Pr Walter Brunelli lançará Teologia Sistemática Pentecostal

SHALOM! É com grande alegria que comunico os nobres leitores deste blog, que meu amigo Pr. Walter Brunelli,  lançará uma Teologia para Pentecostais, (Uma Teologia Sistemática e Expandida).  Uma obra que vem Leia Mais »

Pérolas da carta de Paulo à Filemon

A carta de Paulo a Filemon é a mais breve entre as cartas que formam a coletânea paulina e consiste apenas em 335 palavras no grego original. É pequeno no tamanho e Leia Mais »

Onesíforo, um bálsamo na vida de Paulo

Paulo havia exortado Timóteo a guardar o evangelho, pois diante da perseguição, muitos cristãos abandonariam o evangelho. Ao longo de 2º Timóteo, Paulo encoraja Timóteo a não se envergonhar do evangelho nesse Leia Mais »

Uma curiosidade inédita sobre Jonas

Para compreendermos o significado dos acontecimentos do livro de Jonas capítulo 3 é necessário saber que os ninivitas adoravam o deus-peixe, Dagom, parte humano e parte peixe. Eles acreditavam que ele tinha Leia Mais »

Afinal, quem é o cavaleiro branco de Apocalipse 6?

A adoração descrita em Apocalipse 4 e 5 é um preparativo para a ira descrita em Apocalipse 6 a 19. Pode parecer estranho adoração e julgamento andarem juntos, mas isso se deve Leia Mais »

Edição especial da Revista Apologética!

Shalom!

Recomendo a todos os leitores [as] deste site a excelente edição da Revista Apologética que abordará a questão da homossexualidade à luz da Palavra, da ciência, e da filosofia.

Além disso, teremos nesta edição, artigos dos maiores apologetas do cristianismo como: Dr. William L. Craig,  Dr. Normam Geisler entre outros eruditos bíblicos do nosso país, tais como:  Dr. Russell Shedd,  Dr. Augustus Nicodemos Lopes, Pr. Natanael Rinaldi,  Pr. Esequias Soares, e este que vos fala.

Não deixem de assinar esta excelente revista que tornou-se referência no Brasil, como a melhor revista apologética que temos. Para assinar, clique no link abaixo:

 http://www.revistaapologetica.com.br/

Pr Marcelo de Oliveira

P.s>> Meus sinceros agradecimentos ao meu nobre amigo Missionário Jamierson, pelo lindo trabalho e pela oportunidade de escrever nesta excelente revista.

Arqueólogos encontram ossuário da família de Caifás

Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus.

A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã -tem, portanto, uns 2.000 anos.

  Sebastian Scheiner/Associated Press  
Funcionário da Autoridade Israelense de Antiguidades mostra inscrição em ossuário
Funcionário da Autoridade Israelense de Antiguidades mostra inscrição em ossuário

A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri”.

O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça.

Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás.

Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo.

O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

Desvendando o original: A alegria

Continuando nossos estudos sobre os Frutos do Espírito, temos hoje como foco de análise o segundo fruto, a alegria. Em grego, o termo usado para “alegria” é “chara”, que significa “deleite”, “felicidade”. Esta palavra se deriva de “chairo”, que significa “regozijo”. O interessante é que a palavra grega “chairo” nos lembra o nome da capital do Egito, Cairo, que em árabe é al-Kahira, que significa “o forte”. Isso traz à memória a ideia de que a alegria do Senhor é o que nos torna fortes (Neemias 8.10). Alegria e força estão diretamente relacionados. O inimigo ataca nossa força quando consegue tirar de nós nossa alegria. Existe uma batalha no reino espiritual para destruir nossa alegria. A alegria é um campo de batalha. Um dado curioso é que o nome original da cidade do Cairo era, em egípcio, Khere-ohe, que significa “campo de batalha”, em referência à batalha ocorrida entre Hórus e Set neste local. De forma semelhante, a alegria é um campo de batalha, em que o Espírito Santo e as forças das trevas lutam por nossa alma.

O versículo de Neemias 8.10, lido em hebraico, nos oferece mais esclarecimentos sobre a importância da alegria na vida do cristão. Nele, a palavra hebraica para alegria é “chedvah”, que vem de “chadah” e traz a ideia de “união”, pois se relaciona com “‘achad”, que significa “unificar”. Ou seja, a alegria é um campo de batalha espiritual, pois o cristão, quando está unido a Deus, exulta de alegria, ainda que em meio à tribulação. Se o inimigo conseguir tirar a alegria do cristão, ele quebra sua unidade com o Senhor. Ter alegria (chadah) é estar unido (‘achad) a Deus.

