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A numerologia do Papa Francisco

 

 

PAPA ARGENTINO tem 13 letras

 

PAPA FRANCISCO tem 13 letras

 

DIA DO MÊS QUE FOI ESCOLHIDO 13

 

DO ANO DE DOIS MIL E 13

 

13/03/2013 = 1+3+0+3+2+0+1+3 = 13

 

Aí você me diz…. só falta o papa ter 13 anos.

não, ele tem 76 anos.

 

7 + 6 = 13

 

Muita coincidência, não?

 

 

O número 13 na Bíblia representa rebeldia.  Será que o Papa Francisco se rebelará contra os princípios outrora defendidos pelos papas conservadores? 


Será que ele se adaptará à esta sociedade permissiva, relativista e secularizada? 


 

Agostinho e a cura de Paulus e Palladia

 

Santo Agostinho (354-430) é considerado o mais importante dos pais da Igreja. Seus escritos estabeleceram os fundamentos do pensamento e da teologia dos cristãos. Ele falava apaixonadamente a respeito da validade da fé e trabalhava arduamente para expor e destruir as primeiras heresias que estavam sorrateiramente na igreja. Agostinho deixou vários livros, 500 sermões e uma centena de cartas. Nascido em 354 d.C. na cidade de Tagaste, no norte da África, Agostinho viveu dissolutamente em prostituição e à procura de respostas para os problemas da vida por meio da filosofia secular.

Certo dia, enquanto meditava em um jardim, ouviu uma voz que lhe falava: “Pegue e leia”. Ele pegou o manuscrito e abriu em Romanos 13.13,14. O que leu penetrou sua alma e teve início sua jornada em direção a Deus. Foi ordenado sacerdote em 391 e em 396 se tornou bispo de Hipona.

Embora Santo Agostinho tenha sido o primeiro teólogo a firmar uma teoria de descontinuidade em relação aos milagres, ele logo teve que mudar de ideia. Num domingo de Páscoa, um milagre notável aconteceu em sua igreja, em Hipona. Um jovem chamado Paulus foi curado de convulsões milagrosamente diante dos olhos da congregação. No dia seguinte, a irmã deste, Palladia, também foi curada. A seguinte descrição dos momentos que seguiram as curas é uma das cenas mais fulgurantes em toda a literatura dos pais da Igreja:

“Então, todos irromperam em uma oração de gratidão a Deus. Toda a igreja ressoou com a manifestação de alegria”.

Agostinho tomou o jovem nos braços e beijou-o ternamente. A congregação teve reação similar no dia seguinte quando a irmã de Paulus foi curada de modo semelhante. Agostinho continua sua descrição como testemunha ocular:

“Tamanho milagre surigu de homens e muheres reunidos que as exclamações e as lágrimas pareciam que nunca chegariam ao fim […]. As pessoas erguiam louvores a Deus sem palavras, mas com tal barulho que nossos ouvidos mal podiam suportar. O que havia no coração desta multidão barulhenta senão a fé do Cristo, pela qual Santo Estevão verteu seu próprio sangue?”

 

Lições de uma tempestade

 

Jesus dormia enquanto os discípulos velejavam no barco de pesca para o outro lado do mar da Galiléia. Uma tempestade terrível começou repentinamente. Os discípulos, apavorados, certos de que o barco estava prestes afundar, acordaram Jesus. Esta imagem me fascina: Jesus dormindo numa tempestade! Isto é um retrato vívido da sua confiança tranquila em Deus.

Ele acalmou a tempestade e repreendeu os discípulos por sua falta de fé. Maravilhados, fizeram a pergunta que Marcos queria que seus leitores considerassem: “Quem é este…?”

O texto diz que Ele repreendeu o vento (cf. Mc  4.39). Esta palavra, “repreendeu”, foi usada por Jesus ao expulsar um demônio (cf. Mc 1.25) e ao curar uma doença (cf. Lc 4.35). A palavra grega  “epetimesen” , indica a subjugação de um poder maligno. Alguns interpretam seu uso neste texto, indicando de que Satanás estava por trás da grande tempestade que caiu enquanto Jesus dormia. Por esta perspectiva, Jesus “repreendeu” os seres demoníacos que causavam a tempestade.

Todavia, essa sugestão é improvável. Desde a queda, a própria natureza se voltou contra a humanidade (cf. Gn 3.17,18) e esta ficou vulnerável a todos os tipos de desastres naturais. O milagre tinha o objetivo de demonstrar o poder de Jesus sobre a própria natureza e, assim, sugerir sua divindade. Somente o Criador pode controlar a criação material. A ação de Jesus naquele dia lembrou as palavras do Salmo 89.8,9:

O SENHOR Deus dos Exércitos, quem é poderoso como tu, SENHOR, com a tua fidelidade ao redor de ti?
Tu dominas o ímpeto do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as fazes aquietar. 

Aplicação pessoal deste milagre:

·         A grande tempestade de vento representa as tempestades que enfrentamos em nossas vidas

·         O barco representa nossa segurança, que é ameaçada pelas ondas que batem contra ele.

·         Jesus dormindo no barco representa o aparente silêncio de Deus quando somos afligidos pelo medo e pelas tempestades da vida.

·         A súplica: “Não te importa que pereçamos?” (Mc 4.38), expressa nossos próprios sentimentos profundos de abandono por parte de Deus quando a vida nos oprime.

·         A repreensão de Jesus ao vento e ao mar nos lembra o controle soberano de Cristo sobre todas as circunstâncias das nossas vidas.

·         A bonança que seguiu à tempestade simboliza a serenidade interior que podemos experimentar quando dependemos do amor de Jesus e da sua Palavra.

·         A repreensão de Jesus, “Por que sois tão tímidos?!”, nos lembra que, quando Jesus está em nossas vidas, devemos confiar Nele, mesmo quando as tempestades da vida se intensificam.

·         A pergunta de Jesus, “Como é que não tendes fé?”, nos convida a lembrar o que Cristo fez por nós no passado. Lembrar da bondade de ontem fortalece a fé de que precisamos enfrentar o hoje e o amanhã.

