Pr Walter Brunelli lançará Teologia Sistemática Pentecostal

SHALOM! É com grande alegria que comunico os nobres leitores deste blog, que meu amigo Pr. Walter Brunelli,  lançará uma Teologia para Pentecostais, (Uma Teologia Sistemática e Expandida).  Uma obra que vem Leia Mais »

Pérolas da carta de Paulo à Filemon

A carta de Paulo a Filemon é a mais breve entre as cartas que formam a coletânea paulina e consiste apenas em 335 palavras no grego original. É pequeno no tamanho e Leia Mais »

Onesíforo, um bálsamo na vida de Paulo

Paulo havia exortado Timóteo a guardar o evangelho, pois diante da perseguição, muitos cristãos abandonariam o evangelho. Ao longo de 2º Timóteo, Paulo encoraja Timóteo a não se envergonhar do evangelho nesse Leia Mais »

Uma curiosidade inédita sobre Jonas

Para compreendermos o significado dos acontecimentos do livro de Jonas capítulo 3 é necessário saber que os ninivitas adoravam o deus-peixe, Dagom, parte humano e parte peixe. Eles acreditavam que ele tinha Leia Mais »

Afinal, quem é o cavaleiro branco de Apocalipse 6?

A adoração descrita em Apocalipse 4 e 5 é um preparativo para a ira descrita em Apocalipse 6 a 19. Pode parecer estranho adoração e julgamento andarem juntos, mas isso se deve Leia Mais »

Etimologia da palavra : Comoção

 

Os antigos povos, desde e o longínquo Oriente, costumavam fazer que determinados gestos acompanhassem os seus mais íntimos sentimentos. Próprio dos gregos era o gesto de bater no peito em sinal de luto,  de pesar ou de tristeza.  Exprimiam isso na sua linguagem com o vocábulo Kommós, interpretando o mesmo que traduzimos por gemido, choro, queixa, lamento, em latim plangor.

Nas peças de teatro, o nome que traduzia a passagem do canto tristonho e queixoso era kommós também. Mais ainda: eles davam o apelido de kommotés aos vendedores de escravos, pelo hábito que tinham tais vendedores de paramentar com muitos enfeites os escravos à venda, visando emocionar o público, iludindo os compradores para assim receber bons preços mediante a emoção que provocam nos assistentes.

Outrossim, a palavra possui outras aplicações, desta vez imprevistas… Ela passou ao domínio dos cabeleireiros, essas pessoas que eram capazes de despertar nos gregos as emoções rotuladas dentre as maiores, mediante o arranjo artístico das cabeleiras. Uma reflexão se impõe: emoção é um francesismo que afinal vingou. Somos gratos pelo empréstimo.

Emoção surgiu entre os séculos XVI e XVII, por movimentos das massas, fazendo-se do seu modelo analógico a voz emotion dos franceses. Provocar emoção era o mesmo que movimentar as massas em tal ou qual sentido. E essa atitude traz abalo nas almas, entendendo-se assim como se tornou possível que se fizessem sinônimas emoção e comoção na linguagem prática dos dois povos irmãos. Ainda hoje os gregos chamam os cabeleireiros de kommotés e as cabeleireiras, de kommótria. Os penteados constituíram, por assim dizer, o meio favorito, entre os atenienses, de dar publicidade às suas emoções mais intimas e familiares. Ainda se consigna o verbo kommô, que tem a significação de aformosear, pintando o rosto e tornando-se elegante. Poder-se-ia aproximar deste sentido o de corar, ruborizar-se com as emoções felizes ou alegres, que são as dos que se fazem alvo das admirações e das lisonjas.

Ora, a commotio dos latinos evidentemente mergulha naquelas origens gregas. Traduzido para a nossa linguagem corrente, chamamos comoção ao abalo, à sacudidela, ao choque, à descarga de um feitio e um gênero especial, usando-se largamente desse vocábulo em sentido literal e figurado.

O Eterno tenha misericórdia das famílias enlutas da cidade de Santa Maria,

O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune.  Provérbios 17.5

Pr Marcelo Oliveira 

20 perguntas para os ateus

SHALOM!

G.K. Chesterton, que influenciou C.S. Lewis, cunhou uma célebre frase:

"Se Deus não existisse, não haveria nenhum ateu" 

 

As 20 perguntas, não foram formuladas por nenhum intelectual, mas sim pelo Criador dos céus e da terra, que tem as respostas de todas elas. Os textos (versão NTLH) de referencia, foram retirados do livro de Jó, e uma de Eclesiastes. 

 

 

Abaixo:

 

1)    Quem prende as águas nas nuvens sendo que não se rasgam devido seu peso? (Jó. 26:8)

 

2)    Quem regulou a força do vento e marcou o tamanho do mar? (Jó. 28:25)

 

3)    Quem decide onde a chuva irá cair e por onde a tempestade vai passar? (Jó. 28: 26)

 

4)    Quem faz com que a água da terra suba para um depósito e depois a transforma em gotas de chuva? (Jó. 36:27)

 

5)    Quem faz cair neve sobre a terra? (Jó. 37:6)

 

6)    Você sabe como as nuvens ficam suspensas no ar, mesmo cheias de água? (Jó. 37:16)

 

7)    Quem faz o céu ficar duro como uma placa de metal fundido? (Jó. 37:18)

8)    Onde você estava quando o mundo foi criado? (Jó. 38:4)