O homem que está verdadeiramente em união (‘achad) com Deus possui alegria (chadah) porque tem a força de uma espada afiada (chadad). Em hebraico, os termos “união” (‘achad) e “afiado” (chadad) são semelhantes devido à ideia de que os dois lados da lâmina de uma espada se unem para formar uma ponta afiada. Dessa maneira, vemos que o cristão que se une a Deus é afiado como uma espada e forte na batalha, pois a alegria do Senhor é uma de suas armas de guerra.

Outra curiosidade é que, em hebraico, as palavras “alegria” (chadah), “união” (‘achad) e “enigma” (chiydah) possuem a mesma origem. Isso ocorre porque o enigma se inicia com o narrador se distanciando de seu interlocutor no momento em que propõe a charada. Todavia, a charada termina quando a solução do enigma é anunciada, o que reúne a ambos. Isso nos lembra o costume de Cristo de falar por meio de parábolas, atitude que irritou a muitos, mas trouxe força e esclarecimentos para aqueles que buscaram compreendê-las. Muitas vezes Deus nos deixa passar por tribulações que geram em nós dúvida e desesperança. Nesses momentos, não entendemos o que está havendo, não compreendemos porque aquilo está acontecendo conosco. É como uma charada ou enigma. O inimigo usa essa ocasião para tentar enfraquecer-nos e tirar a força de nossa alegria. Todavia, o Senhor, ao derramar sobre nós seu Espírito Santo e ensinar-nos o significado de tudo o que está acontecendo, faz com que experimentemos uma reunião poderosa com Deus, momento em que exultamos de alegria por ter desvendado o enigma, por descobrir o que estava realmente acontecendo.

Paulo, por exemplo, experimentou essa angústia quando da ocasião do espinho que afligia sua carne (2 Coríntios 12.7). A curiosidade surge quando percebemos que uma das palavras hebraicas para espinho (chedeq) também tem a mesma origem que os termos “alegria” (chadah), “união” (‘achad), “afiado” (chadad) e “enigma” (chiydah). Isso porque o espinho nos leva a uma condição de dúvida, coloca diante de nós um enigma. Todavia, quando compreendemos o motivo pelo qual o Senhor nos permitiu que experimentássemos aquele espinho, recebemos uma alegria no Senhor e nossa união com Deus se torna mais sólida.

Outra palavra hebraica diretamente relacionada com a ideia de alegria é “chadar”, que significa “cercar”. Aqueles que estão verdadeiramente unidos ao Pai, e por isso experimentam a alegria do Senhor, estão cercados (chadar) pela proteção do Anjo do Senhor (Salmo 34.7).

Outra variação dessa mesma palavra, “cheder”, significa “quarto”, pois é um cômodo cercado (chadar) de paredes. Assim vemos que o quarto (cheder) é um local onde o crente pode buscar proteção, ao ser cercado (chadar) pela presença divina e receber de Deus uma unção poderosa de alegria (chadah). A passagem de Mateus 6.6 é categórica sobre esse tema: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”.

O cristão que deseja obter de Deus a verdadeira alegria (chadah) deve buscar uma união (‘achad) com Deus de modo que torne afiada (chadad) sua comunhão com o Pai, mesmo que através de um espinho (chedeq). Entrar no quarto (chedar) e buscar ser cercado (chadar) da unção e proteção de Deus fará com que o Senhor nos coloque em seu esconderijo (kachad) e revele mistérios que estão em oculto, desfazendo enigmas (chiydah) de nossa vida, trazendo um renovo (chadash) especial (qadash) que nos fará entender o que é a verdadeira alegria (chadah).

Dedico este artigo à querida Evelyn Lorraine Flood, aluna, amiga e irmã em Cristo que tem guardado sua alegria mesmo em meio a um enigma: uma luta contra o câncer. Peço aos queridos leitores que coloquem a Evelyn em suas orações.

A alegria do Senhor é nossa força!

::Daniel Lopez

Jornalista e doutorando em Linguística na Universidade Federal Fluminense (UFF). É também professor universitário, tradutor e diretor do programa e ministério Desvendando o Original.

Uma palavra sobre o divórcio

O casamento foi instituído por Deus, o divórcio não. O casamento nasceu no céu, o divórcio na terra. O casamento agrada a Deus, o divórcio não. Deus permite o divórcio, mas jamais o ordena. Ele jamais foi o ideal de Deus para a família.

