pai, e do Filho e do Espírito Santo.

Nele, Pr. Marcelo de Oliveira

[1] O Artigo será postado em duas partes, para uma melhor compreensão.


A fé vigorosa de uma criança

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=j5oYBo1q8WM]
Shalom!

Prezados leitores deste blog, quero lhes convidar a assistirem este vídeo com a máxima atenção.

Este vídeo é vibrante. Impactante. Relevante. Brilhante!

Confesso, que estou longe, longe da fé destas crianças. Que legado extraordinário.

É impossível assistir este vídeo e ficar indiferente, inerte, sem um mudança radical na nossa vida espiritual. Confesso que fui sacudido, literalmente. Precisamos voltar ao primeiro amor. Precisamos urgentemente conhecer a intimidade do Todo Poderoso.

Em tempos que muitos “arrotam” uma fé gigante, tenho minhas dúvidas, se estes resistiram à este teste que é apresentado neste vídeo.

Lamentações 5.21 b

Nele, que nos convida a sermos verdadeiras testemunhas

Pr. Marcello de Oliveira

Obs. Se você foi tocado e deseja uma mudança radical na sua vida, deixe seu comentário.

Você pode conhecer outros vídeos como este, visitando o excelente site:

www.portasabertas.org.br

A Trindade em Isaías 63 ?

Os cristãos dos três primeiros séculos da Era Cristã adoravam as três pessoas da Trindade. Justino, o Mártir viveu entre 100-165, defendia a divindade de Jesus: “sendo Verbo e Primogênito de Deus, e também é Deus” (I Apologia 63.15); “para demonstrar que Cristo é figuradamente chamado, pelo Espírito Santo, Deus, Senhor das potências e Jacó” (Diálogo 36.2); “demonstrei profundamente que Cristo, que é Senhor e Deus, Filho de Deus” (Diálogo 128.1). Afirmou ainda, adorar o Pai, p Filho e o Espírito Santo: “do Deus verdadeiríssimo, Pai da justiça…. A Ele ao Filho… e ao Espírito Profético, nós cultuamos e adoramos, honrando-os com razão e verdade” (I Apologia 6.1,2)

A Trindade é a união de três Pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, em uma só Divindade, sendo iguais, eternas, da mesma substância, embora distintas, sendo Deus cada uma dessas Pessoas. O Credo Atanasiano afirma: “Adoramos um Deus em trindade e trindade em unidade. Não confundimos as Pessoas, nem separamos a substância”. Os modalistas e unicistas modernos confundem as Pessoas e contrariam as Escrituras, que revelam as três pessoas distintas, por exemplo, na passagem do batismo de Jesus, o Espírito Santo vindo sobre ele e o Pai falando do céu (Mt 3.16,17). Há muitas referências nos evangelhos em que Jesus deixa claro o fato dele ser uma pessoa e o Pai outra (Jo 8.17,18). As testemunhas de Jeová, porém, separam a substância, também contradizendo o ensino bíblico, pois a Bíblia apresenta os três em condições de igualdade (Mt 28.19). Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).

Muitas vezes, a Sociedade Torre de Vigia apresenta uma definição errônea da doutrina da Trindade para facilitar o seu argumento e desviar o povo da verdade. Afirma maldosamente: “a Trindade que consiste de três pessoas, ou Deuses, em um só”. A organização sabe que os trinitarianos não admitem a idéia de “três Deuses”, mas de três Pessoas distintas em uma só deidade. Isso prova a maldade do Corpo Governante, por isso muitas testemunhas de Jeová pensam que a Trindade significa “três Deuses”. Outro artifício, igualmente maldoso, é o argumento de que a Trindade não existe porque o Pai é uma pessoa distinta do Filho: “O Deus verdadeiro é uma Pessoa, distinta de Jesus Cristo”. A Trindade não significa “três Pessoas em uma só Pessoa, isso é sabelianismo, mas ”três Pessoas em um só Deus”.

O Novo Testamento não contradiz o Antigo, mas torna explícito o que dantes estava implícito, pois a unidade de Deus não é absoluta. Deus não é uma mônoda estéril, de modo que as Escrituras Sagradas dos judeus (Tanakh) revelam a unidade na Trindade, ao passo que o Texto Sagrado da Nova Aliança revela a Trindade na unidade.