 

9)    Você sabe quem resolveu qual seria o tamanho do mundo e quem foi que fez as medições? (Jó. 38:5)

 

10) Em cima de que estão firmadas as colunas que sustentam a terra dentro do universo? Quem foi que assentou a pedra principal do alicerce do mundo? (Jó. 38:6)

 

11) Quando as águas do mar saíram do meio da terra, quem fechou os portões para segura-las? (Jó. 38:8)

 

12) Quem deu limite às ondas para não invadirem as cidades? (Jó. 38:11)

 

13) Você já ordenou que viesse a madrugada e assim começasse um novo dia? (Jó. 38:12)

 

14) Você já visitou as nascentes do mar? Já passeou pelo fundo do oceano em sua totalidade? (Jó. 38:16)

 

15) Você já visitou o mundo dos mortos, aquele mundo de escuridão sem fim? (Jó. 38:17)

 

16) Você tem alguma ideia da largura da terra? (Jó. 38:18)

 

17) De onde vem à luz, e qual é a origem da escuridão? Você pode mostrar a elas (luz) até onde devem chegar e depois fazer com que voltem outra vez ao ponto de partida? (Jó. 38: 19-20)

 

18) Você alguma vez visitou os depósitos onde eu (Deus) guardo a neve e as chuvas de pedra? (Jó. 38:22)

 

19) Você já esteve no lugar onde nasce o sol ou no ponto onde começa a soprar o vento leste? (Jó. 38:24)

 

20) Quem foi que abriu um canal pra deixar cair aguaceiros e marcou o caminho por onde a tempestade deve passar? (Jó. 38:25)


Rev. Abner Ferreira, responde jornalista da VEJA

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons”. (Martin Luther King).





“O mundo espera dos cristãos que elevem suas vozes tão alta e claramente, e formulem o seu protesto de tal forma que nem mesmo a pessoa mais simples fique em dúvida quanto ao que estão dizendo”. (Albert Camus)





“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados”. (Edmund Burke)





A mente humana é a líder ou a precursora de todas as ações. 

Nossas ações são os resultados diretos de nossos pensamentos. O problema de muitas pessoas é que seus pensamentos estão enraizados em influências ativistas e malignas; e, não em informações corretas da verdade. 

O mestre em deturpar essa verdade é Satanás e ele não tem limites para isso. Usa inclusive jornalista.





Pois é… João Batista Jr. foi descortês, tosco e incivil ao opinar de forma preconceituosa, tendenciosa e discriminatória sobre uma questão religiosa totalmente distante da sua própria realidade. Cometeu uma grande parvoice. 





Falo da reportagem publicada pela revista Veja São Paulo e assinada pelo novel jornalista correspondente João Batista Jr., sob o titulo: "Silas Malafaia: o caçador de pastores". Por maldade congênita, o novel jornalista, participou da quarta edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (ESLAVEC) e saiu cheio de opinião tendenciosa, preconceituosa e discriminatória sobre o exercício do ministério pastoral, que chamou — demonstrando sua nítida intenção de tentar macular a imagem do pastor Silas Malafaia — de “curso de formação de mão de obra evangélica”.





Conheço o Pastor Silas Malafaia há mais de vinte anos. Tenho a honra de ser um de seus vice presidente do COMERJ (Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro). É um esposo e pai de família exemplar (casado há mais de trinta anos com a mesma esposa, pastora Elizete Malafaia), ministro do Evangelho, psicólogo, homem honrado, que sabe honrar e respeitar os amigos, árduo e intransigente defensor da liberdade de expressão, de pensamento, de culto e da crença. Pastor de ovelhas, um apaixonado evangelista pregando diariamente uma mensagem eminentemente Cristocêntrica, levando muitos milhares de almas a Jesus Cristo através das Grandes Cruzadas Evangelisticas realizadas em todo o Brasil e no exterior. Homem de mídia, especialmente a televisão, onde há mais de trinta anos mantém diariamente um programa de televisão evangélico (programa Vitória em Cristo). Quem convive com Pastor Silas Malafaia sabe que ele é avesso a mentiras, rótulos e hipocrisia; mas, ao mesmo tempo, trata-se de um homem cordial e humilde, apesar de conhecer a sua posição no reino de Deus e não abrir mão dela por nada. Por isso, de forma absolutamente voluntária, fiz questão de me manifestar. A omissão, em horas como esta, é, no mínimo, aviltante. Minha consciência não me permite ficar calado e inerte, ao perceber que, nitidamente, o novel jornalista João Batista Jr. tenta desconstruir a imagem da igreja evangélica no Brasil, atacando voraz e frontalmente um de seu digno representante.





Quero ressaltar, de forma clara e inequívoca, que conheço e sou assinante da Revista Veja. Trata-se de um órgão da imprensa escrita da mais alta credibilidade, com serviços prestados a nação brasileira da mais alta relevância. E que tem tratado as organizações e crenças religiosas de maneira imparcial, respeitando a laicidade do Estado brasileiro. Pessoalmente, destaco o excelente jornalista Reinaldo Azevedo, a quem presto solidariedade e respeito, assim como Lauro Jardim, dentre outros renomados jornalistas da Veja Nacional.





Tenho inclusive a impressão que, até mesmo os editores desta conceituada revista ficaram pasmos diante da postura tendenciosa e afobada de seu novel jornalista correspondente. Isto não condiz com a maneira isenta com que estas questões tem sido tratadas pela revista Veja, em relação a comunidade religiosa cristã.