A pergunta dos fariseus: “… porque mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Isto revela o uso equivocado que os judeus faziam do texto de Deuteronômio 24 nos dias de Jesus. O que Moisés disse sobre o divórcio?

Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.

Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem,

E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,

Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a terra que o SENHOR teu Deus te dá por herança. (Dt 24.1-4)

É importante dizer que não foi Moisés quem instituiu o divórcio. Ele já existia antes de Moisés. No início da história as famílias precisavam ser numerosas para suprir duas carências: mão-de-0bra para lavoura e soldados para as guerras.  A supervalorização do macho deu origem à filosofia machista, e de acordo com esse pensamento, a mulher servia apenas para  a reprodução. Assim, quando a esposa era estéril, para que o homem não ficasse sem herdeiros, foram criadas foram alternativas de convivência conjugal como do concubinato, a poligamia e o divórcio. O primeiro caso de bigamia está registrado em Gn 4.19-24. Abraão lançou mão do concubinato por sugestão de Sara, sua mulher, que era estéril (Gn 16.1-4). Jacó teve esposas e concubinas (Gn 29.18-30). É nesse contexto social de machismo, bigamia, poligamia e concubinato que surge o divórcio.

Os códigos mais antigos da humanidade já configuravam o divórcio como uma instituição social. O código de Hamurabi (1792-1750 a.C) legislou sobre o divórcio:

A)     Artigo 134 – Admite o divórcio para a mulher de um prisioneiro que não tiver renda suficiente para garantir sua sobrevivência;

B)     Artigos 137 e 140 – Admitem o divórcio por qualquer motivo, desde que sejam respeitados os direitos de dote e herança;

C)    Artigo 142 – Dá a mulher o direito de se divorciar de um marido relaxado, impotente, irresponsável ou desonesto;

D)    Artigo 148 – Permite que o marido se case com outra mulher se a primeira for acometida de doença incurável, mas ele fica obrigado a cuidar dela.

O ensino de Moisés sobre divórcio em Deuteronomio 24 revela dois pontos básicos: primeiro, o divórcio foi permitido com o objetivo de proibir o homem de tornar a se casar com a primeira esposa, depois de ter se divorciado dela. O propósito da lei era proteger a mulher das artimanhas de um esposo imprevisível e talvez cruel. Desta forma, a lei não foi estabelecida para estimular o divórcio. Segundo, o marido tinha permissão de se divorciar no caso de achar na esposa alguma coisa indecente.

Os fariseus interpretavam equivocadamente a lei de Moisés sobre o divórcio, eles entendiam como um mandamento, enquanto Cristo considerou-a uma permissão, tolerância. Moisés não ordenou o divórcio, ele permitiu. Portanto, é de suma importância entender dois ensinos fundamentais de Jesus sobre este importante assunto, em sua resposta aos fariseus.

O primeiro ensino é que há uma absoluta diferença entre ordenança (eneteilato) e permissão (epetrepsen). Para Jesus o divórcio não é uma ordenança e sim uma permissão. Jesus, como supremo e infalível intérprete das Escrituras, explicou o verdadeiro significado de Dt 24. Deus instituiu o casamento, não o divórcio. Deus não é o autor do divórcio; o homem é responsável por ele. O divórcio jamais deve ser encarado como uma ordenança divina ou uma opção moralmente neutra. Ele é uma evidência clara de pecado, o pecado da dureza de coração. Jesus Cristo desarmou a falsidade dos fariseus, revelando que Moisés permitiu o divórcio por causa da obstinação do coração do homem e não em virtude de sua aprovação como algo bom, recomendável pela lei.

O segundo ensino de Jesus sobre o divórcio diz respeito à dureza dos corações. O divórcio acontece porque os corações não são sensiveis. O divórcio é resultado de coraçõe endurecidos. O divórcio é uma conspiração contra a lei de Deus. O divórcio é consequência do pecado e não expressão da vontade de Deus. Deus odeia o divórcio, disse o profeta Malaquias (Ml 2.16). Divórcio é a negação dos votos de amor, compromisso e fidelidade. Ele é uma apostasia do amor.

A dureza de coração é manifesta na indisposição de obecer a Deus e de perdoar um ao outro. Onde não há perdão não há casamento. Onde a porta se fecha para o perdão, abre-se uma avenida para a amargura, e o destino final dessa viagem, é o divórcio. Divórcio não é uma ordenação divina. Ele não é compulsório nem mesmo nos casos de adultério. O perdão e a restauração são sempre preferiveis ao divórcio.

