Desculpas vazias quanto ao dízimo

O dízimo é o recurso que Deus estabeleceu para o sustento de missionários, obreiros, aquisição de terrenos, compra de literatura, assistência social, bem como toda a manuntenção e extensão da obra de Deus sobre a terra. Se no judaísmo os adoradores traziam 10% de tudo o que recebiam para a manuntenção da Casa de Deus e dos obreiros pobres, bem como para atender às necessidades dos pobres, muito agora, que a Igreja tem o compromisso de fazer discípulos de todas as nações.

Nesta reflexão, veremos algumas desculpas vazias quanto ao dízimo:

 

1) A primeira desculpa é a justificativa teológica – O dízimo é da lei. Sim, o dízimo é da lei, é antes da lei e também depois da lei. Ele existiu no sacerdócio de Melquisedeque, no sacerdócio levítico e no sacerdócio de Cristo. A graça vai sempre além da lei (Mt 23.23). Se a lei nos isenta do dízimo, então também nos isentará da justiça, da misericórdia e da fé, pois estas também são da lei. Ainda que o dízimo fosse uma prática exclusiva da lei, mesmo assim, deveríamos observá-lo, pois também o decálogo é da lei e nem por isso sentimo-nos desobrigados de obedecê-lo.

2) A segunda desculpa é a justificativa financeira – O que eu ganho não sobra. Dízimo não é sobra, é primícia. Deus não é Des de sobra, de resto. A sobra nós damos para os animais domésticos. A ordem de Deus é: “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda” (Pv 3.9). Os homens fiéis sempre separaram o melhor para Deus, ou seja as primícias (Ex 23.19; 1Cr 29.16; Ne 10.37). Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar. O profeta ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado, vaza tudo. Hoje os cristãos gastam mais com cosmético do que com o Reino de Deus. Investem mais em coisas supérfluas do que com a salvação dos perdidos. Gastamos mais com aquilo que perece do que com a evangelização do mundo.

3) A terceira desculpa é a justicativa matemática: “Eu não entrego o dízimo, porque tem crente dizimista pobre”.  Não basta apenas ser dizimista, é preciso ter motivação correta. É um ledo engano pensar que as bençãos de Deus limitam-se apenas às coisas materiais. As pessoas mais ricas e mais felizes do mundo foram aquelas que abriram mão do que não podiam reter, para ganhar o que não podiam perder. Dízimo não é barganha nem negócio com Deus. Precisamos servir a Deus por quem Ele É e não pelo que vamos receber em troca. Se o seu coração está no dinheiro, você ainda precisa ser convertido. Jesus disse que a vida de um homem não consiste nas riquezas que ele possui. Nada trouxemos para este mundo, nada levaremos dele. O máximo que o dinheiro pode oferecer ao homem é um rico enterro. Riqueza sem salvação é a mais consumada miséria.

4)  A quarta desculpa é a justificativa sentimental: “Eu não sinto que devo entregar o dízimo”.  Pagar o dízimo não é questão de sentimento, mas de obediência. O cristão vive pela fé e fé na Palavra. Não posso chegar diante diante do gerente e dizer que não sinto vontade de pagar a dívida no banco.  Não posso encher o meu carrinho de compra no supermercado e depois dizer para o caixa: “eu não sinto vontade de pagar essa dívida”. Apropriar-se do dízimo é desonestidade, é roubo, é subtrair o que não nos pertence.

5) A quinta desculpa é a justificativa da consciência: “Eu não sou dizimista, mas dou oferta”.  Dízimo é dívida, oferta é presente. Primeiro, você paga a dívida, depois dá o presente. Não posso ser honesto com uma pessoa, se devo a ela dois mil reais, e chego com um presente de seiscentos reais, visando, com isso, liquidar a dívida. Não podemos subornar a Deus. Ele não pode ser comprado nem enganado. Deus requer fidelidade.

 

Nele, Pr Marcelo Oliveira

Bibliografia: Baldwin, Joyce. Ageu, Zacarias e Malaquias. Ed. Vida Nova

Filho, Isaltino Gomes. Malaquias, nosso contemporâneo. Ed. Juerp

Lopes, Hernandes Dias. Malaquias. Ed. Hagnos

27 Responses to Desculpas vazias quanto ao dízimo

  1. Diferença que hoje o dizimo que é recolhido na maioria da igreja não é pra ajudar os que ali estão e precisam e muito menos para ajudar socialmente famílias que precisam.

    Boa escrita.