Evidencio isto, porque a pouquíssimo tempo (ano passado), o Pastor Silas Malafaia, foi destacado pela revista Veja Nacional, com uma importante e densa entrevista concedida nas "folhas amarelas", em âmbito nacional, momento em que foi questionado sobre diversos temas nacionais, inclusive sobre os projetos de lei que atualmente estão tramitando na Camara dos Deputados e no Senado Federal, que contrariam os princípios da livre manifestação do pensamento e da expressão, da crença religiosa e do principio da laicidade no Brasil, tais como o PLC 122 e a reforma do Código Penal Brasileiro. 





O Pastor Silas Malafaia tem sido um incansável combatente em defesa da liberdade de culto e da livre manifestação da expressão e do pensamento. Por isto, tem sofrido terríveis e ferrenhos ataques nas audiências publicas em que tem participado como convidado a proferir palestras, sendo sempre tratado de maneira desrespeitosa, jocosa, imoral, discriminatória e preconceituosa pelos ativistas gays e por alguns setores da imprensa brasileira simpatizantes da causa.





O novel jornalista tratou tão bem ao Padre Marcelo Rossi quando deu cobertura a inauguração de seu majestoso Templo. Por que ser tão preconceituoso, discriminatório e difamador para tratar os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC?





A questão, obviamente, não está em abordar um assunto religioso, mas pela forma como atuou no levantamento de informações. O novel jornalista João Batista Jr. queria mesmo tratar nossa fé cristã como "uma carreira de mercado: promissora e acessível para qualquer pessoa". 





Considerando o histórico dos ativistas em tentar abordar de forma parcial assuntos que não domina, não me surpreendeu os chavões e as frases com a intenção dúbia na abordagem do novel jornalista. 





Se o novel jornalista tinha o real interesse em participar da gloriosa ESLAVEC, pergunto: De que igreja evangélica ele é membro? Qual ministério ele pertence? O que ele sabe sobre consagração, separação e ordenação ministerial? A resposta é, por si, um despropósito. Por obvio e conseguinte, afirmo que o novel jornalista escolheu o pior dos caminhos na busca de sua sanha em tentar desconstruir a imagem da gloriosa ESLAVEC e de seu fundador, idealizador e líder, Pastor Silas Malafaia. 





O novel jornalista preferiu o anonimato. Mais ainda: de maneira mentirosa e ardil, se inscreveu como sendo um líder evangélico. Qual a razão deste jornalista em usar deste artificio? Queria a busca da verdade real? Estaria a participar de apuração de algum fato delituoso, ilícito e/ou criminoso, que exigiria este artificio?. Por que não se apresentou à direção do evento, requerendo seu credenciamento como jornalista da revista Veja?. Não tenho duvidas que receberia seu credenciamento, assim como outros órgãos da imprensa escrita, falada e televisionada pediram e foram prontamente e respeitosamente atendidos. Por que usar deste artificio a margem da ética jornalística minimamente plausível?





Pois é… Tudo o mais constante, João Batista Jr. foi com a sórdida e má intenção a ESLAVEC e o desconhecimento do assunto religioso confundiu a sua intenção. O que costuma acontecer em casos como esses? A experiência demonstra que suas criticas visaram tão apenas em tentar macular o portentoso evento promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidido pelo pastor Silas Malafaia.





A gloriosa ESLAVEC é uma Escola de Treinamento e Reciclagem para Líderes… Então quem participa? Líderes. Mas o que são líderes? Apenas os pastores presidentes de igrejas evangélicas? Somente os pastores dirigentes de congregações? Definitivamente, não. 





A liderança evangélica compreende também os lideres coordenadores dos diversos departamentos que compõem as igrejas evangélicas, não somente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, mas também e inclusive das diversas denominações ali presentes. 

São os líderes dos departamentos da mocidade, do louvor, dos adolescentes, do departamento infantil, dos esplendorosos círculos de oração, dos professores da escola dominical, dos mestres das classes de novos convertidos, do departamento musical, dos departamentos missionários, dos ministérios de evangelização em massa, evangelização pessoal ou em ar livre, dos capelães hospitalares e, até mesmo do pai e mãe de família tradicional evangélica, pois a igreja começa nas nossas casas.



O Pastor Silas Malafaia é o único líder evangélico, que tenho conhecimento, no Brasil, que atualmente idealiza e promove este tipo de seminário e/ou escola de ministério, com esta visão e abrangência. Antes dele, apenas o Reverendo Billy Graham e o Rev. David Wilkerson, dos EUA, promoveram algo semelhante em décadas passadas. 





A intenção precípua da gloriosa ESLAVEC é colaborar com as diversas denominações evangélicas brasileiras na reciclagem ministerial de seus obreiros. 





Jamais o Pastor Silas Malafaia teve a intenção de angariar obreiros destas denominações para somar no projeto da igreja onde preside, a Assembleía de Deus da Penha, hoje conhecida como ADVEC. Esta igreja, com mais de setenta anos de história de dignidade, decoro, exemplo e visão missionaria, já foi presidida por grandes e renomados homens de Deus, e, que durante, mais de quarenta anos foi pastoreada pelo meu inesquecível amigo e conselheiro Pastor José dos Santos, de saudosa memória. Após sua promoção ao Céu, o Pastor Silas Malafaia foi eleito por unanimidade pelos membros da ADVEC, como seu novo pastor presidente.