Pr Marcelo Oliveira

Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora

  Lopes, Hernandes Dias. Casamento, divórcio e novo casamento. Ed. Hagnos

                       Stott, John. Grandes questões sobre o sexo. Vinde Comunicações

P.s>> Fiquem atentos que no próximo artigo abordarei a questão: “coisa indecente” de Deuteronomio 24.

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Julio Severo diz: Sou Homoafetivo

Confesso: sou homoafetivo.
O queixo dos ativistas gays que monitoram meu blog cai de pasmo, soltando gritos histéricos de alegria. Sem demora, eles fazem contato com a ABGLT e a imprensa gay, que rapidamente estampam a manchete: “Exclusivo: Julio Severo confessa que é homoafetivo!”
Não fique espantado: Você também é homoafetivo! Aliás, não conheço ninguém que não seja.
O espanto que alguns sentem é porque desconhecem o sentido da palavra “homoafetivo” e porque só a veem sendo usada na defesa de homens que fazem sexo com homens, como se homoafetividade e homoerotismo fossem sinônimos.
Contudo, homoafetividade não tem nada a ver com relações sexuais, conforme me apontou o Pr. Eguinaldo Hélio de Souza, do Vale da Bênção. A palavra “homoafetivo”, embora seja uma expressão criada modernamente, não tem ligação com o ato sexual dos homossexuais. Tem ligação parcial com a língua grega, onde a palavra grega “homos” significa “igual”. Junte “homos” com afetivo, e temos “homoafetivo”, que literalmente significa “afeição” ou “afeto” pelo igual.
Nesse sentido literal, todo pai que tem afeição pelo filho é “homoafetivo”. Toda mãe que tem afeição pela filha é “homoafetiva”. Daí, sou homoafetivo porque tenho afeição e afeto pelos meus filhos do sexo masculino, que são meus iguais, pois são do mesmo sexo que eu.
Mesmo que você não seja casado, provavelmente você também tem afeição e afeto por amigos que têm o mesmo sexo que o seu. Daí, você também é homoafetivo!
“Homoafetividade” nada tem a ver com o órgão sexual masculino enfiado no orifício de outro homem. Homoafetividade, ou afeição entre iguais, é a relação saudável de afeição entre pais e filhos e mães e filhas, e também a afeição e afetividade entre um homem e seus amigos do sexo masculino, e a afeição e afetividade entre uma mulher e suas amigas do sexo feminino.
Homoafetividade leva a profundas amizades. Na Bíblia, vemos homoafetividade entre Davi e Jonatas, entre Jesus e seus apóstolos, etc. Contudo, homoerotividade (ou homoerotismo) é desejos sensuais e eróticos canalizados para pessoas do mesmo sexo. A homoerotividade leva diretamente ao sexo homossexual. A confusão existente é devido aos esforços dos ativistas gays de homossexualizarem as palavras conforme seus próprios caprichos.
Recentemente, um jovem me escreveu dizendo que era homossexual. Eu perguntei: “Por que você diz isso?”
Rapaz: “Porque sinto afeição por um amigo”.
Julio Severo: “Quem lhe disse que você é homossexual?”
Rapaz: “A televisão diz que se você sente afeição por outro homem…”
Julio Severo: “Você já teve relações com outro homem?”
Rapaz: “Não”.
Julio Severo: “Meu caro, você não é homossexual! Afeição ou amizade por uma pessoa do mesmo sexo não transforma ninguém em homossexual. Só é homossexual quem pratica o ato. Da mesma forma, só é ladrão quem pratica roubo. Ninguém nasce ladrão, adúltero, etc.”
Meu questionamento foi suficiente para despertar uma luz de esperança numa cabeça onde a desorientação havia sido plantada.
E mesmo que ele sentisse homoerotismo, isso é tentação, e não o transforma automaticamente em homossexual, assim como pensamentos de roubo não transformam automaticamente um indivíduo em ladrão. Mas é claro que em ambos os casos é necessário lidar com os maus pensamentos, repudiando-os, antes que se transformem em ações, pois são apenas a ações que transformam o individuo em ladrão, homossexual, pedófilo, estuprador, etc.
Portanto, se lhe perguntarem, “você é homoerótico?”, responda: “Claro que não!” Mas se lhe perguntarem, “você é homoafetivo?”, diga sem nenhum constrangimento: sim, tenho afeição pelos meus iguais. Tenho afeição pelos meus filhos e amigos do sexo masculino.