·         O temor dos discípulos nos lembra que nossa atitude para com Jesus deve sempre ser de admiração e respeito porque Ele é verdadeiramente Deus.

·         A pergunta: “Quem é este…?” É respondida pelo milagre e pelas Escrituras. Devemos nos concentrar Nele e não deixar que as circunstâncias da vida nos distraiam.

Nele, que domina ventos e tempestades

Pr Marcelo Oliveira 

O papado — dos primórdios ao Renascimento

Desde uma perspectiva protestante, o papado não é uma instituição de origem divina, mas resultou de um longo e complexo processo histórico. As Escrituras não dão apoio a essa instituição como uma ordenança de Cristo à sua igreja. É verdade que o Senhor proferiu a Pedro as bem conhecidas palavras: “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16.18). Todavia, isto está muito longe de declarar que Pedro seria o chefe universal da igreja (o primado de Pedro) e que a sua autoridade seria transmitida aos seus sucessores (sucessão apostólica). As primeiras gerações de cristãos não entenderam as palavras de Cristo dessa maneira. Tanto é que em todo o Novo Testamento não se vê noção de que Pedro tenha ocupado uma função especial de liderança na igreja primitiva. No chamado “Concílio de Jerusalém”, narrado no capítulo 15 de Atos dos Apóstolos, isso não aconteceu, e o próprio Pedro não reivindica essa posição em suas duas epístolas. Antes, ele se apresenta como apóstolo de Jesus Cristo e como um presbítero entre outros (1 Pe 1.1; 5.1).



Mais difícil ainda é estabelecer uma relação inequívoca entre Pedro e os bispos de Roma. Os historiadores não vêem uma base absolutamente segura para afirmar que Pedro tenha estado em Roma, quanto mais para admitir que ele tenha sido o primeiro bispo daquela igreja. Ademais, é um fato bem estabelecido que não houve episcopado monárquico no primeiro século. As igrejas eram governadas por colegiados de bispos ou presbíteros (ver At 20.17, 28; Tt 1.5, 7). 



Ao mesmo tempo, não se pode deixar de reconhecer que ainda na igreja antiga os bispos de Roma alcançaram grande preeminência, que em muitas ocasiões o papado prestou serviços crucialmente relevantes à igreja e à sociedade e que muitos papas foram homens de grande piedade, integridade moral, saber teológico e habilidade administrativa. Ao longo dos séculos, muitos dos principais eventos da história da igreja nas áreas da teologia, organização eclesiástica e relações entre a igreja e a sociedade tiveram conexão com a instituição papal. Originalmente, a palavra grega papas ou a latina papa foi aplicada a altos oficiais eclesiásticos de todos os tipos, especialmente aos bispos. A partir de meados do quinto século passou a ser aplicada quase que exclusivamente aos bispos de Roma. Foram múltiplos e complexos os fatores que levaram ao reconhecimento de que esses bispos detinham autoridade suprema sobre a igreja ocidental. 



Em primeiro lugar, há que se destacar a importância crescente da igreja local de Roma desde o primeiro século. O livro de Atos dos Apóstolos termina com a chegada de Paulo a Roma. O apóstolo aos gentios escreveu a principal de suas epístolas a essa igreja e no segundo século surgiu uma tradição insistente de que tanto Paulo como Pedro, os dois apóstolos mais destacados, haviam sido martirizados naquela cidade. Além disso, já numa época remota, a igreja de Roma tornou-se a maior, a mais rica e a mais respeitada de toda a cristandade ocidental. Outro fator que contribuiu para a ascendência da igreja romana e do seu líder foi a própria centralidade e importância da capital do Império Romano. Ao contrário da região oriental, em que várias igrejas (Alexandria, Jerusalém, Antioquia e Constantinopla) competiam pela supremacia em virtude de sua antigüidade e conexões apostólicas, no Ocidente a igreja de Roma, desde o início, foi praticamente a líder inconteste. Outrossim, a partir de Constantino, muitos imperadores romanos fizeram generosas concessões àquela igreja, buscaram o conselho dos seus bispos e promulgaram leis que ampliaram a autoridade deles. 



Outro elemento importante é que desde cedo a igreja romana e os seus líderes reivindicaram, direta ou indiretamente, certas prerrogativas especiais. No final do primeiro século (ano 96), o bispo Clemente enviou em nome da igreja de Roma uma carta à igreja de Corinto para aconselhá-la e exortá-la quanto a alguns problemas que esta vinha enfrentando. Um século depois, o bispo Vítor (189-198) exerceu considerável influência na fixação de uma data comum para a Páscoa, algo muito importante face à centralidade da liturgia na vida da igreja. As consultas entre outros bispos e Roma também datam de uma época antiga, embora a primeira decretal oficial (carta normativa de um bispo de Roma em resposta formal à consulta de outro bispo) só tenha surgido em 385, com o papa Sirício. Por volta de 255, o bispo Estêvão utilizou a passagem de Mateus 16.18 para defender as suas idéias numa disputa com Cipriano de Cartago. E Dâmaso I (366-84) tentou oferecer uma definição formal da superioridade do bispo romano sobre todos os demais.



Essas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No quinto século destaca-se sobremaneira a figura de Leão I (440-61), considerado por muitos “o primeiro papa”. Leão exerceu um papel estratégico na defesa de Roma contra as invasões bárbaras e escreveu um importante documento teológico sobre a pessoa de Cristo (o Tomo), que teve influência decisiva nas resoluções do Concílio de Calcedônia (451). Além disso, ele defendeu explicitamente a autoridade papal, articulando mais plenamente o texto de Mateus 16.18 como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Seu sucessor Gelásio I (492-96) expôs a célebre teoria das duas espadas: dos dois poderes legítimos que Deus criou para governar no mundo, o poder espiritual — representado pelo papa — tinha supremacia sobre o poder secular sempre que os dois entravam em conflito.