  2. Daladier Lima disse:

    Gostaria que o Senhor estendesse o assunto, tirando uma dúvida recorrente a muitos dizimistas. O dízimo, afinal, é do bruto, do líquido ou do quê? Em Israel se calculava o rendimento de um roçado e se trazia, sem descontos, ao sacerdote. Claro, que é uma questão menor dentro do contexto, mas não custa nada esclarecer.

    Outrossim, o que aprendi foi o seguinte. Quem é fiel no pouco, Deus abençoa com muito. Conheci um irmão que dizia não poder dizimar por causa do pequeno rendimento obtido com “bicos”. Deus abriu a porta, e ele passou a trabalhar de carteira assinada, ganhando dois ou três salários mínimos. Ele ainda não pode… Outra coisa, quem mais reclama com o dízimo menos contribui com qualquer coisa. Só vive reclamando.

    Abraços!

  3. Olá, pastor.

    Tenho uma dúvida com relação ao dízimo: os 10% são do nosso salário bruto, do salário líquido 1 (fora os encargos financeiros que todo empregado tem descontado), do valor líquido 2 (fora os impostos de moradia, automóvel mais despesas fixas, como água, luz e telefonia) ou devemos “entregar” o dízimo (10%) da soma de todas as riquezas que possuímos (casa, poupança, carro, eletrodomésticos)?

    Sei que a Bíblia nos orienta a contribuir com a obra de Deus (para que seja cumprida a justiça), mas eu tenho dificuldade em entender essa questão da quantidade. Deus está satisfeito com a quantidade (porcentagem) ou com a inteireza do coração disposto a contribuir, não só com dinheiro, mas com a vida integral?

    Em Cristo,

    Thiago Ibrahim

  4. Caro Irmão,

    Seu artigo é curto, mas muito bom e de uma franqueza rara sobre o tema, hoje em dia.
    Estou informando ao irmão que, por apreciar o seu texto, vou reproduzi-l em meu blog, com as devidas referências e link para o seu.

    Deus te abençoe!

  5. Notlia Floriano disse:

    Creio sim que o dízimo é do Senhor Deus, e todo crente fiel deve pagar, até porque 10% do seus salario e/ou ganhos não é nosso.
    Algumas igrejas quase que obriga ao membro a declarar o dízimo junto a tesoraria.
    Essa pratica visa o que?

  6. ” também o decálogo é da lei e nem por isso sentimo-nos desobrigados de obedecê-lo.”

    Quer dizer que devemos guardar o sábado também só porque o mesmo está no decálogo?

    E Malaquias 3: 10? Alguém pode provar que o mesmo é mandamento para a igreja?

    Qual destes dízimos estão sendo entregue nas igrejas hoje?

    1 – O dízimo de Abraão – Gênesis 14:17-20
    2 – O dízimo do rei – 1Samuel 8:11-17
    3 – O dízimo dos levitas – Números 18:21-24
    4 – O dízimo das festas – Deuteronômio 14:22-27
    5 – O dízimo dos pobres – Deuteronômio 14:28-29

    Se por um lado existem desculpas, por outro existem abusos também.

    Quanto a forma de ofertar para a obra de Deus (se do bruto, líquido, ou mais alguma coisa que venha a ser inventada) deixemos que Paulo, o Apóstolo responda:

    “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade, porque Deus ama a quem dá com alegria.”

    2ª Co. 9:7

    Pb. Edinei, Th.B

  7. xavier campos disse:

    Uma explicação mais que suficiente para os que continuam com disculpas esfarrapadas.
    Que Deus abençoe sua vida querido pastor Marcelo.

  8. Amigo do Bem disse:

    A graça e paz do Senhor Jesus!

    Quantas vezes foi dado dizimo de dinheiro nos tempos antes de Cristo?

    O objetivo da igreja primitiva era juntar dinheiro para enviar missionários e sustentar os apóstolos ou para juntar tudo quanto tinham e dividir segundo a necessidade de cada um?

    A pregação do evangelho depende do dizimo ou de pessoas dispostas a falar de Jesus a todos e a tantos quantos tenham contato, independente de onde estejam?

    Nos últimos tempos, o dizimo tem sido usado para o seu real propósito na antiga aliança(herança da tribo de Levi, devido essa tribo não ter recebido herança e ajudas aos órfãos, viuvas e estrangeiros) ou para formar grandes conglomerados empresáriais da fé.

    Se um irmão dizimista perder o emprego, a igreja que recebeu seus dizimos entrará em uma campanha de oração para o irmão voltar a trabalhar ou ajudará o irmão financeiramente até o mesmo se recolocado no mercado de trabalho?