Só por causa da violência que o movimento ideológico homossexual vem cometendo contra a língua portuguesa deixaremos de ter amigos do nosso sexo? Deixaremos de ter afeição por eles e por nossos filhos que têm o nosso sexo? Nós homens teremos de ter medo de amizades profundas com outros homens só por causa dos estupros linguísticos do movimento homossexual?
Homens viciados em sexo com homens não são homoafetivos, mas homoeróticos, porque o negócio deles não é afeição nem afetividade, mas exclusivamente sensualidade e vício.
No que depender do sentido etimológico da palavra, sempre seremos homoafetivos. Mas homoerotismo é outra história, e envolve imoralidade entre pessoas do mesmo sexo. Ninguém quer ser conhecido como “homoerótico”, que evoca diretamente a ideia de sexo entre iguais, um comportamento tão repugnante que os próprios ativistas gays preferem chamar sua relação sexual de “homoafetividade”, em vez de “homoerotismo”.
Já que o termo “homoerótico” é pesado, eles preferem “homoafetivo”, fazendo com que seu erotismo e vício peguem carona na palavra “afetividade”, como se a inocente afeição de uma mãe por sua filha envolvesse práticas de sexo lésbico! Se isso não é estupro violento da razão, então o que é?
Na verdade, o movimento ideológico homossexual não tem medo nenhum de estuprar o sentido de nada, desde o significado etimológico das palavras até a conduta animal.
No reino animal, animais em neurose praticam o comportamento homossexual, que é então usado pelos militantes gays como exemplo de que há homossexualismo entre os animais, buscando então forçar a sociedade a normalizá-lo entre os seres humanos.
Pois bem, há canibalismo entre os animais. Quem vai levantar a bandeira da normalização disso entre os seres humanos?
No reino animal, há também animais que fazem sexo com um animal gerado deles. Quem vai levantar a bandeira da normalização do sexo entre pai e filhos na sociedade humana?
Não, não apareceu nenhum movimento, até onde eu saiba, com a pretensão de legalizar o canibalismo ou sexo entre pais e filhos, mas há grupos homossexuais buscando legalizar as relações sexuais entre homens e meninos.
Contudo, não é só a língua e os exemplos do reino animal que o movimento ideológico homossexual estupra. Nem o arco-íris escapa da violência deles.
O arco-íris foi criado por Deus para nos ajudar a lembrar da graça de Deus que salvou Noé e sua família de um mundo que havia sido condenado à destruição por seus pecados. Mas hoje esse poderoso símbolo divino é usado pelo movimento ideológico homossexual para doutrinar a sociedade a respeitar e reverenciar os atos homossexuais como se fossem tão naturais quanto o sexo normal.
O sexo homossexual é realmente natural?
A sociedade humana da antiguidade também via seus pecados como naturais. Para lidar com a dureza deles, Deus decidiu o castigo deles e permitiu o Dilúvio, que destruiu toda a civilização daquele tempo. Os únicos que Deus salvou foram Noé e sua esposa, juntamente com seus filhos e esposas.
Se Noé fosse homossexual, não teria tido filhos, e a história humana teria se encerrado na sua morte.
A diferença entre ato homossexual e o ato conjugal é que só a relação normal entre marido e esposa é vital para a sobrevivência humana. Um Noé com esposa e filhos com esposas foram suficientes para povoar a terra com muitas outras famílias, crianças, tradições e culturas — tudo originando-se do ato conjugal normal.
Com o homossexualismo, a extinção engole a sobrevivência e a vida. Meninos se tornam meros objetivos de prazer homossexual. E a vida perde o sentido. O homossexualismo engole, turva, mutila, aleija, corrompe e destrói famílias, crianças, tradições e culturas.
Relação conjugal produz bebês. Produz vida. Relação homossexual produz… doenças, vícios, fixação no orifício do traseiro e em seu conteúdo. Enfim, produz podridão.
Com o homossexualismo predominando, é desnecessário um Dilúvio para destruir a terra. Em uma geração a extinção é certa.
Portanto, repudio os estupros que o movimento ideológico homossexual comete contra tudo e todos. Por mais que eles mintam, pervertam e desfigurem as palavras, sou homoafetivo, porque tenho afeição e afetividade por meus filhos e amigos do meu sexo.
E carrego a bandeira do arco-íris, que pertence a Deus e é símbolo do Deus que resgatou Noé do Dilúvio e hoje nos resgata dos pecados, inclusive do homossexualismo, através de Jesus Cristo. Depois do Dilúvio, a Bíblia conta o que aconteceu:
 