A gloriosa ESLAVEC, recebeu como inscritos regularmente grandes líderes presidentes de outras denominacões evangélicas, das quais cito alguns: 1) Pastor Jabes de Alencar, pastor presidente da Assembleia de Deus do Bom Retiro e do Conselho de Pastores de São Paulo; 2) Josué Gomes, pastor presidente da Igreja Ministério Plenitude; 3) Marco Gregório, pastor presidente da igreja Ministério Apascentar; 4) Jorge Linhares, pastor presidente da igreja Batista Getsêmani e atual presidente do CIMEB (Conselho Interdenominacional dos Ministros Evangélicos do Brasil); 5) Marco Antonio Peixoto, pastor presidente da Comunidade Internacional da Zona Sul; 6) Samuel Câmara, pastor presidente da Igreja Mãe das Assembleias de Deus no Brasil em Belém, Pará; 7) Estevão Fernandes, pastor presidente da Primeira Igreja Batista de João Pessoa – Paraíba; 8) João Brito, pastor presidente da Igreja Batista de Vitória – Espirito Santo; 9) Flamarion Rolando, Pastor presidente da Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular em Governador Valadares, Minas Gerais; 10) Maycon Abud, pastor presidente Igreja Embaixada do Reino, em Balneário Camboriú, Santa Catarina.





Estes são apenas alguns dos líderes evangélicos que participaram e participam ativamente da gloriosa ESLAVEC promovida pela Associação Vitória em Cristo, presidida pelo seu fundador pastor Silas Malafaia.





Com certeza, se o novel jornalista tivesse realmente a honrosa intenção de promover uma matéria isenta na busca da verdade real, jamais se esqueceria de, ao menos, citar alguns destes eminentes homens de Deus.





A VERDADE É QUE A SUA PAUTA JORNALÍSTICA JÁ ESTAVA PREVIAMENTE ACORDADA: VISAVA TÃO APENAS TENTAR DESCONSTRUIR A IMAGEM ESLAVEC E DO PASTOR SILAS MALAFAIA.





Faço aqui uma nota, à margem, antes que continue: O Pastor Silas Malafaia, através da Associacao Vitória em Cristo, investiu cerca de R$ 4 milhões para promover a gloriosa ESLAVEC, jamais pensando de maneira exclusivista em formar apenas líderes para sua igreja e ministério. 





Na verdade, em temos proporcionais, o número de participantes membros da Assembleia de Deus Vitória em Cristo foi insignificante comparado ao de todas as outras denominações evangélicas. 





Além disso, este evento jamais foi patrocinado pela Assembleía de Deus Vitória em Cristo, pois isto simplesmente seria inexeqüível, mas pela Associação Vitória em Cristo, entidade para-eclesiástica, sabiamente presidida pelo Pastor Silas Malafaia a mais de trinta anos, e, que tem milhares de colaboradores, das mais diversas denominações evangélicas, e até mesmo não evangélicos, que apreciam, respeitam e se solidarizam com os propósitos desta conceituada entidade eclesiástica, que tem prestado relevantes serviços a nação brasileira na area social e evangelística, dentre outras.





Foram milhares de obreiros evangélicos que participam deste evento sem precisar fazer qualquer investimento financeiro. 





Intuo que o repórter não quis investigar estas questões, por pura malvadeza. Já tinha montado uma pauta em sua mente — buscar desconstruir a imagem do glorioso evento e de seu principal líder e idealizador, pastor Silas Malafaia.





Atenção, meus caros! Não vou aqui debater como é a formação de líderes em igrejas neopentecostais, mas definitivamente o novel jornalista João Batista Jr. foi o homem errado no lugar errado. 





A ESLAVEC não é a primeira nem a última escola visando a reciclagem de líderes evangélicos. A grande maioria das igrejas promovem estas escolas em suas denominações, dentro de suas particularidades. O objetivo não é qualificar “mão de obra”, mas ajudar a capacitar as pessoas a lidar com conquista de almas para Jesus Cristo. 





Isso não significa que todos são ou serão pastores. Na verdade, tomando por exemplo, as Assembleias de Deus, da qual participo desde meu nascimento, tem vários cargos eclesiásticos, cada um com sua função e area distinta de atuação, e, diga-se de passagem, todos os pastores, via de regra, devem passar por cada cargo e ministério eclesiástico até chegar ao almejado pastorado. Partindo de auxiliar, cooperador, diácono, presbítero, evangelista, até o tão glorioso cargo de pastor. 





É imperioso afirmar, a esta altura, de maneira categórica, que a gloriosa ESLAVEC jamais pretendeu nem pretende substituir os cursos de formação teológica, exigidos para a ordenação de ministros em igrejas sérias, como a Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Aliás, o Pastor Silas Malafaia foi professor de diversas matérias teológicas no IBP (Instituto Bíblico Pentecostal), um dos mais antigos e respeitados Seminário Maior de ensino teológico no Brasil.





Pois é… João Batista Jr. escreve sobre os evangélicos como se conhecesse e frequentasse uma igreja cristã no seu dia a dia. 





Na verdade, o novel jornalista parlapatou cheio de opinião sobre um tema que não lhe diz respeito e que, de maneira amadorística, demonstrou total desconhecimento. Enganou-se ao supor que ministério pastoral é emprego acessível a qualquer público. 