  9. Hudson disse:

    Amado irmão Marcelo Oliveira!

    Sempre que posso acompanho alguns estudos seu postado aqui no seu blog. Como tudo na vida tem assuntos que concordamos (e aprendo muito) e alguns que não concordamos e outros que concordamos em parte.

    Não vou falar o que aprendi sobre o dizimo em questão, mas vou falar o que aprendi sobre TODO O ANTIGO TESTAMENTO TANTO ANTES COMO DEPOIS DA LEI.

    Aprendi que o deus da criação (carne, de todo A.T, Lei ) não é o mesmo Deus Pai da nova criação (espiritual, novo homem, espírito vivicante, N.T Graça).

    Vou ficar de pouca conversa aqui nos comentários e te passo um site que tem todo o ensino que SEPARA O deus do antigo testamento com o Deus pai que Jesus Cristo nos revelou na sua graça.

    http://www.verdadesbiblicas.com.br

  10. andréa disse:

    PAZ DO SENHOR JESUS, GOSTEI MUITO DO TEXTO ACIMA , QUE DEUS TE ABENÇOE CADA DIA MAIS!!!

  11. Magno disse:

    1- O que era o DIZIMO na antiga aliança ?

  12. hudson disse:

    Amado irmão!

    No amor em Cristo e em respeito ao seu blog , respondi o seu estudo sobre o dizimo postado aqui no meu blog.

    A paz

  13. Israel marques disse:

    O dizimo de retirado do que vc recebe como tal nao e do bruto pois do bruto seu empregador tira os impostos e depois paga a vc e depois vc paga ao Senhor Esclarecido vc nao deve pagar pelo que nao recebeu ok fique na paz do Senhor

  14. damião disse:

    Isso sim é uma resposta!
    Pastor Marcelo não entra nessa não o irmão tem coisas melhores para nos ensinar.

  15. PAULO SOBRINHO disse:

    Nenhum apóstolo recebeu dízimos, por quê o dízimo é sempre uma incógnita na vida dos evangélicaos?
    Jesus nunca cobrou o dízimo de ninguém. Mas disse dai a Cézar o que é de Cézar, e à Deus o que é de Deus.
    Deus não precisa de dízimo, mas dos corações quebrantados e arrependidos.
    Quem precisa de dízimo são os homens que tem o seu tempo disponível para fazer a obra de Deus. Mas como SEMPRE é de costume. Pastores e outros administradores de igrejas sempre vivem uma vida luxuosa, e isto com o dízimo de suas igrejas.

    Estava certo Paulo o apóstolo que escreveu.
    Quem não trabalha então que não coma.
    E olha que cada home deve viver do seu trabalho.
    Pastorear o rebanho de deus não é um trabalho, é uma GRAÇA.

  16. levi fernandes da silva disse:

    Pr Marcelo, que benção, que Deus continue te iluminando, o sr. é uma benção nas mãos de Deus, aprendemos muito com o sr. um abraço, graça e paz.

  17. Tiago disse:

    Pb. Edinei:

    Concordo com o senhor. O que me intriga é que Paulo, o Sheliach, nunca pregou dízimo. Quiçá, tenha se olvidado!

    Ele cuidou de cada detalhe da vida cristã, e nunca tirou tempo para esclarecer aos cristãos sobre a necessidade do dízimo. Interessante isso, não! (Alguns usaram o versiculo de Hebreus, mas lá não fala, expressamente, que devemos dizimar). Muitas surpresas teremos no Grande Dia.

    A verdadeira religão é ajudar os órfãos, viúvas e necessitados (e não construir grandes templos, altos salários pastorais, etc).

    Maranata, ora vem Senhor Jesus!

    Pb. Tiago
    http://tiagofacchi.blogspot.com

  18. Roberto disse:

    Bom dia.