“Deus abençoou Noé e os seus filhos, dizendo o seguinte: — Tenham muitos filhos, e que os seus descendentes se espalhem por toda a terra. Eu acertarei as contas com cada ser humano e com cada animal que matar alguém. O ser humano foi criado parecido com Deus, e por isso quem matar uma pessoa será morto por outra. — Tenham muitos filhos, e que os descendentes de vocês se espalhem por toda a terra. Deus também disse a Noé e aos seus filhos: — Agora vou fazer a minha aliança com vocês, e com os seus descendentes, e com todos os animais que saíram da barca e que estão com vocês, isto é, as aves, os animais domésticos e os animais selvagens, sim, todos os animais do mundo. Eu faço a seguinte aliança com vocês: prometo que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio. E nunca mais haverá outro dilúvio para destruir a terra. Como sinal desta aliança que estou fazendo para sempre com vocês e com todos os animais, vou colocar o meu arco nas nuvens. O arco-íris será o sinal da aliança que estou fazendo com o mundo. Quando eu cobrir de nuvens o céu e aparecer o arco-íris, então eu me lembrarei da aliança que fiz com vocês e com todos os animais. E assim não haverá outro dilúvio para destruir todos os seres vivos. Quando o arco-íris aparecer nas nuvens, eu o verei e me lembrarei da aliança que fiz para sempre com todos os seres vivos que há no mundo. O arco-íris é o sinal da aliança que estou fazendo com todos os seres vivos que vivem na terra.” (Gênesis 9:1,5-17 BLH)
O uso do arco-íris para glorificar o sexo homossexual é um estupro violento de um sinal da graça de Deus, depois que o Dilúvio destruiu um mundo onde homens e mulheres não queriam parar de pecar.
O arco-íris não foi criado pelo movimento homossexual nem foi criado para homens que estão determinados a não sair do pecado homossexual.
O arco-íris é um lembrete poderoso do pecado que destrói e do Deus que salva do pecado e da destruição.

Jó 2.1,2 – Satanás tem acesso à morada de Deus?

Em Efésios 2.2 fala de Satanás como sendo o príncipe [archon] da potestade [ou autoridade – exousia] do ar (aêr, a atmosfera que cerca a Terra). Sua esfera de ação, até mesmo seu estado decaído e ao qual está confinado (cf. 2Pe 2.4), parece ser suficientemente ampla para que possa entrar em contato com o arcanjo Miguel (Jd 9) e até mesmo com Deus, sobre sua administração e autoridade judicial.

Assim é que em Zacarias 3.1, o profeta tem uma visão do sumo sacerdote contemporâneo de Israel, de pé diante do trono de Deus: “Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do Senhor, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor. Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreende, ó Satanás…”.

Isso estabelece com clareza o fato de que Satanás, pelo menos antes da cruz, tinha acesso esporádico à corte celestial, em situações em que a pecaminosidade do homem dava-lhe o direito de interpor petições de justiça estrita, punitiva, ou nas circunstâncias em que a sinceridade dos crentes para com  o Senhor pudesse ser questionada. É por este motivo que o Diabo é chamado de “o acusador” (em grego ho diabolos), aquele que acusa os cristãos diante do Senhor noite e dia (Ap 12.10). Há evidências pelas Escrituras de que Satanás tem acesso limitado e ocasional à presença dos anjos – chamados “filhos de Deus” (cf. Jó 1.6; 2.1; 38.7).

Vemos nesta passagem certos elementos que não são facilmente explicáveis. Se esta reunião se fez no “céu”, em que parte do céu ela ocorreu? Há pelo menos três localidades, de acordo com 2Co 12.2 em que Paulo menciona ter sido arrebatado ao terceiro céu, para contemplar as glórias celestiais. É de presumir-se que a cena não tenha ocorrido no mais elevado e no mais santo lugar, visto que nada abominável nem profano pode entrar na cidade de Deus (Ap 21.27).

O episódio ocorreu num nível inferior, e pelo menos às vezes, o Senhor preside “reuniões” do concílio celestial, e a estas “sessões” Satanás pode vir como pessoa não convidada. Outro fato enigmático dessa “reunião” é que aparentemente Deus conversa com o príncipe do mal de modo calmo, tranqüilo e pergunta-lhe o que tem feito ultimamente e, se observou a piedade contínua de Jó.