Visto que a Bíblia afirma existir um só Deus e que Deus é um só, revelando o Pai como o Deus Iavé, da mesma forma o Filho e o Espírito Santo, isso significa um só Deus subsistente em três Pessoas e não três Deuses. É por essa razão que afirmamos que a Trindade é um mistério. Se Deus pudesse ser sondado e esquadrinhado pela mente humana, seria limitado e deixaria de ser Deus. O problema das seitas é que elas querem explicar e entender Deus, quando a Bíblia nos ensinar a crer Nele (Hb 2.4; Rm 1.17) e não a esquadrinhá-lo: “Não há esquadrinhação do seu entendimento” (Is 40.28; Rm 11.33,34).

Neste exato momento, você deve estar se perguntado: “Pr Marcelo, e a Trindade em Isaías 63”? Esta é uma pérola bíblica! Talvez você já tenha ouvido falar da Trindade em Gênesis 1e 11, Isaías 6, mas Isaías 63?! O sr não está indo longe demais? Veremos a seguir, o que disse o salmista no Salmo 119.18: “Desvenda os meus olhos, para que eu veja as maravilhas da tua lei”.


O texto do profeta Isaías 63.9,10 diz:

63.9 Em toda a angústia deles foi ele (grifo nosso) angustiado, e o Anjo da sua presença (grifo nosso) os salvou; pelo seu amor e pela sua compaixão, ele os remiu, e os tomou, e os conduziu todos os dias da antiguidade.

63.10 Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo (grifo nosso); pelo que se lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles.

O profeta lembra que Deus se angustiou durante a angústia dos filhos de Israel no Egito, no período da opressão de faraó, numa linguagem antropomórfica, Deus sofreu como um pai sofre pelos seus filhos. O mesmo Deus é chamado de “Anjo da sua presença”, ou seja, da presença de Deus, que os “salvou”. Um anjo criado não pode remir a Israel, logo, trata-se do “Anjo do Senhor”. Isto é uma teofania.

O profeta lança em rosto a desobediência deles afirmando que os filhos de Israel “foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo”. Essa expressão mostra que Isaías considerava o Espírito como pessoa, do contrário não poderia se contristar. Você consegue magoar uma força? A palavra “santo” não é resultado de fonte externa, é conseqüência direta da sua natureza. Isso se refere a divindade do Espírito Santo; assim, temos aqui as três Pessoas da Trindade:

O Pai foi angustiado com os israelitas
O Filho os remiu
O Espírito Santo
foi contristado pela rebelião deles.

Glorifiquemos ao Eterno. A Bíblia é uma riqueza inesgotável. Celebre ao Senhor! Oh profundidade das riquezas, do saber e do conhecimento de Deus…..!

Nele, Pr Marcelo de Oliveira

Bibliografia: Bowman, JR. Robert M. Por que devo crer na Trindade. Ed. Candeia, 1996
Martin, Walter. O Império das Seitas. Ed. Betânia, 1992
Soares, Esequias. Respostas Bíblicas as Testemunhas de Jeová. Ed. Candeia 2009

Pela Unidade no Centenário da AD

Um grupo de blogueiros assembleianos aderiu à campanha pela unidade nas comemorações do Centenário das Assembleias de Deus. O pastor Carlos Roberto, em recente encontro com o responsável por coordenar tais atividades, mencionou o tema e algumas semanas depois o pastor Geremias do Couto o trouxe para o blog com a postagem: Centenário da AD no Brasil: de que lado você está? Logo o irmão Luís, do blog evangelização, sugeriu que se criasse um selo para fomentar a ideia, que foi imediatamente encampada por outros colegas.

Alguns dias depois o irmão Elian Soares, do blog Evangelismo e Louvor, preparou o primeiro rascunho, o qual, depois de receber diversas sugestões, entre as quais a do companheiro Robson Silva, resultou no selo que acabamos de publicar em nossos blogs como uma das ferramentas para alavancar a campanha em favor de uma comemoração unida de todos os assembleianos, no ano do Centenário, incluindo CGADB, CONAMAD e a igreja-mãe, em Belém, PA.