Um verdadeiro pastor jamais exerce sua chamada ministerial visando amealhar os lucros ou prejuízos financeiros, mas seu enfoque e ênfase busca alcançar a maior quantidade de almas, de vidas transformadas pelo poder regenerador e transformador da Palavra de Deus, — isso o novel jornalista João Batista Jr. só vai entender quando se arrepender e se converter ao genuíno Evangelho de Jesus Cristo.





Com sua atitude de anonimato, parece que estava indo a um evento ilegal, imoral ou criminoso. Normalmente o repórter usa este artificio de se ocultar, para não ser identificado com medo de represálias… Com esta impensada atitude tentou passar esta ideia. 





Mas o que o novel jornalista presenciou foram pessoas simples, amorosas, honradas, que não bebem álcool nem fumam drogas, com a Bíblia na mão, cheios do Espírito Santo, cantando, testemunhando, compartilhando sua comunhão e conversão a Jesus Cristo.





Os R$ 700,00, o novel jornalista João Batista Jr. pagou porque quis. Por ventura assinou alguma ficha afirmando que ia a um curso teológico? Recebeu algum diploma ao final do curso atestando que estava graduado e preparado a pretender algum cargo ministerial em alguma igreja evangélica? Ora, senhores leitores, se haviam pastores presidentes de grandes denominações evangélicas, entre os participantes da gloriosa ESLAVEC, logo, então, é crivel, lógico e evidente que aquele não era um curso de formação de pastores. Entendem o meu ponto de vista? 





Por inabilidade e falta de acuidade jornalística, infelizmente, o novel jornalista João Batista Jr. se esmerou tanto em promover a desvalorização da ESLAVEC e de seu idealizador, pastor Silas Malafaia, que confundiu tudo. 





A Associação Vitória em Cristo é quem promove a ESLAVEC, gratuitamente para diversas denominações. A igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidida pelo pastor Silas Malafaia, é apenas mais uma participante. 





Enquanto o pastor Silas Malafaia preside a igreja a cerca de 3 anos, quando foi eleito por unanimidade pela assembleia geral da mesma; também é o fundador, idealizador e presidente da Associação Vitória em Cristo há mais 30 anos. Uma é totalmente distinta da outra.





Não obstante o vexame, João Batista Jr. demonstrou em sua narrativa um forte preconceito e discriminação contra os mais de quatro mil participantes da gloriosa ESLAVEC, com a nítida intenção de ridicularizar os evangélicos. 





Afirmar categoricamente que os participantes da ESLAVEC estavam interessados apenas em transformar a vocação em um trabalho remunerado? De onde ele tirou estas falácias? Por que fez questão de mencionar a “calça tergal”? Qual a intenção em dizer que uma participante “bufava” por conta dos mosquitos? Só há uma resposta: tentar desconstruir a imagem dos participantes. Gente honrada, sérias no seu viver, pais honrados, cristãos sinceros a busca de uma maior comunhão com Deus e aprofundamento no estudo da Bíblia Sagrada, livro guia e regra de fé e prática do verdadeiro cristão.





O jornalista João Batista Jr., a meu ver, estava na ESLAVEC a serviço de um ativismo. Basta ler suas declarações e filtrar suas intenções. 





Outro fato: Qual evento, seja secular ou evangélico, de grande porte, que não apresentará stands com diversos materiais para exposição e venda? O que quis dizer com "adultério e prática homossexual" serem práticas imperdoáveis? Jamais, em momento algum, este assunto foi tratado na ESLAVEC. 





Fique tranquilo, novel jornalista ativista: este assunto estamos tratando no foro competente: as audiências públicas nas Casas de Leis em Brasília. Não iremos esmorecer. Matérias tendenciosas, preconceituosas e discriminatórias como esta, só estimulam ainda mais nossa caminhada rumo a enterrar estes malfadados e malvados projetos de Lei que tentam instituir o delito de opinião e a cristofobia. O preconceito religioso é o mais vil dos preconceitos. Atitudes discriminatórias serão prontamente respondidas nos foros competentes.





Outro fato: Qual foi sua real intenção ao comparar, de maneira jocosa, a altura (estatura física) do nobre pastor americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas (um incontestável grande líder eclesiástico dos EUA, e pastor sênior de uma das maiores igrejas evangélicas dos Estados Unidos), com a do tradutor, pastor Gidalti de Alencar, um dos maiores intérpretes que este Brasil tem? A intenção era uma só: tentar desconstruir e desmerecer a imagem dos evangélicos.





Ora, ficou evidente a maldade e a cristofobia na matéria tendenciosa, preconceituosa e discriminatória assinada pelo novel jornalista correspondente da Veja São Paulo, ao concluir destacando a preocupação com o crescimento da igreja. Se não tem como frear o crescimento dos evangélicos, então tem de tentar desconstruir a imagem dos evangélicos. 





O novel jornalista definitivamente fez uma salada venenosa ao concluir colocando todos, neopentecostais e igrejas tradicionais, em um mesmo balaio. A intenção é, — já disse — desconstruir a imagem dos evangélicos.





Por derradeiro, proponho e peço, humildemente, aos nobres colegas obreiros desta nação evangélica brasileira, e também, pastores presidentes de outras denominações evangélicas, homens sérios e íntegros, que demonstrem através de pronunciamentos, nosso inconformismo com atitudes preconceituosas e discriminatórias contra a igreja evangélica no Brasil.