    Não era dizimista, somente católico. Passei a ser evangélico e dizimista. Em pouco tempo de fé, fui decepcionado pelo Pastor Presidente e, não somente eu, mas outros pastores (estes amigos íntimos) e muitas ovelhas se dispersaram. A igreja está quase fechando as portas, pois poucos foram os que ficaram e muitos sem saber o que se passou. O que eu dei, dei de coração, pois não sou apegado ao dinheiro. Descendo de família humilde e por isso vivo tranquilamente, no muito ou no pouco. Sempre obtive a atenção de DEUS, através de nosso Senhor Jesus Cristo (agora), sendo dizimista ou não.
    Estou atualmente sem frequentar uma igreja, pois passei a atentar que a motivação utilizada para se aplicar a doutrina do dízimo é que só prosperaremos se o dermos e, nesse ínterim, busco através de orações, em leituras bíblicas e noutras congregações qual o melhor caminho a seguir.
    No livro “Heróis da Fé”, grandes homens foram usados por DEUS e fizeram grandes coisas em nome dele. Sei que não sou tão espiritual como eles, mas espero receber alguma resposta daquele que nos criou, o Pai eterno, a fim de que eu não continue desgarrado e com dúvidas.
    Quando comecei a ser dizimista, dava aquilo que era justo, sem reclamar e de bom coração. Não me importava com o destino dado ao que eu dava. Nem pensava mal dos que administravam a igreja. Estava de acordo em tudo e participava da obra. Porém, contrárias as justificativas apresentadas, utilizando os nomes dos mesmos Profetas e Apóstolos, tive acesso a outras revelações e, dessa forma ficamos sem saber em quem acreditar, já que ficamos a mercê de homens (carnais), profundos conhecedores da bíblia, porém sem estarmos ou termos como saber se fazemos o bem ou o mal, obedecemos ou somos desobedientes.
    Peço a DEUS em minhas orações que ele me indique uma igreja. Uma como a que existiu no tempo de Atos dos Apóstolos, sem denominação e única. Ai sim, me darei por inteiro e sem medo de ser feliz.

  19. saul bezerra disse:

    1 •GÊNESIS (cap. 14)• 20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
    •GÊNESIS (cap. 28)• 22 então esta pedra que tenho posto como coluna será casa de Deus; e de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.
    •LEVÍTICO (cap. 27)• 32 Quanto a todo dízimo do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo da vara, esse dízimo será santo ao Senhor.
    •DEUTERONÔMIO (cap. 12)• 17 Dentro das tuas portas não poderás comer o dízimo do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, nem os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas, nem qualquer das tuas ofertas votivas, nem as tuas ofertas voluntárias, nem a oferta alçada da tua mão;
    •II CRÔNICAS (cap. 31)• 5 Logo que esta ordem se divulgou, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias de trigo, mosto, azeite, mel e todo produto do campo; também trouxeram em abundância o dízimo de tudo.
    •II CRÔNICAS (cap. 31)• 6 Os filhos de Israel e de Judá que habitavam nas cidades de Judá também trouxeram o dízimo de bois e de ovelhas, e o dízimo das coisas dedicadas que foram consagradas ao Senhor seu Deus, e depositaram-nos em montões.
    2. Não encontramos base na igreja primitiva para a afirmação de juntar dinheiro, nem muito menos sustentar os não necessitados. Atos 2. 42-46 visibiliza uma Igreja modelo planejada por Deus, fundada na doutrina evangélica iniciada por Cristo, caracterizada no partir do pão e nas orações. Aquela igreja demonstrava o temor a Deus. Esta igreja é um poço de fé, de comunhão e unidade de bens. Seus líderes – os apóstolos – realizaram no poder de Cristo sinais e maravilhas, e todos a medida da necessidade de cada um eram assistidos, perseveravam unânimes e tinham alegria e singeleza de coração.
    3. “Amigo do bem”. A obra de Deus é feita da seguinte forma: Orando, indo e contribuindo. Veja que o gerúndio formata a idéia de uma ação em movimento, e, entre elas está à prática do dizimar. Responda-me. Como pregarão se não forem enviados, Rm 10.15? Se forem enviados não terão que serem sustentados pela igreja por meio do dízimo?
    4. Se alguns pregam o evangelho por inveja, outros por contenta, e, outros de boa mente, que importa? Contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me regozijarei, Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro, diz o apostolo Paulo em Filipenses 1. Se há conglomerados empresarias comercializando a fé cristã, estes responderão no dia do juízo de Deus, como também aqueles que estão fomentando essa prática anticristã envolvendo o dízimo em troca pelo “tudo”, pela arrogância da ditadura do determinismo e a queima de fogo estranho no altar de Deus. Alguém disse que: “o inferno está cheio de homens de boa vontade e de amigos do evangelho”.
    5. Quanto a ser dizimista é uma opção voluntária condicionada ao amor, não podemos envolver o dízimo como moeda de troca. As duas opções questionadas poderão ser plenamente aplicadas ao contexto da hipótese, a igreja pode levantar uma clamor em favor do irmão desempregado, como também, dependendo da sua saúde financeira ajudar o necessitado. Não devemos confundir a contextualização da teologia da prosperidade com a praticidade dos resultados da graça eficaz. Aquela condiciona os resultados da prosperidade a entrega do tudo, se não atingir o objetivo pragmático é a fé que foi pouca. Esta aflora da soberania de Deus, seu alcance é incomensurável para aquele que nele crer no Senhor da vida, seus resultados produzem a cem por um conforme a lei da semeadura, ou seja, quem planta muito colhe em abundância, quem pouco planta colherá em insuficiência e em escassez o fruto de um erro crasso, ou seja, a inércia e a lassidão mora.