O destino de Satanás é certo, ele está designado a ficar amarrado mil anos (Ap 20.2,3). E depois da revolta final contra Cristo, no fim desse período (vv. 7-10), ele será atirado no lago de fogo e enxofre, e sofrerá os tormentos sem fim juntamente com todos quantos receberam a maldição e foram condenados (Ap 21.8).

Por que a palavra hebraica: “berakh” é traduzida como blasfemar/ amaldiçoar em Jó?

É verdade que a palavra barakh na raiz piel (berakh) normalmente se traduz por “abençoar”, “louvar”, “saudar com uma benção”. É termo que ocorre com grande freqüência por todo o AT com esse significado.

Mas em Jó 1.5,11; 2.5,9 e possivelmente também Sl 10.3 (no qual traz a idéia de: “desprezar”, “rejeitar”) parece que possui exatamente o sentido contrário de “abençoar”.  Este fenômeno lingüístico pode ser explicado nos seguintes termos: “Abençoar como sentido antitético de amaldiçoar […] da saudação à partida, ao dizer adeus, despedindo-se de alguém; mas trata-se de uma benção exagerada pelo que, na realidade, é uma maldição no inglês vulgar”. A esse respeito, 1Rs 21.10-13 também poderia ser mencionado.

O verbo berakh significa “dizer adeus a” em Gn 24.60; 32.1; 47.10, em geral com a conotação de invocar uma benção sobre a pessoa que parte. Tendo em mente esse uso do verbo, podemos deduzir que um pecador endurecido, insolente, poderia dizer “adeus”  ao Senhor, com a intenção de despedi-lo, tirá-lo da cabeça de vez, abandonando-o completamente.

O erudito Keil & Delitzch dá a esse emprego de “berakh” o nome de eufemismo com um cunho de antífrase. O erudito afirma que Jó 2.9 a palavra significa claramente valedicere (“dizer adeus à”) como benção ou saudação de despedida.

Por que Jesus foi batizado se não tinha pecado?

O batismo de João era batismo de arrependimento. Jesus veio de Nazaré da Galiléia, a cidade rejeitada pelos judeus. Ele não vem da Judéia nem da aristocracia religiosa de Jerusalém.  Agora surge a pergunta: Por que Jesus foi batizado se não tinha pecado?  Ele foi batizado por causa da natureza do seu ministério, porque identificou-se conosco e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós (Is 53.6).

O erudito do NT Dr. William Barclay diz que o batismo de Jesus nos ensina quatro verdades importantes, que mostraremos a seguir:

Primeira, o batismo de Jesus foi o momento da decisão.

Durante trinta anos, Jesus viveu como carpinteiro na cidade de Nazaré. Desde a infância, entretanto, tinha consciência da sua missão. Aos doze anos, já alertava José e Maria acerca da sua missão. Contudo, agora era tempo de agir e iniciar o seu ministério. Seu batismo foi o selo dessa decisão.

Segunda, o batismo de Jesus foi o momento da identificação.

Jesus veio ao mundo como nosso representante e fiador. Ele se fez carne e habitou entre nós. Ele se fez pecado e maldição por nós (2Co 5.19-21). Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados (1 Pe 2.24). Ele não foi batizado por pecados pessoais, mas pelos nossos pecados imputados a ele. Jesus foi batizado a fim de expressar sua identificação com o povo.

Terceira, o batismo de Jesus foi o momento da aprovação.

Quando Jesus saiu da água, o céu se abriu, o Pai falou e o Espírito Santo desceu. Ali estava a Trindade referendando seu ministério. O Pai afirmava sua filiação e declara que em Jesus e na sua obra Ele tem todo o seu prazer. A pomba deu sinal do término do julgamento após o dilúvio na época de Noé. A pomba agora dá o sinal da vinda do Espírito Santo sobre Jesus, abrindo-nos o portal da graça.

Quarto, o batismo de Jesus foi o momento da capacitação.

Nesse momento o Espírito Santo desceu sobre Ele. Ele foi cheio do Espírito Santo. Jesus como homem precisou ser revestido com o poder do Espírito Santo. Ele foi batizado com esse poder no Jordão. Ele foi guiado pelo Espírito ao deserto. Ele retornou à galiléia no poder do Espírito Santo. Ele agiu no poder do Espírito Santo na sinagoga. Ele foi ungido pelo Espírito para fazer o bem e curar todos os oprimidos do diabo (At 10.38).

Nele, que cumpriu toda a justiça de Deus

Pr Marcelo Oliveira

Provérbios 22.6 é garantia que os filhos de pais cristãos nunca se desviarão?