Não esqueçamos do magistério de Agostinho: "Nas coisas essenciais, UNIDADE. Nas coisas não essenciais, LIBERDADE. Em todas as coisas, CARIDADE". 





“As pessoas nos dão o tratamento que nós autorizamos”. Por isso, de maneira veemente, rechaço totalmente a inverossímil, maldosa, maligna, tendenciosa, preconceituosa e discriminatória matéria jornalística. 





"Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1 Pe 2.13-17).





Tenho dito,



Deus seja louvado.



Pastor Dr Abner Ferreira

Advogado, Pastor Presidente da Assembléia de Deus e Madureira, Rio de Janeiro, RJ. 

Presidente da CONEMAD-RJ ( Convenção Estadual das Assembléias de Deus do Ministério de Madureira no estado do Rio de Janeiro). 

Primeiro Vice Presidente do COMERJ (Conselho de Ministros do estado de Rio de Janeiro).


NOVO LIVRO!

SHALOM!


Amados irmãos, é com alegria e gratidão ao ETERNO que comunico que meu novo livro está disponível. 

O título é:  24 propósitos da cruz 

Uma ótima ferramenta de evangelização, grupos familiares e crescimento espiritual. 

Adquira agora mesmo o seu exemplar!  O preço de lançamento é de R$ 25,00

Neste livro você encontrará 24 razões bíblicas que levaram nosso Senhor  e Salvador a morrer na cruz. 

Se você perguntar para qualquer cristão, por que Jesus foi a cruz, a resposta será: 

Para perdoar nossos pecados e garantir nossa salvação.  De fato, é uma verdade. 

Mas, somente isso?  Neste livro, você crescerá na graça e conhecimento do nosso DEUS,  tendo mais 24 subsídios bíblicos da cruz de Cristo. 

Em tempos de tanta prosperidade, autoajuda, antropocentrismo, este livro é um contraponto no atual momento do cenário evangélico.  Se você ama a mensagem da cruz, leve este livro e dê de presente a uma pessoa que não conhece a Cristo. 

O prefácio é do Pr Carlos Roberto Silva –  Vice-presidente da AD Cubatão, Vice-presidente executivo da COMADESPE, Secretário do Conselho de Doutrina da CGADB 

Hoje à noite estarei na RIT TV !

 

SHALOM!

 

Convido  todos os irmãos para assistirem a RIT TV, programa VEJAM SÓ, nesta quarta-feira às 22h15. 

 

O debate tem a temática:  Os sinais que haveriam de acompanhar os que cressem continuam válidos até hoje? (Marcos 16.17,18) 

 

O programa é AO VIVO para todo o país. Você assiste pelos canais:

 

6 da SKY

12 da NET  

 235 VIVO TV 

SITE: www.vejamso.com.br –  clique – assistir AO VIVO 

Uma preciosidade: Agostinho e o Natal

 

O Criador do homem virou homem para que, Ele, Soberano das estrelas, pudesse ser nutrido no seio materno; para que Ele,O Pão, pudesse ter fome; para que Ele, A Fonte pudesse ter sede; para que Ele, A Luz, pudesse dormir; para que Ele, O Caminho, pudesse cansar da jornada; para que Ele, A Verdade, pudesse ser acusado por falsas testemunhos; para que Ele, O Juiz dos vivos e mortos, pudesse ser julgado por um juiz mortal; para que Ele, A Justiça, pudesse ser condenado pelos injustos; para que Ele, A Disciplina, pudesse ser acoitado por chicotes; para que Ele, A Fundação, pudesse ser suspenso numa cruz; para que A Coragempudesse ser enfraquecido; para que Segurança pudesse ser ferida; para que A Vida pudesse morrer.
Para agüentar estas e outras vergonhas por nós, para nos libertar, criaturas indignas, Aquele que existiu como Filho de Deus antes de todos os tempos, sem começo, aceitou virar o Filho do Homem nestes tempos. Ele fez isso, embora Aquele que se submeteu a tamanha maldade por nossa causa nenhuma mal fez e embora nós, beneficiados por tanta bondade às suas mãos, fizemos nada para merecer estes benefícios. –

 

O que falar desta preciosidade? Pense e reflita o que Jesus fez por você! 

Agostinho, Sermões das Estações Litúrgicas

O presente que Billy Graham ganhou no NATAL

 

No livro Crescendo na fé com Billy Graham, Grady Wilson escreveu o capítulo “Uma lágrima corajosa”. Ele conta que foi com Billy Graham à Coréia, em 1951, e lá foram a um hospital cirúrgico para visitar enfermos. Um soldado fora ferido nas costas e estava deitado de bruços. Billy deitou-se de costas no chão, para poder falar-lhe, e perguntou ao rapaz se ele queria que Billy orasse por ele. O soldado aquiesceu, e Billy Graham orou por ele. Finda a oração, o rapaz disse: “Obrigado e feliz natal, senhor Graham”, e chorou. Uma lágrima caiu na bochecha do evangelista. Do lado de fora, Graham disse a Grady Wilson: “Esta lágrima é o melhor presente de natal que eu ganhei”.