O selo teve como idéia tornar a logomarca oficial do Centenário um quebra-cabeça, onde cada peça representa um ministério, visto que a nossa igreja forma esse grande mosaico com diferentes ministérios e convenções. As quatro mãos que montam o quebra-cabeça significam que a unidade em torno das comemorações do Centenário depende da boa vontade dos líderes e respectivos ministérios e convenções. Nosso papel é fomentar e ajudar essas mãos a montar o quebra-cabeça. Cremos que com a ajuda de Deus poderemos chegar lá. Mas no mínimo fizemos a nossa parte.

Trata-se de uma campanha sem partidarismos, sem donos e espontânea, que pretende estar acima de qualquer facciosismo, visando um verdadeiro congraçamento que contribua para celebrar a unidade, e para o seu fortalecimento, evitando que ela fique mais esgarçada em razão de comemorações que se prenunciam divididas, e que, desta forma, não representam os verdadeiros anseios do povo assembleiano.

Estes são os blogs que lançam, simultaneamente, a campanha na blogosfera cristã e, sobretudo, assembleiana:


A Supremacia das Escrituras
, Marcello Oliveira.
A serviço do Rei Jesus, Ev. Jairo Elin.
Alerta final, Gesiel Costa.
Blog do pastor Robson Aguiar.
Blog do pastor Newton Carpinteiro.
Blog do pastor Eliel Gaby.
Blog do pastor Guedes.
Blog do Ivan Tadeu.
Blog o pregador, Pb. Juari Barbosa
Blog do Pr. Levi Agnaldo
Blog do Pr. José Paulo Porte
Blog do Pr. Flávio Constantino
Blog da Adélia Brunelli
Cristo é a Vida, Pb Uilton
Cristianismo Radical, Juber Donizete.
Dispensação da Graça, Pr André Costa
Esboçando a Palavra
E agora, como viveremos?, Valmir Milhomem.
Encontro com a Bíblia, Matias Borba.
Geração Que Lamba, Victor Leonardo Barbosa.
Ide e Anunciai, Pb. Silas
Manhã com a Bíblia, Geremias do Couto.
Ministério São Paulo, Pr. Brunelli
Palavra de Mulher , Sarah Virgínia
Philadelfia – Evangelismo e Louvor, Elian Soares.
Plenitude da Graça
Point Rhema, Carlos Roberto Silva.
Profetizando a Palavra, Pb Uilson Camilo
Prossigo para o Alvo, Robson de Souza.
Reflexões sobre quase tudo, Daladier Lima.
Teologia Pentecostal, Gutierres Siqueira.
Victória Antenada, Victória Virgínia.

O caminho de Emaús – Lucas 24

O encontro no caminho de Emaús, um vilarejo a doze ou treze quilômetros a noroeste de Jerusalém, é uma das mas vívidas histórias da ressurreição. Aconteceu na tarde do domingo. Um dos discípulos é identificado como Cleopas; o outro bem pode ter sido sua esposa. Enquanto caminhavam, falavam sobre os eventos impressionantes ocorridos em Jerusalém naqueles dias. Nessa caminhada, o Cristo ressuscitado juntou-se a eles.

Observemos o que Lucas diz sobre os olhos dos discípulos. De acordo com o versículo 16, seus olhos foram impedidos de reconhecer Jesus; de acordo com o versículo 31, seus olhos foram abertos e eles o reconheceram. O que teria feito a diferença? Como nossos olhos podem ser abertos como os olhos dos discípulos o foram?

Primeiro, podemos conhecer Cristo por meio das Escrituras. Jesus reprovou os discípulos por terem sido tão tardios em crer nos profetas, e então os levou através das três divisões principais do Antigo Testamento – a Lei, os Profetas e os Salmos (v.44) – o Tanakh – lhes explicando seu ensino sobre os sofrimentos e a glória do Messias. Como Jesus dissera antes, “as Escrituras… testemunham a meu respeito” (Jo 5.39). Assim, precisamos procurar Cristo em toda a Escritura. Ao fazermos isso, nosso coração não poderá deixar de arder.