O apogeu do papado antigo ocorreu no pontificado do notável Gregório I ou Gregório Magno (590-604), o primeiro monge a ocupar o trono papal. Sua lista de realizações é impressionante. Ele supervisionou as defesas romanas contra os ataques dos lombardos, realizou complicadas negociações com o imperador bizantino, saneou as finanças da igreja e reorganizou os limites e responsabilidades das dioceses ocidentais. Ele foi também um dedicado estudioso das Escrituras. Suas exposições bíblicas, especialmente um comentário do livro de Jó, foram muito lidas em toda a Idade Média. Seus escritos sobre os deveres dos bispos deram forte ênfase ao cuidado pastoral como uma atividade prioritária. Ele reformou a liturgia, regularizou as celebrações do calendário cristão e promoveu a música sacra (“canto gregoriano”). Finalmente, Gregório foi um grande promotor de missões, enviando missionários para vários centros estratégicos do norte e do oeste da Europa e expandindo a área de jurisdição do papado.



Um momento especialmente significativo na evolução do papado ocorreu no Natal do ano 800, quando o papa Leão III coroou Carlos Magno como sacro imperador romano. A essa altura, a complexa associação dos elementos citados (e outros mais) havia criado uma situação na qual o bispo romano era amplamente considerado o principal personagem eclesiástico do Ocidente, bem como o representante do cristianismo ocidental perante o Oriente. Algumas décadas antes, o pai de Carlos Magno havia cedido à igreja os amplos territórios do centro e norte da Itália, que vieram a constituir os estados pontifícios. Isso fez dos papas governantes seculares como os demais soberanos europeus. Por vários séculos, os papas teriam um relacionamento estreito e muitas vezes altamente conflitivo com esses soberanos. Mas a sua autoridade como líderes máximos da igreja ocidental não seria questionada.



O papado teve também seus períodos sombrios, marcados por imoralidade e corrupção. Um desses períodos foi entre o final do século IX e o início do século XI, quando a instituição papal foi controlada por poderosas famílias italianas. A história revela que um terço dos papas dessa época morreu de forma violenta: João VIII (872-882) foi espancado até a morte por seu próprio séquito; Estêvão VI (885-891) foi estrangulado; Leão V (903-904) foi assassinado por seu sucessor, Sérgio III (904-911); João X (914-928) morreu asfixiado; e Estêvão VIII (928-931) foi horrivelmente mutilado, para não citar outros fatos deploráveis. Parte desse período é tradicionalmente conhecida pelos historiadores como “pornocracia”, numa referência a certas práticas que predominavam na corte papal.



A partir de meados do século XI, surgiram vários papas reformadores, que procuraram moralizar a administração da igreja, lutando contra diversos males que a assolavam. O mais notável foi Hildebrando ou Gregório VII (1073-1085), que notabilizou-se por sua luta contra a simonia, ou seja, o comércio de cargos eclesiásticos, e ficou célebre por sua confrontação com o imperador alemão Henrique IV. Ele escolheu como lema do seu pontificado o texto de Jeremias 48.10: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente”. Todavia, o ápice do poder papal ocorreu no pontificado de Inocêncio III (1198-1216), considerado o papa mais poderoso de todos os tempos, aquele que, mais do que qualquer outro, concretizou o ideal da “cristandade”, ou seja, uma sociedade plenamente integrada sob a autoridade dos reis e especialmente dos papas. Ele foi o primeiro a usar o título “vigário de Cristo”, ou seja, o papa era não somente o representante de Pedro, mas do próprio Senhor. Seus sucessores continuaram por algum tempo a fazer ousadas reivindicações de autoridade sobre toda a sociedade, sem contudo transformá-las em realidade como o fizera Inocêncio.



Novo período de declínio e desmoralização do papado ocorreu no século XIV e início do século XV. Primeiro, os papas moraram na cidade de Avinhão, ao sul da França, por mais de setenta anos (1305-1378), colocando-se sob a influência dos reis franceses. Esse período ficou conhecido como “o cativeiro babilônico da igreja”. Em seguida, por outros quarenta anos (1378-1417), houve dois e, finalmente, três papas simultâneos (em Roma, Avinhão e Pisa), no que ficou conhecido como “o grande cisma”. Essa situação embaraçosa foi sanada por vários concílios reformadores, especialmente o de Constança, que reivindicaram autoridade igual ou mesmo superior à dos papas. Em reação, estes reafirmaram ainda mais enfaticamente a sua autoridade suprema sobre a igreja.



O final do século XV e início do XVI testemunhou o pontificado dos chamados “papas do Renascimento”, os quais, ao contrário de muitos de seus predecessores ou sucessores, tiveram escassas preocupações espirituais e pastorais. Como papa Alexandre VI (1492-1503), o espanhol Rodrigo Borja dedicou-se prioritariamente a promover as artes e a embelezar a cidade de Roma; Júlio II (1503-1513) foi um papa guerreiro, comandando pessoalmente o seu exército; e Leão X (1513-1521) teria dito ao ser eleito: “Agora que Deus nos deu o papado, vamos desfrutá-lo”. Foi ele quem despertou a indignação do monge agostiniano Martinho Lutero ao autorizar a venda de indulgências para concluir as obras da Catedral de São Pedro. O resultado dessa indignação é conhecido de todos.

Alderi S. Matos 

Uma ilustração sobre o ABORTO

PAZ!

Leiam com atenção, esta ilustração sobre o ABORTO: 

 

Por que matar um filho e não o outro?

– "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”. 
E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?" 
A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".

O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher: 
– "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

E então ele completou:
– "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."

A mulher reagiu indignada: – "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".

Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo. – autor desconhecido

Henry Miller disse certa feita: "Não conheço crime maior que este; MATAR aquele que luta para NASCER" 

A entrega total – Romanos 12.1

 

Depois de ter mostrado a maneira pela qual o homem pode restabelecer sua relação com Deus, por meio da fé em Jesus Cristo (cf. Rm 5.1) e depois de ter mostrado o caminho da nova vida santificada, por meio do Espírito Santo (cf Rm 8), Paulo se ocupou, no final do livro de Romanos, com a vida cristã.

Paulo apresentou a maneira pela qual o novo homem deve viver – para a glória de Deus (1 Co 10.31), pois vivendo assim viverá uma vida de serviço. Essa vida é descrita como a vida a ser desenvolvida diariamente e o caminho para ela é o caminho da consagração, da dedicação, da entrega da vida a Deus.