Neste natal haverá gente em hospitais, em velórios, no desemprego, na orfandade ou viuvez recente. Pais não darão presentes a seus filhos por falta de recursos (Papai Noel não se dá bem com pobres). Pessoas passarão o natal na fila do SUS. Nas grandes cidades alguns o passarão dormindo nas calçadas ou revirando lixo em busca de algo para comer. Chocante? Deprimente demais para constar de uma pastoral no dia do natal? Bem, somos cristãos, não somos? É justo pensarmos no nosso bem-estar e conforto, raiando ao desperdício, enquanto pessoas sofrem?

Haverá lágrimas de dor, de pessoas sofredoras. A dor não pára no natal. Pelo contrário, o natal a agrava. Mas haverá lágrimas de gratidão, como a do soldado por quem Billy Graham orou. Após ler esta história, eu me comovi. Decidi que nada compraria para mim, mas investiria o que comigo gastaria com alguém necessitado. Não estou apregoando virtude, mas estou contando até com vergonha, porque deveria ter pensado nisto antes. Foi preciso que o Espírito me incomodasse, mostrando meu egoísmo. Pequei, sendo egoísta, pensando apenas em mim e nos que amo, e que sempre têm algo. Deus me perdoe pela minha mesquinhez. Mas gostaria que alguém fosse abençoado por mim.

Neste natal, presenteie um necessitado. Billy Graham recebeu uma lágrima de presente. Se ele fosse tão pequeno como eu, iria se guardar para passar o natal com sua família, e não na Coréia, num hospital. Faça alguém feliz. Será um grande presente que você se dará, se tiver espírito cristão.

Pr Isaltino Gomes

Derrotando Amalek

 

Através das gerações, os judeus tiveram uma longa lista de inimigos. Os antigos egipcíos os escravizaram, os babilônios destruíram o templo, os grego-sírios  empenharam-se em substituir o judaísmo pelo helenismo e os romanos destruíram o segundo templo, exilando-os da terra que o Eterno havia prometido a seus pais, Jerusalém. Mas, dentre todos os seus inimigos, um deles é incomparável e sobressai em sua malignidade – aquele cujo ódio pelo povo judeu não encontrou paralelos. Seu nome é Amalek.

 

A Torá, cuja autoria é divina e que nos ensina a reverenciar a vida, a amar nossos semelhantes e não odiar nossos inimigos – nem mesmo os egipcíos que cruelmente os escravizaram – é categórica e implacável em se tratando de Amalek. “Lembra-te do que fez Amalek em teu caminho de saída do Egito. Quanto te encontrou no caminho e extirpou todos os que retardavam atrás de ti e tu estavas cansado e exausto e (Amalek) não temeu ao Eterno. Portanto, quando, o Eterno, teu D’us, te der descanso de todos os teus inimigos em volta de ti, na terra que o Eterno, teu D’us, te está dando por herança para possuí-la, apagarás a memória de Amalek de debaixo dos céus, não te esqueças” (Dt 25.17-19).

 

Amalek é identificado com a destruição em virtude do grau de ódio que nutre pelo povo judeu. Diferentemente de outros que perseguiram por razões políticas, econômicas, ideológicas ou religiosas, Amalek odeia os judeus sem motivo. Seu ódio é irracional e sem fundamento e extremamente poderoso. Amalek odeia os judeus simples e exclusivamente pelo fato de serem judeus. A ele não importa se os judeus vivem na terra de Israel, ou não; se são religiosos ou não; se são capitalistas ou não; liberais ou conservadores. Para ele, todos os judeus são iguais: um fenômeno indesejável que precisa ser extirpado da face da Terra.

 

Amalek, ainda, personifica a antítese do povo judeu. É uma criatura totalmente destituída de fé: nem em idolatria acredita. Seu objetivo básico é a negação do direito de Israel à existência. Amalek é a base das forças do mal neste mundo. Amalek não tem país, bandeira ou idioma. Assume identidades múltiplas. Enquanto o povo judeu é transparente e se faz ver enquanto povo, Amalek oculta sua identidade. Surge em épocas diferentes em diferentes lugares e é mestre na arte do disfarce. Apesar de suas heresia, às vezes, até se transveste com trajes religiosos. Como, então, identificá-lo?

 

Na história de Purim, no livro de Ester, lemos acerca do ódio que Haman nutria pelo povo judeu. Um episódio que se inicia com um conflito pessoal – a recusa de Mordechai de se curvar perante Haman – resulta em um decreto de genocídio contra todos os judeus – homens, mulheres e crianças. Ainda que Haman se sentisse insultado, não fazia sentido incluir todo o “povo de Mordechai” em sua vingança. Obviamente, usou Mordechai como pretexto para executar seus planos genocidas contra os judeus. Isso não surpreende já que ele era descendente direto de Amalek.

 

Na verdade, Mordechai servia na Corte – e até salvou a vida do rei de uma conspiração para assassiná-lo – e os judeus contribuíam para o desenvolvimento do reino, como fazem em todos os países onde residem. A acusação levada por Haman ao rei contra os judeus foi um estratagema para que pudesse executar seus planos malignos. Sua luta contra o povo judeu nada tinha a ver com o fato de seus membros se destacarem na sociedade maior: originava-se em um ódio fundamental contra uma nação que pertencia a um outro polo de existência. Haman e seus adeptos – os filhos de Amalek – postavam-se de um lado, o lado da escuridão e da maldade, enquanto Mordechai e seu povo se colocavam do outro – o lado da luz e da bondade.