  20. saul bezerra disse:

    Resposta para “amigo do bem”

    É o texto que começa com a citação dos versículos sobre o dízimo.
    Correção. Onde se lê mora, leia-se moral.

    Na graça de Cristo, vida e paz.

  21. Carlos Francisco Eugênio Soares disse:

    Achei interessante este comentario ,porem nos temos que entender que não pagamos o dizimo,mas sim que devolvemos oque Deus nos dá.No livro de Jó,41;11,Deus disse que tudo que está debaixo de todos os céus é dele,inclusive as nossas finanças.

  22. Carlos Francisco Eugênio Soares disse:

    De acordo com a Bíblia Sagrada no livro de Malaquias cap,3;8-10 Deus disse que o seu povo seria fiel a ele,o crente que não dá o seu dizimo não é fiel,na mesma referencia está escrito ¨a mim me roubais¨ então quem não devolve o seu dizimo é ladrão,está palavra é muito dura más é verdade.Se Deus não nos desse um local para trabalharmos não teriamos como ganhar dinheiro.Que Deus nos abra o entendimento para compriendermos melhor a sua palavra.

  23. Carlos Francisco Eugênio Soares disse:

    Em poucas palavras,Tiago,2;17 diz,a fé se não tiver as obras é morta em si mesma.

  24. Carlos Francisco Eugênio Soares disse:

    Roberto,em parte gostei do seu comentario,mais teve algo que você falou que me entristeceu muito.Na minha linguagem você está vendo os outros comendo e morrendo de fome,todo ser humano é imperfeito,onde quer que você for irá encontrar problemas.Você não vai encontrar uma igreja perfeita mas vai encontrar o amor de Jesus estampado no rosto de algumas pessoas,onde quer que você for saiba que Jesus te escolheu,ele não vai deixar de te amar não importa onde você estiver.Se estas palavras fizerem efeito Deus vai colocar mais uma pedra na minha coroa.Te amo em Cristo Jesus.

  25. claudio disse:

    nao vi as respostas do pastor maercelo sobre as indagaçoes aqui

    creio que a igreja da mesma forma que recebe dizimos deve tambem ajudar os nescessitados

  26. Reforma Já disse:

    Olá Ir. Marcelo

    Gostaria de convidar o amigo – e os demais – a ler um TCC acadêmico/teológico sobre o “dízimo” que está postado no site [ http://www.reformaja.org ] no link “arquivos”: A sombra do Templo no Dízimo e na Igreja.

    Também acreditamos que o material produzido faça parte do vosso ambiente de estudo e análise. Por esta razão, leia a pesquisa até o fim se for possível, pois o desenvolvimento do texto/teoria é realmente desafiador.

    Um grande abraço!

  27. Anderson disse:

    O dízimo não é neotestamentário, já que ele se tem por estabelecido na época da lei, onde Deus ordenou que os dízimos seriam um percentual das colheitas do povo de Israel! Também foi ordenado que somente os levitas da tribo de Levi teriam o direito de receber esse percentual já que eles não tinham herança entre as tribos de Israel. Segundo a lei onde Deus falou ao povo judeu na épocas de Moisés, nenhum outro poderia recolher os dízimos a não ser os levitas, exceto para sustento dos orfãos, viuvas e estrangeiros. Dt 14.28-29. Na época de Jesus o conceito seguiu o mesmo, tendo os fariseus restabelecido os dízimos após deixar de ser entregue no período interbiblico. Os fariseus eram coniventes com os sacerdotes e o sumosacerte que eram levitas da tribo de levi( era para esses que os fariseus entregavam os dízimos citado em Mateus 23.23). Eles eram opositores a Jesus que era da tribo de Judá. Segundo a lei de Moisés era impossível Jesus receber dízimos, já que por ordem de Deus só os levitas da tribo de levi recebiam. Nem mesmo a igreja primitiva observou essa prática já que fazia parte dos costumes de seus opositores, os fariseus e sacerdotes. O sistema adequado de contribuir nas igrejas de hoje são ofertas voluntárias, o mesmo sistema utilizado pelas primeiras igrejas.

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