O sacrifício era considerado uma oferta solene entregue ou dedicada à divindade, na forma de vítimas (animais) ou donativos, com a finalidade de agradar ou apaziguar a divindade ou ainda obter dela o seu favor. O sistema sacrificial judaico registrado no livro de Levítico foi elaborado pelo próprio Deus para que o povo redimido da escravidão egípcia pudesse aproximar-se e permanecer na presença divina para adorá-lo e servi-lo. Para que o pecador se aproximasse de Deus o sangue de alguma vítima deveria ser derramado, deveria ser entregue. O animal que deveria morrer como substituto deveria cumprir certos requisitos como ser consagrado, puro, sem manchas e perfeito, simbolizando e sinalizando “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (cf. Jo 1.29).

O sacrifício a ser apresentado a Deus era o “trabalho” do sacerdote. O adorador que desejava ter comunhão com Deus, oferecia a Deus um animal que já estava morto. Mas, é necessário destacar que aqui, Paulo muda completamente a exigência. O sacrifício deve ser vivo. Vivo, porque já recebemos nova vida por meio de Jesus Cristo. Temos agora que submeter nossa vontade, toda nossa vida em sacrifício, pois só assim experimentaremos a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

 

Nesses versículos encontramos pelo menos 3 aspectos dessa entrega total:

 

O primeiro aspecto verifica-se na motivação da entrega – porque entregar?

1.      A motivação tem como base as bençãos passadas

a.    O argumento é conclusivo – portanto, pois

b.    O pedido, o rogo

2.     A motivação tem como base as ações divinas em nosso favor

a.    A misericórdia divina deve ser definida e entendida

b.    A “                       “       é distinta da graça divina

 

O segundo aspecto verifica-seno conteúdo da entrega – o que entregar?

 

1.    Entregar o corpo (cf. Romanos 6.13,16,19)

a.    Entregar é oferecer, é apresentar-se a Deus

b.    Como sacrifício vivo, santo e agradável

2.    Entregar a vida (cf. Atos 20.24)

a.    Para completar a carreira

b.    Para cumprir o ministério

O terceiro aspecto verifica-se no simbolismo da entrega – qual o significado?

 

1.    A entrega significa um ato de culto

a.    O culto sempre será a Deus

b.    O culto é um serviço a Deus

2.    A entrega é definitiva

a.    É entregar como Jesus se entregou por nós, voluntaria e definitivamente

b.    É apresentar-se a Deus de uma vez por todas, definitivamente (significado do verbo no original grego). 

Quando a cruz é loucura?

 

John Stott, disse: “A cruz é a pedra de tropeço para todo o orgulho humano”. A cruz de Cristo é loucura quando não podemos ver sua sabedoria porque estamos dominados pela razão. Quando a razão se torna a via única de compreensão do mundo, não vemos a cruz de Cristo. A razão não admite a cruz. A razão tem horror a sofrimento e sangue. A razão recusa o que não pode explicar, e a cruz não pode ser explicada, como não o podem a nossa salvação, nem a ressurreição de Cristo no passado e nossa no futuro.

 

A cruz de Cristo é loucura quando não podemos ver a graça da cruz porque somos condicionados à noção de justiça; A ideia de justiça não admite castigo ao inocente, como aconteceu com Jesus por nós. Saulo de Tarso estava cego pela ideia da justiça, mas foi alcançado pela luz de Cristo e passou a ver. Depois, o intelectual Paulo pôde dizer que a graça lhe bastava.

 

A cruz de Cristo é loucura quando não vemos Cristo nela, senão a nós mesmos. Quando olhamos para a cruz e vemos a nós mesmos, não vemos a cruz, que se torna loucura. De fato, era para estarmos lá, mas Cristo tomou o nosso lugar.

 

A cruz de Cristo é loucura quando não tomamos a decisão de viver por e para Ele. Quando, apesar de todas as verdades históricas e bíblicas acerca de Jesus, não nos decidimos por Ele, seu sacrifício é tornado inútil por nós. Se não nos decidirmos a viver por Ele e para Ele, seu sacrifício foi em “vão”.

Tornamos eficaz a cruz para nós quando reconhecemos que Deus tomou a iniciativa de vir ao nosso encontro para nos salvar. A cruz é a manifestação mais completa da graça de Deus para nós.

Tornamos eficaz a cruz para nós quando reconhecemos que ela é o poder e a sabedoria de Deus para nossa salvação. Isso começa a acontecer quando colocamos a razão em seu devido lugar, tornando-a cativa de Cristo. A razão não pode ser a única via de compreensão do mundo. Ela é indispensável, mas não pode excluir a via da fé. Antes, deve estar ao seu serviço, porqe a felicidade está na fé;

Finalmente, tornamos eficaz a cruz de Cristo quando tomamos a decisão de corresponder ao gesto da graça, aceitando a libertação de nossa culpa.

 

Etimologia da palavra : Comoção

 

Os antigos povos, desde e o longínquo Oriente, costumavam fazer que determinados gestos acompanhassem os seus mais íntimos sentimentos. Próprio dos gregos era o gesto de bater no peito em sinal de luto,  de pesar ou de tristeza.  Exprimiam isso na sua linguagem com o vocábulo Kommós, interpretando o mesmo que traduzimos por gemido, choro, queixa, lamento, em latim plangor.

Nas peças de teatro, o nome que traduzia a passagem do canto tristonho e queixoso era kommós também. Mais ainda: eles davam o apelido de kommotés aos vendedores de escravos, pelo hábito que tinham tais vendedores de paramentar com muitos enfeites os escravos à venda, visando emocionar o público, iludindo os compradores para assim receber bons preços mediante a emoção que provocam nos assistentes.

Outrossim, a palavra possui outras aplicações, desta vez imprevistas… Ela passou ao domínio dos cabeleireiros, essas pessoas que eram capazes de despertar nos gregos as emoções rotuladas dentre as maiores, mediante o arranjo artístico das cabeleiras. Uma reflexão se impõe: emoção é um francesismo que afinal vingou. Somos gratos pelo empréstimo.

Emoção surgiu entre os séculos XVI e XVII, por movimentos das massas, fazendo-se do seu modelo analógico a voz emotion dos franceses. Provocar emoção era o mesmo que movimentar as massas em tal ou qual sentido. E essa atitude traz abalo nas almas, entendendo-se assim como se tornou possível que se fizessem sinônimas emoção e comoção na linguagem prática dos dois povos irmãos. Ainda hoje os gregos chamam os cabeleireiros de kommotés e as cabeleireiras, de kommótria. Os penteados constituíram, por assim dizer, o meio favorito, entre os atenienses, de dar publicidade às suas emoções mais intimas e familiares. Ainda se consigna o verbo kommô, que tem a significação de aformosear, pintando o rosto e tornando-se elegante. Poder-se-ia aproximar deste sentido o de corar, ruborizar-se com as emoções felizes ou alegres, que são as dos que se fazem alvo das admirações e das lisonjas.

Ora, a commotio dos latinos evidentemente mergulha naquelas origens gregas. Traduzido para a nossa linguagem corrente, chamamos comoção ao abalo, à sacudidela, ao choque, à descarga de um feitio e um gênero especial, usando-se largamente desse vocábulo em sentido literal e figurado.

O Eterno tenha misericórdia das famílias enlutas da cidade de Santa Maria,

O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune.  Provérbios 17.5

Pr Marcelo Oliveira 

20 perguntas para os ateus

SHALOM!

G.K. Chesterton, que influenciou C.S. Lewis, cunhou uma célebre frase:

"Se Deus não existisse, não haveria nenhum ateu" 

 

As 20 perguntas, não foram formuladas por nenhum intelectual, mas sim pelo Criador dos céus e da terra, que tem as respostas de todas elas. Os textos (versão NTLH) de referencia, foram retirados do livro de Jó, e uma de Eclesiastes. 

 

 

Abaixo:

 

1)    Quem prende as águas nas nuvens sendo que não se rasgam devido seu peso? (Jó. 26:8)

 

2)    Quem regulou a força do vento e marcou o tamanho do mar? (Jó. 28:25)

 

3)    Quem decide onde a chuva irá cair e por onde a tempestade vai passar? (Jó. 28: 26)

 

4)    Quem faz com que a água da terra suba para um depósito e depois a transforma em gotas de chuva? (Jó. 36:27)

 

5)    Quem faz cair neve sobre a terra? (Jó. 37:6)

 

6)    Você sabe como as nuvens ficam suspensas no ar, mesmo cheias de água? (Jó. 37:16)

 

7)    Quem faz o céu ficar duro como uma placa de metal fundido? (Jó. 37:18)

8)    Onde você estava quando o mundo foi criado? (Jó. 38:4)

 

9)    Você sabe quem resolveu qual seria o tamanho do mundo e quem foi que fez as medições? (Jó. 38:5)

 

10) Em cima de que estão firmadas as colunas que sustentam a terra dentro do universo? Quem foi que assentou a pedra principal do alicerce do mundo? (Jó. 38:6)

 

11) Quando as águas do mar saíram do meio da terra, quem fechou os portões para segura-las? (Jó. 38:8)

 

12) Quem deu limite às ondas para não invadirem as cidades? (Jó. 38:11)

 

13) Você já ordenou que viesse a madrugada e assim começasse um novo dia? (Jó. 38:12)

 

14) Você já visitou as nascentes do mar? Já passeou pelo fundo do oceano em sua totalidade? (Jó. 38:16)

 

15) Você já visitou o mundo dos mortos, aquele mundo de escuridão sem fim? (Jó. 38:17)

 

16) Você tem alguma ideia da largura da terra? (Jó. 38:18)

 

17) De onde vem à luz, e qual é a origem da escuridão? Você pode mostrar a elas (luz) até onde devem chegar e depois fazer com que voltem outra vez ao ponto de partida? (Jó. 38: 19-20)

 

18) Você alguma vez visitou os depósitos onde eu (Deus) guardo a neve e as chuvas de pedra? (Jó. 38:22)

 

19) Você já esteve no lugar onde nasce o sol ou no ponto onde começa a soprar o vento leste? (Jó. 38:24)

 

20) Quem foi que abriu um canal pra deixar cair aguaceiros e marcou o caminho por onde a tempestade deve passar? (Jó. 38:25)


Rev. Abner Ferreira, responde jornalista da VEJA

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther King).





“O mundo espera dos cristãos que elevem suas vozes tão alta e claramente, e formulem o seu protesto de tal forma que nem mesmo a pessoa mais simples fique em dúvida quanto ao que estão dizendo”. (Albert Camus)





“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados”. (Edmund Burke)





A mente humana é a líder ou a precursora de todas as ações. 

Nossas ações são os resultados diretos de nossos pensamentos. O problema de muitas pessoas é que seus pensamentos estão enraizados em influências ativistas e malignas; e, não em informações corretas da verdade. 

O mestre em deturpar essa verdade é Satanás e ele não tem limites para isso. Usa inclusive jornalista.





Pois é… João Batista Jr. foi descortês, tosco e incivil ao opinar de forma preconceituosa, tendenciosa e discriminatória sobre uma questão religiosa totalmente distante da sua própria realidade. Cometeu uma grande parvoice. 





Falo da reportagem publicada pela revista Veja São Paulo e assinada pelo novel jornalista correspondente João Batista Jr., sob o titulo: "Silas Malafaia: o caçador de pastores". Por maldade congênita, o novel jornalista, participou da quarta edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC) e saiu cheio de opinião tendenciosa, preconceituosa e discriminatória sobre o exercício do ministério pastoral, que chamou — demonstrando sua nítida intenção de tentar macular a imagem do pastor Silas Malafaia — de “curso de formação de mão de obra evangélica”.





Conheço o Pastor Silas Malafaia há mais de vinte anos. Tenho a honra de ser um de seus vice presidente do COMERJ (Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro). É um esposo e pai de família exemplar (casado há mais de trinta anos com a mesma esposa, pastora Elizete Malafaia), ministro do Evangelho, psicólogo, homem honrado, que sabe honrar e respeitar os amigos, árduo e intransigente defensor da liberdade de expressão, de pensamento, de culto e da crença. Pastor de ovelhas, um apaixonado evangelista pregando diariamente uma mensagem eminentemente Cristocêntrica, levando muitos milhares de almas a Jesus Cristo através das Grandes Cruzadas Evangelisticas realizadas em todo o Brasil e no exterior. Homem de mídia, especialmente a televisão, onde há mais de trinta anos mantém diariamente um programa de televisão evangélico (programa Vitória em Cristo). Quem convive com Pastor Silas Malafaia sabe que ele é avesso a mentiras, rótulos e hipocrisia; mas, ao mesmo tempo, trata-se de um homem cordial e humilde, apesar de conhecer a sua posição no reino de Deus e não abrir mão dela por nada. Por isso, de forma absolutamente voluntária, fiz questão de me manifestar. A omissão, em horas como esta, é, no mínimo, aviltante. Minha consciência não me permite ficar calado e inerte, ao perceber que, nitidamente, o novel jornalista João Batista Jr. tenta desconstruir a imagem da igreja evangélica no Brasil, atacando voraz e frontalmente um de seu digno representante.





Quero ressaltar, de forma clara e inequívoca, que conheço e sou assinante da Revista Veja. Trata-se de um órgão da imprensa escrita da mais alta credibilidade, com serviços prestados a nação brasileira da mais alta relevância. E que tem tratado as organizações e crenças religiosas de maneira imparcial, respeitando a laicidade do Estado brasileiro. Pessoalmente, destaco o excelente jornalista Reinaldo Azevedo, a quem presto solidariedade e respeito, assim como Lauro Jardim, dentre outros renomados jornalistas da Veja Nacional.





Tenho inclusive a impressão que, até mesmo os editores desta conceituada revista ficaram pasmos diante da postura tendenciosa e afobada de seu novel jornalista correspondente. Isto não condiz com a maneira isenta com que estas questões tem sido tratadas pela revista Veja, em relação a comunidade religiosa cristã.





Evidencio isto, porque a pouquíssimo tempo (ano passado), o Pastor Silas Malafaia, foi destacado pela revista Veja Nacional, com uma importante e densa entrevista concedida nas "folhas amarelas", em âmbito nacional, momento em que foi questionado sobre diversos temas nacionais, inclusive sobre os projetos de lei que atualmente estão tramitando na Camara dos Deputados e no Senado Federal, que contrariam os princípios da livre manifestação do pensamento e da expressão, da crença religiosa e do principio da laicidade no Brasil, tais como o PLC 122 e a reforma do Código Penal Brasileiro. 





O Pastor Silas Malafaia tem sido um incansável combatente em defesa da liberdade de culto e da livre manifestação da expressão e do pensamento. Por isto, tem sofrido terríveis e ferrenhos ataques nas audiências publicas em que tem participado como convidado a proferir palestras, sendo sempre tratado de maneira desrespeitosa, jocosa, imoral, discriminatória e preconceituosa pelos ativistas gays e por alguns setores da imprensa brasileira simpatizantes da causa.





O novel jornalista tratou tão bem ao Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?





A questão, obviamente, não está em abordar um assunto religioso, mas pela forma como atuou no levantamento de informações. O novel jornalista João Batista Jr. queria mesmo tratar nossa fé cristã como "uma carreira de mercado: promissora e acessível para qualquer pessoa". 





Considerando o histórico dos ativistas em tentar abordar de forma parcial assuntos que não domina, não me surpreendeu os chavões e as frases com a intenção dúbia na abordagem do novel jornalista. 





Se o novel jornalista tinha o real interesse em participar da gloriosa ESLAVEC, pergunto: De que igreja evangélica ele é membro? Qual ministério ele pertence? O que ele sabe sobre consagração, separação e ordenação ministerial? A resposta é, por si, um despropósito. Por obvio e conseguinte, afirmo que o novel jornalista escolheu o pior dos caminhos na busca de sua sanha em tentar desconstruir a imagem da gloriosa ESLAVEC e de seu fundador, idealizador e líder, Pastor Silas Malafaia. 





O novel jornalista preferiu o anonimato. Mais ainda: de maneira mentirosa e ardil, se inscreveu como sendo um líder evangélico. Qual a razão deste jornalista em usar deste artificio? Queria a busca da verdade real? Estaria a participar de apuração de algum fato delituoso, ilícito e/ou criminoso, que exigiria este artificio?. Por que não se apresentou à direção do evento, requerendo seu credenciamento como jornalista da revista Veja?. Não tenho duvidas que receberia seu credenciamento, assim como outros órgãos da imprensa escrita, falada e televisionada pediram e foram prontamente e respeitosamente atendidos. Por que usar deste artificio a margem da ética jornalística minimamente plausível?





Pois é… Tudo o mais constante, João Batista Jr. foi com a sórdida e má intenção a ESLAVEC e o desconhecimento do assunto religioso confundiu a sua intenção. O que costuma acontecer em casos como esses? A experiência demonstra que suas criticas visaram tão apenas em tentar macular o portentoso evento promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidido pelo pastor Silas Malafaia.





A gloriosa ESLAVEC é uma Escola de Treinamento e Reciclagem para Líderes… Então quem participa? Líderes. Mas o que são líderes? Apenas os pastores presidentes de igrejas evangélicas? Somente os pastores dirigentes de congregações? Definitivamente, não. 





A liderança evangélica compreende também os lideres coordenadores dos diversos departamentos que compõem as igrejas evangélicas, não somente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, mas também e inclusive das diversas denominações ali presentes. 

São os líderes dos departamentos da mocidade, do louvor, dos adolescentes, do departamento infantil, dos esplendorosos círculos de oração, dos professores da escola dominical, dos mestres das classes de novos convertidos, do departamento musical, dos departamentos missionários, dos ministérios de evangelização em massa, evangelização pessoal ou em ar livre, dos capelães hospitalares e, até mesmo do pai e mãe de família tradicional evangélica, pois a igreja começa nas nossas casas.



O Pastor Silas Malafaia é o único líder evangélico, que tenho conhecimento, no Brasil, que atualmente idealiza e promove este tipo de seminário e/ou escola de ministério, com esta visão e abrangência. Antes dele, apenas o Reverendo Billy Graham e o Rev. David Wilkerson, dos EUA, promoveram algo semelhante em décadas passadas. 





A intenção precípua da gloriosa ESLAVEC é colaborar com as diversas denominações evangélicas brasileiras na reciclagem ministerial de seus obreiros. 





Jamais o Pastor Silas Malafaia teve a intenção de angariar obreiros destas denominações para somar no projeto da igreja onde preside, a Assembleía de Deus da Penha, hoje conhecida como ADVEC. Esta igreja, com mais de setenta anos de história de dignidade, decoro, exemplo e visão missionaria, já foi presidida por grandes e renomados homens de Deus, e, que durante, mais de quarenta anos foi pastoreada pelo meu inesquecível amigo e conselheiro Pastor José dos Santos, de saudosa memória. Após sua promoção ao Céu, o Pastor Silas Malafaia foi eleito por unanimidade pelos membros da ADVEC, como seu novo pastor presidente.





A gloriosa ESLAVEC, recebeu como inscritos regularmente grandes líderes presidentes de outras denominacões evangélicas, das quais cito alguns: 1) Pastor Jabes de Alencar, pastor presidente da Assembleia de Deus do Bom Retiro e do Conselho de Pastores de São Paulo; 2) Josué Gomes, pastor presidente da Igreja Ministério Plenitude; 3) Marco Gregório, pastor presidente da igreja Ministério Apascentar; 4) Jorge Linhares, pastor presidente da igreja Batista Getsêmani e atual presidente do CIMEB (Conselho Interdenominacional dos Ministros Evangélicos do Brasil); 5) Marco Antonio Peixoto, pastor presidente da Comunidade Internacional da Zona Sul; 6) Samuel Câmara, pastor presidente da Igreja Mãe das Assembleias de Deus no Brasil em Belém, Pará; 7) Estevão Fernandes, pastor presidente da Primeira Igreja Batista de João Pessoa – Paraíba; 8) João Brito, pastor presidente da Igreja Batista de Vitória – Espirito Santo; 9) Flamarion Rolando, Pastor presidente da Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular em Governador Valadares, Minas Gerais; 10) Maycon Abud, pastor presidente Igreja Embaixada do Reino, em Balneário Camboriú, Santa Catarina.





Estes são apenas alguns dos líderes evangélicos que participaram e participam ativamente da gloriosa ESLAVEC promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidida pelo seu fundador pastor Silas Malafaia.





Com certeza, se o novel jornalista tivesse realmente a honrosa intenção de promover uma matéria isenta na busca da verdade real, jamais se esqueceria de, ao menos, citar alguns destes eminentes homens de Deus.





A VERDADE É QUE A SUA PAUTA JORNALÍSTICA JÁ ESTAVA PREVIAMENTE ACORDADA: VISAVA TÃO APENAS TENTAR DESCONSTRUIR A IMAGEM ESLAVEC E DO PASTOR SILAS MALAFAIA.





Faço aqui uma nota, à margem, antes que continue: O Pastor Silas Malafaia, através da Associacao Vitória em Cristo, investiu cerca de R$ 4 milhões para promover a gloriosa ESLAVEC, jamais pensando de maneira exclusivista em formar apenas líderes para sua igreja e ministério. 





Na verdade, em temos proporcionais, o número de participantes membros da Assembleia de Deus Vitória em Cristo foi insignificante comparado ao de todas as outras denominações evangélicas. 





Além disso, este evento jamais foi patrocinado pela Assembleía de Deus Vitória em Cristo, pois isto simplesmente seria inexeqüível, mas pela Associação Vitória em Cristo, entidade para-eclesiástica, sabiamente presidida pelo Pastor Silas Malafaia a mais de trinta anos, e, que tem milhares de colaboradores, das mais diversas denominações evangélicas, e até mesmo não evangélicos, que apreciam, respeitam e se solidarizam com os propósitos desta conceituada entidade eclesiástica, que tem prestado relevantes serviços a nação brasileira na area social e evangelística, dentre outras.





Foram milhares de obreiros evangélicos que participam deste evento sem precisar fazer qualquer investimento financeiro. 





Intuo que o repórter não quis investigar estas questões, por pura malvadeza. Já tinha montado uma pauta em sua mente — buscar desconstruir a imagem do glorioso evento e de seu principal líder e idealizador, pastor Silas Malafaia.





Atenção, meus caros! Não vou aqui debater como é a formação de líderes em igrejas neopentecostais, mas definitivamente o novel jornalista João Batista Jr. foi o homem errado no lugar errado. 





A ESLAVEC não é a primeira nem a última escola visando a reciclagem de líderes evangélicos. A grande maioria das igrejas promovem estas escolas em suas denominações, dentro de suas particularidades. O objetivo não é qualificar “mão de obra”, mas ajudar a capacitar as pessoas a lidar com conquista de almas para Jesus Cristo. 





Isso não significa que todos são ou serão pastores. Na verdade, tomando por exemplo, as Assembleias de Deus, da qual participo desde meu nascimento, tem vários cargos eclesiásticos, cada um com sua função e area distinta de atuação, e, diga-se de passagem, todos os pastores, via de regra, devem passar por cada cargo e ministério eclesiástico até chegar ao almejado pastorado. Partindo de auxiliar, cooperador, diácono, presbítero, evangelista, até o tão glorioso cargo de pastor. 





É imperioso afirmar, a esta altura, de maneira categórica, que a gloriosa ESLAVEC jamais pretendeu nem pretende substituir os cursos de formação teológica, exigidos para a ordenação de ministros em igrejas sérias, como a Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Aliás, o Pastor Silas Malafaia foi professor de diversas matérias teológicas no IBP (Instituto Bíblico Pentecostal), um dos mais antigos e respeitados Seminário Maior de ensino teológico no Brasil.