 

Amalek e a origem do mal

 

Há um livro intitulado Conversas com Hitler, escrito por um antigo membro do Partido Nazista e amigo de Hitler. Em um dos diálogos registrados no livro, os dois conversam sobre os judeus e o autor diz a Hitler: “Cá entre nós… Nós dois sabemos que todas as imputações contra os judeus são falsas. Por que, então, você os odeia?” Ao que Hitler respondeu: “Não posso perdoar os judeus por terem inventado a moralidade” (grifo nosso).

 

A afirmação de Hitler é imprecisa. É o Eterno e não os judeus a origem da moralidade. É Ele quem determina o que é moral ou imoral, bom ou mau, certo ou errado. Mas os judeus foram, de fato, escolhidos por Ele (Há Kadosh Barukh Hú) O Santo, Bendito seja o Nome Dele – para serem seus porta-vozes. A afirmação de Hitler é imprecisa, mas especialmente reveladora por deixar clara a natureza de Amalek, e – ainda mais importante – por revelar a maneira como este vê o povo judeu.

Hitler, que personifica Amalek ainda mais integralmente do que Haman, nutria um ódio pelos judeus que continua a intrigar muitos. Por que ele, que estava tão determinado a conquistar o mundo, iria desviar-se de seu empenho bélico para assassinar o máximo possível de judeus? Historiadores, filósofos, teólogos, sociólogos tentam descobrir a razão para tão profundo ódio. Mas, para os judeus, não precisam pesquisar o passado de Hitler tão fundo em busca de uma explicação. Eles sabem exatamente por que Hitler os odiava.

 

Ele odiava o povo judeu acima de tudo porque nossa existência e essência representam tudo o que ele desprezava. O judeu, enquanto porta-voz de D’us, deve ser o representante do Divino no mundo. É isso o que mais enfurece Amalek. Esta força do mal pretende extirpar D’us do mundo. É reveladora a frase de Hitler que lutaria contra os judeus por ser sua forma de lutar contra D’us. Como Amalek não consegue lutar contra o Eterno, ele vai atrás de seus filhos.

 

Nele, o Shomer  Doltot Ysrael – O Guardião dos Portões de Israel

 

Pr Marcello Oliveira 

Assista o debate na RIT TV: Qual a diferença entre ser batizado c/ o Espírito Santo e ser cheio do Espírito Santo?

Amados irmãos [as], disponibilizo o último debate que participei na RIT TV, no programa VEJAM SÓ.  O debate foi com o capelão da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rev. Fernando Almeida. 

Fiquem a vontade para postar em vossos sites, blogs, desde que inserindo a fonte e os participantes do debate. 

Os comentários também serão apreciados! 

Att, Pr Marcello de Oliveira 

 

 

2 Samuel 14.27 diz que Absalão tinha três filhos; 2 Samuel 18.18 diz que não teve filhos. Contradição na Bíblia?

 

2 Samuel 14.27 diz: “Também nasceram a Absalão três filhos e uma filha cujo nome era Tamar”. Mas 2 Samuel 18.18 declara: “Ora, Absalão, quando ainda vivia, levantara para si uma coluna, que está no vale do rei, porque dizia: Filho nenhum tenho para conservar a memória do meu nome; e deu o seu próprio nome à coluna; pelo que até hoje se chama o Monumento de Absalão”.

O “até hoje” refere-se à época em que 2 Samuel foi composto, aproximadamente em meados do século VIII a.C. Isto estabelece o fato de que à época em que lançou seu monumento (talvez um ano ou dois antes de sua rebeliaõ contra seu pai, Davi), Absalão não tinha herdeiros do sexo masculino sobreviventes. O texto  não comprova que não lhe houvesse nascido algum filho antes.

O erudito Keil e Delitzsch salientam, em relação a 2 Samuel 14.27, o seguinte: “Contrariamente ao uso comum, não são dados os nomes dos filhos. A razão provável disso não é outra senão o fato de terem morrido na infância. Consequentemente, visto que Absalão não tinha herdeiros, erigiu seu mausoléu, ou pilar, a fim de preservar seu nome”. Aparentemente, Absalão teve o desgosto de perder seus três filhos na infância e sua esposa não lhe deu outros filhos. Parece que Tamar teria sido a única filha a sobreviver. Ele não teria um herdeiro do sexo masculino que lhe levasse o nome, o que explicaria a aspereza dolorosa de sua observação em 2 Samuel 18.18 e a tentativa patética de compensar tal tristeza pela edificação de um momunento de pedra. Dentro de uns poucos anos, o próprio Absalão morreria em desgraça, antes de ele tentar assassinar seu próprio pai e cobrir de desonra as concubinas do rei, às quais profanou. Assim, se um de seus filhos sobrevivesse atingindo a idade adulta, teria recebido uma herança muito triste.

Quanto à sua filha Tamar (cujo nome lhe foi dado em homenagem a sua bela irmã, chamada Tamar, a quem seu irmão havia estuprado, e do qual Absalão mais tarde haveria de vingar-se, pois mandou assassiná-lo), parece que ela sobreviveu e veio a casar-se bem. Seu marido foi Uriel de Gibeá (cf. 2Cr 11.20-22; 13.1). A filha deles foi a infame Maaca (ou Micaia), que se casou com o rei Roboão (1Rs 15.2), tornando-se a mãe de seu sucessor, Abias. O neto dela, o rei Asa, finalmente a removeu da posição de rainha-mãe, por causa do envolvimento dela com a idolatria (1 Rs 15.10-13; 2 Cr 15.16).