“Ensina a criança no caminho em que deve andar e, quando for velho, não se desviará dele” (Pv 22.6)

Antes de discutir a aplicação prática desse versículo, devemos examinar cuidadosamente o que ele diz na verdade. A tradução literal do texto hebraico: hannokh lanna’ar é: “ensina, treina o menino” (na’ar refere-se a um jovem, desde sua infância até a maioridade); o verbo hannakh não ocorre em outra passagem do A.T com o sentido de “treinar”. Normalmente significa “dedicar” (consagrar um templo ou uma casa; Dt 20.5; 1Rs 8.63; 2Cr 7.5), ou uma oferta (Nm 7.10). Parece que ele é cognato do egípcio h-n-k (“dar aos deuses, “marcar algo para culto divino”“.). Isso nos leva ao seguinte leque de significados: “dedicar a criança a Deus”, preparar a criança para suas futuras responsabilidades, exercitar ou treinar a criança para a idade adulta.

A seguir, chegamos ao que é traduzido “no caminho em que deve andar”. Literalmente está escrito “de acordo com seu caminho” (al-pî darkhô); al-pî (literalmente, “de acordo com a boca de”) em geral significa “segundo a medida de”, “de conformidade com” ou “de acordo com”. Quanto a darkhô, é a palavra que vem de derekh (“caminho”); isso pode se referir-se ao “costume generalizado de, segundo a natureza de, o modo de agir de, o padrão de comportamento de” uma pessoa.

Parece que o texto implica que o modo de instrução deve ser governado segundo o estágio da vida da própria criança, conforme suas inclinações pessoais, ou então, como as traduções padronizadas mostram, “de acordo com o modo que é próprio à criança” – à luz da vontade de Deus, segundo os padrões de sua comunidade, ou herança cultural.

Neste contexto altamente teológico, centralizado em Deus [(Iavé é o Autor tanto do rico como do pobre vs. 2); “O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida [v.4]”.], não há duvida de que “no caminho em que deve andar” significa “seu caminho adequado, próprio”, à luz dos objetivos e padrões estabelecidos no verso 4, e tragicamente negligenciados pelo perverso no verso 5. No entanto, também existe uma conotação segundo a qual cada criança deve ser educada e treinada para o serviço de Deus, segundo as necessidades e características da própria infância.

A segunda linha diz: gam ki (“ e ainda quando”) yazqîn  (“for velho”) – “zaqen” significa “velho” ou um “ancião”), ló Yasur (“não se desviará”) mim-mennah (“dele”, do seu derek – caminho), que aparentemente fortalece a interpretação de “seu próprio caminho”, “padrão de comportamento”, ou “modo de viver” como homem de Deus bem treinado, ou bom cidadão em sua comunidade.

Tudo isso se resume, pois, num principio geral – e todas as máximas genéricas de Provérbios a respeito da conduta humana têm esse caráter. Provérbios não oferece regras e garantias absolutas para as quais jamais possa haver exceções. Antes, temos ali princípios mostrando que quando um pai piedoso dá a devida atenção à educação de seu filho, para que tenha responsabilidades necessárias, e viva de modo bem ordenado para Deus, tal genitor pode, com toda confiança, esperar que seu filho jamais se afaste do treinamento paterno que recebeu, e do exemplo de um lar em que o nome de Deus é reverenciado. Isso provavelmente ocorrerá a despeito de algum desvio temporário do fim da adolescência. Mesmo ao tornar-se um ancião, essa pessoa não se desviará do caminho em que foi educado. Outra interpretação sobre gam ki significa que a criança permanecerá fiel ao treinamento recebido por toda a sua vida, até à velhice.

 Conclusão.

Será que esse versículo nos fornece uma garantia real, de que todos os descendentes de pais tementes a Deus, conscienciosos, os quais vivem em nobreza de caráter, serão verdadeiros servos de Deus? Porventura, haverá filhos rebeldes, os quais voltarão as costas à educação cristã que receberam, e cairão na culpa e vergonha de uma vida dominada por Satanás? É possível que alguém interprete esse versículo dessa forma. Todavia, é muitíssimo duvidoso que o escritor sagrado inspirado por Deus quisesse estipular uma promessa de caráter absoluto, aplicável em todos os casos. As máximas de Provérbios têm o objetivo de constituir aconselhamento sadio, lógico e útil; não nos são apresentadas como promessas de sucesso infalível.

Nele, Pr Marcelo Oliveira