Pois é… João Batista Jr. escreve sobre os evangélicos como se conhecesse e frequentasse uma igreja cristã no seu dia a dia. 





Na verdade, o novel jornalista parlapatou cheio de opinião sobre um tema que não lhe diz respeito e que, de maneira amadorística, demonstrou total desconhecimento. Enganou-se ao supor que ministério pastoral é emprego acessível a qualquer público. 





Um verdadeiro pastor jamais exerce sua chamada ministerial visando amealhar os lucros ou prejuízos financeiros, mas seu enfoque e ênfase busca alcançar a maior quantidade de almas, de vidas transformadas pelo poder regenerador e transformador da Palavra de Deus, — isso o novel jornalista João Batista Jr. só vai entender quando se arrepender e se converter ao genuíno Evangelho de Jesus Cristo.





Com sua atitude de anonimato, parece que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o repórter usa este artificio de se ocultar, para não ser identificado com medo de represálias… Com esta impensada atitude tentou passar esta ideia. 





Mas o que o novel jornalista presenciou foram pessoas simples, amorosas, honradas, que não bebem álcool nem fumam drogas, com a Bíblia na mão, cheios do Espírito Santo, cantando, testemunhando, compartilhando sua comunhão e conversão a Jesus Cristo.





Os R$ 700,00, o novel jornalista João Batista Jr. pagou porque quis. Por ventura assinou alguma ficha afirmando que ia a um curso teológico? Recebeu algum diploma ao final do curso atestando que estava graduado e preparado a pretender algum cargo ministerial em alguma igreja evangélica? Ora, senhores leitores, se haviam pastores presidentes de grandes denominações evangélicas, entre os participantes da gloriosa ESLAVEC, logo, então, é crivel, lógico e evidente que aquele não era um curso de formação de pastores. Entendem o meu ponto de vista? 





Por inabilidade e falta de acuidade jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo. 





A Associação Vitória em Cristo é quem promove a ESLAVEC, gratuitamente para diversas denominações. A igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidida pelo pastor Silas Malafaia, é apenas mais uma participante. 





Enquanto o pastor Silas Malafaia preside a igreja a cerca de 3 anos, quando foi eleito por unanimidade pela assembleia geral da mesma; também é o fundador, idealizador e presidente da Associação Vitória em Cristo há mais 30 anos. Uma é totalmente distinta da outra.





Não obstante o vexame, João Batista Jr. demonstrou em sua narrativa um forte preconceito e discriminação contra os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC, com a nítida intenção de ridicularizar os evangélicos. 





Afirmar categoricamente que os participantes da ESLAVEC estavam interessados apenas em transformar a vocação em um trabalho remunerado? De onde ele tirou estas falácias? Por que fez questão de mencionar a “calça tergal”? Qual a intenção em dizer que uma participante “bufava” por conta dos mosquitos? Só há uma resposta: tentar desconstruir a imagem dos participantes. Gente honrada, sérias no seu viver, pais honrados, cristãos sinceros a busca de uma maior comunhão com Deus e aprofundamento no estudo da Bíblia Sagrada, livro guia e regra de fé e prática do verdadeiro cristão.





O jornalista João Batista Jr., a meu ver, estava na ESLAVEC a serviço de um ativismo. Basta ler suas declarações e filtrar suas intenções. 





Outro fato: Qual evento, seja secular ou evangélico, de grande porte, que não apresentará stands com diversos materiais para exposição e venda? O que quis dizer com "adultério e prática homossexual" serem práticas imperdoáveis? Jamais, em momento algum, este assunto foi tratado na ESLAVEC. 





Fique tranquilo, novel jornalista ativista: este assunto estamos tratando no foro competente: as audiências públicas nas Casas de Leis em Brasília. Não iremos esmorecer. Matérias tendenciosas, preconceituosas e discriminatórias como esta, só estimulam ainda mais nossa caminhada rumo a enterrar estes malfadados e malvados projetos de Lei que tentam instituir o delito de opinião e a cristofobia. O preconceito religioso é o mais vil dos preconceitos. Atitudes discriminatórias serão prontamente respondidas nos foros competentes.





Outro fato: Qual foi sua real intenção ao comparar, de maneira jocosa, a altura (estatura física) do nobre pastor americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas (um incontestável grande líder eclesiástico dos EUA, e pastor sênior de uma das maiores igrejas evangélicas dos Estados Unidos), com a do tradutor, pastor Gidalti de Alencar, um dos maiores intérpretes que este Brasil tem? A intenção era uma só: tentar desconstruir e desmerecer a imagem dos evangélicos.





Ora, ficou evidente a maldade e a cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória assinada pelo novel jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar desconstruir a imagem dos evangélicos. 





O novel jornalista definitivamente fez uma salada venenosa ao concluir colocando todos, neopentecostais e igrejas tradicionais, em um mesmo balaio. A intenção é, — já disse — desconstruir a imagem dos evangélicos.





Por derradeiro, proponho e peço, humildemente, aos nobres colegas obreiros desta nação evangélica brasileira, e também, pastores presidentes de outras denominações evangélicas, homens sérios e íntegros, que demonstrem através de pronunciamentos, nosso inconformismo com atitudes preconceituosas e discriminatórias contra a igreja evangélica no Brasil.





Não esqueçamos do magistério de Agostinho: "Nas coisas essenciais, UNIDADE. Nas coisas não essenciais, LIBERDADE. Em todas as coisas, CARIDADE". 





“As pessoas nos dão o tratamento que nós autorizamos”. Por isso, de maneira veemente, rechaço totalmente a inverossímil, maldosa, maligna, tendenciosa, preconceituosa e discriminatória matéria jornalística. 





"Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pe 2.13-17).





Tenho dito,



Deus seja louvado.



Pastor Dr Abner Ferreira

Advogado, Pastor Presidente da Assembléia de Deus e Madureira, Rio de Janeiro, RJ. 

Presidente da CONEMAD-RJ ( Convenção Estadual das Assembléias de Deus do Ministério de Madureira no estado do Rio de Janeiro). 

Primeiro Vice Presidente do COMERJ (Conselho de Ministros do estado de Rio de Janeiro).