Segundo, podemos conhecer Cristo mediante o partir do pão. Talvez os discípulos de Emaús tenham visto as cicatrizes em suas mãos ou reconhecido a sua voz. Mas parece mais provável que os quatro verbos usados por Lucas tenham acionado a memória deles: Jesus tomou o pão, deu graças, o partiu e o deu a eles. Então seus olhos foram abertos e eles o reconheceram. Como disseram mais tarde, “Jesus fora reconhecido por eles quando partia o pão” (Lc 24.35). Muitos cristãos têm testificado experiência semelhante a essa. Um exemplo é o da mãe de John Wesley, Susanna. Certo dia, tendo ouvido as palavras da Ceia do Senhor, confessou: “As palavras tocaram meu coração e eu tive certeza que Deus, em nome de Cristo, havia perdoado todos os meus pecados”.

Portanto, aqui estão duas maneiras principais por meio das quais Cleopas e seu companheiro [a] reconheceram o Senhor ressuscitado, e mediante as quais podemos reconhecê-lo hoje – as Escrituras e o partir do pão, a Palavra e o sacramento.

Nele, o terceiro caminhante de Emaús

Pr Marcelo de Oliveira

Site da Sepal – Um excelente site!

Prezados leitores deste blog, a internet é uma ferramenta que se usada com sabedoria e discernimento é uma fonte de cultura (conhecimento, informação) em todos os segmentos da sociedade.

Partindo deste pressuposto, quero indicar o excelente site da Sepal, que tem sido uma benção para milhares de pessoas ao redor do mundo. Neste site escreve os maiores pensadores da igreja brasileira e mundial, tais como: Dr. Russell Shedd, Luis Sayão, Ariovaldo Ramos, Ronaldo Lidório (um das maiores autoridades na área de missologia) , Philip Yancey….. e outros nomes.

Neste site você encontrará diversos artigos escritos por pessoas cujo caráter e integridade falam mais altos do que qualquer coisa. Pois, o que adiante termos grandes escritores, se estes não tem uma vida íntegra?

Aproveitando esta oportunidade, quero lhes convidar a ler um artigo que escrevi e foi publicado neste excelente site sobre: O que está acontecendo com a igreja gloriosa? Para a glória do nome do Eterno, este artigo já teve mais de 1600 visualizações, e está entre os 10 mais comentados de todo o site.

Leia este artigo com atenção e deixe seu comentário (no site). Este texto é um soluço da alma, um grito do coração, uma verdade que deve ser ecoada nos quatro cantos deste país tão maravilhoso.

Eis o link do texto: O que está acontecendo com a igreja gloriosa?

Minha oração é que Deus fale ao seu coração por meio deste texto. Divulgue para seus pastores, amigos e irmãos.

Nele, que É

Pr. Marcelo de Oliveira

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher

O homem e a mulher, é um belíssimo poema de Victor Hugo [1]

O homem é a mais elevada das criaturas.

A mulher é o mais sublime dos ideais.

Deus fez para o homem um trono, para mulher, um altar

O trono exalta, o altar santifica

O homem é o cérebro, a mulher, o coração

O cérebro produz a luz, o coração produz o amor.

A luz fecunda, o amor ressuscita.

O homem é gênio, a mulher é o anjo.

O gênio é imensurável, a mulher é indefínivel.

A aspiração do homem é a suprema glória,

A aspiração da mulher é a virtude extrema.

A glória promove grandeza, a virtude conduz à divindade.

O homem tem a sua supremacia, a mulher, a prefêrencia

A supremacia significa a força, a prefêrencia representa o direito.

O homem é forte pela razão, a mulher, invencível pelas lágrimas.

A razão convence, as lágrimas comovem.

O homem é capaz de todos os heroísmos, a mulher, de todos os martírios.

O heroísmo nobilita, o martírio sublima.

O homem é o código, a mulher, o evangelho.

O homem é a águia que voa, a mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço, cantar é conquistar a alma.

O homem tem um fanal, a consciência;

A mulher tem uma estrela, a esperança.

O fanal guia, a esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a Terra.

E a mulher, onde começa o céu.

Notas

[1]Victor Hugo foi um escritor e poeta francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables, sua melhor peça e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras. Para saber mais visite: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo